Volta a Lençóis o cinema ao ar livre


Os moradores da cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina, vão contar com mais uma edição do Cineclube Fruto do Mato, um projeto cultural de cinema ao ar livre que acontece, gratuitamente, no Centro Histórico da cidade e nas comunidades quilombolas do Remanso e da Iúna, na zona rural. Desde de abril deste ano, o cineclube vai exibir filmes de ficção e documentários com temáticas relacionadas às questões raciais, de gênero e voltadas para o público LGBTQ. A iniciativa tem apoio do Rumos Itaú Cultural 2017-2018.

A programação será mensal e, após as exibições, estão previstas rodas de conversa e debates com diretoras e atrizes que participaram dos filmes. O cineclube ainda vai realizar uma oficina de animação, com técnicas de stop- motiom, para crianças e adolescentes do município de Lençóis. O longa-metragem de ficção “Café com Canela”, rodado na cidade de Cachoeira e premiado no Festival de Brasília, está entre os filmes desta edição.

Para a produtora do projeto, Renata Semayangue, o objetivo é formar público para o audiovisual na região, privilegiando as narrativas de mulheres negras que atuam no cinema brasileiro. “Durante muito tempo, o audiovisual ficou restrito apenas aos homens brancos, de classe média, mas existem outras narrativas que precisam ser mostradas e incentivadas”, afirma Renata.

Esta é a segunda edição do Cineclube Fruto do Mato. Em 2017, o projeto exibiu mais de 20 filmes e reuniu um público de mais de duas mil pessoas na cidade de Lençóis, além de cineastas convidados como Edgard Navarro, Roque Araújo, Conceição Senna e o ator Bertrand Duarte. O Cineclube Fruto do Mato é uma realização da Cinepoètyka Filmes e do Grãos de Luz e Griô.

Um dos maiores editais privados de financiamento de projetos culturais do país, o Programa Rumos, é realizado pelo Itaú Cultural desde 1997,fomentando a produção artística e cultural brasileira. A iniciativa recebeu mais de 64,6 mil inscrições desde a sua primeira edição, vindos de todos os estados do país e do exterior. Destes, foram contempladas mais de 1,4 mil propostas nas cinco regiões brasileiras, que receberam o apoio do instituto para o desenvolvimento dos projetos selecionados nas mais diversas áreas de expressão ou de pesquisa.

Os trabalhos resultantes da seleção de todas as edições foram vistos por mais de 6 milhões de pessoas em todo o país. Além disso, mais de mil emissoras de rádio e televisão parceiras divulgaram os trabalhos selecionados. Nesta edição de 2017-2018, os 12.616 projetos inscritos foram examinados, em uma primeira fase seletiva, por uma comissão composta por 40 avaliadores contratados pelo instituto entre as mais diversas áreas de atuação e regiões do país.

Em seguida, passaram por um profundo processo de avaliação e análise por uma Comissão de Seleção multidisciplinar, formada por 21 profissionais que se inter-relacionam com a cultura brasileira, incluindo gestores da própria instituição. Foram selecionados 109 projetos, contemplando todos os estados brasileiros.


Sonho de uma noite de verão na Bahia


Fotos divulgação Sora Maia

O dramaturgo e diretor João Falcão (Gabriela/Gonzagão – a lenda) estreia nacionalmente em Salvador o musical Sonho de uma noite de verão na Bahia, no Teatro Gregório de Mattos, dia 29 de março, às 19 horas. A curta temporada segue até dia 28 de abril, de quinta a domingo, às 19 horas, e com cinco sessões vespertinas, às 16 horas. A montagem é o primeiro resultado da Fábrica de Musicais – edital da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, que contemplou o Coletivo 4.

Em primeira mão, o público baiano confere uma versão inédita para a centenária comédia de William Shakespeare que traz sucessos da axé music, adaptada por Falcão, a partir do livro Sonho de uma noite de verão, de Adriana Falcão. No enredo, os reis Titânia e Oberon (Ana Mametto/ Rafael Medrado), o debochado duende Puck (Jarbas Oliver) e quatro fadas (Igor Epifânio, Lara Böker, Rafa Souza e Yanna Vaz) partem do Olimpo em direção à Terra, para investigar se gente realmente existe, e desembarcam em pleno Carnaval de Salvador, quando conhecem Teseu (Luiz Pepeu), político e empresário do entretenimento, noivo de Hipólita (Marília Castro), uma jovem falida financeiramente, Hérmia (Viviane Pitaya), cantora de axé, que rejeita as investidas do candidato a deputado Demétrio (Alexandre Moreira), e planeja fugir com Lisandro (Ana Barroso), jovem herdeiro de uma fortuna, por quem Helena (Fernanda Beltrão) está enamorada.

Na tentativa de compreender o comportamento caótico dos mortais, os seres mágicos acabam se contagiando com a folia e dão inicio a uma série de confusões de encontros amorosos e paixões desencontradas. Completam o elenco: Daniel Farias (William Shakespeare), Fernanda Paquelet (Dona Biu) e Genário Neto (Bobina). “A peça inteira é permeada por diversos tipos de amor, tem muita magia e brincadeira com os conceitos de sonho, imaginação e realidade”, explica Falcão. Assim como na maioria de suas obras, em seu quadragésimo quinto espetáculo, em quase 40 anos de profícua carreira artística, ele traz elementos da cultura nordestina sem caricatura. “Na peça a Bahia está absolutamente presente nos personagens, no ritmo e na trama”, conta o diretor.

A baianidade marca presença no Sonho de uma noite de verão na Bahia principalmente através da trilha sonora composta por mais de 20 clássicos da axé music, samba reggae, ijexá, pagode e outros gêneros. No repertório figuram canções imortalizadas nas vozes de Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Margareth Menezes, Ricardo Chaves dentre tantos outros artistas. O elenco é acompanhado pelos multi-instrumentistas Carlos Boca, Chocoshow Yuri, Citnes Dias, Felipe Guedes e Nino Bezerra. A direção musical é assinada por Yacoce Simões, arranjador e maestro com trinta anos de experiência.

Sonho de uma noite de verão na Bahia, um musical de João Falcão

Local: Teatro Gregório de Mattos (Praça Castro Alves s/n – Centro, Salvador/Ba)

Estreia no dia 29/03 para imprensa e convidados.

Curta temporada: 29/03 a 28/04 (quinta a domingo), às 19h.

Sessões vespertinas: 30/03, 06/04, 13/04, 20/04 (sábado) e 28/04 (domingo) – às 16h.

Ingressos: R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia-entrada) mediante apresentação de documento oficial com foto.

Vendas: www.sympla.com.br/sonhonabahia

A bilheteria funciona nos dias de espetáculo duas horas antes da apresentação. Telefone: (71) 3202-7888

Classificação indicativa: livre

Capacidade: 186 lugares (2 para cadeirantes – acesso para pessoas com deficiência e assentos especiais)

Realização: Prefeitura de Salvador e Coletivo 4 em parceria com a MaquinaMaquina Produções Artísticas.


Exposição “Habitantes de Cidade” no Palacete das Artes


Divulgação

O Palacete das Artes recebe a exposição “Habitantes de Cidade”, do artista Adilson Santos nesta quinta-feira (22 de novembro), às 19h e permanece até 27 de janeiro de 2019. A mostra, na Sala Contemporânea Mario Cravo Jr., apresenta 180 quadros em têmpera sobre tela e sobre papel. Vídeos produzidos em exposições anteriores e textos escritos por críticos de arte, além de curadores, também integram o espaço.

Renomado artista plástico baiano, Adilson Santos possui trajetória de vida e de trabalho reconhecidos pelos mais respeitáveis críticos de arte e galeristas do país. Suas obras estão incluídas nas mais importantes coleções de apreciadores da arte não só na Bahia, mas de todo o Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, onde residiu e expôs por vários anos. Agora, com residência fixa em Vitória da Conquista, Adilson continua com seu ofício de transmitir para as telas as suas memórias, ideias e sonhos.

“O que marca mais no meu trabalho, o que predomina na minha contemporaneidade, é a genialidade da cor, do desenho e da composição dos pintores pré-renascentistas – dos quatrocentos – e dos artistas flamengos”, diz Adilson Santos.

A curadora da exposição, Irene Santino, explica em detalhes os ‘habitantes’ de Adilson. “Que habitantes são esses? Figuras que repousam na imaginação fértil de Adilson; seres solitários, sisudos e expressivos que dialogam, numa linguagem silenciosa feita de gestos e expressões, e levam o observador mais sensível a imaginar as mais diversas conversações.

Os ex-votos transitam pelas telas do artista desde muito tempo, mas de forma tímida: ora no canto de uma mesa, ora compondo uma natureza morta ou mesmo numa composição surrealista. Agora elas ganham humanidade, com características fisionômicas e sentimentos e explodem nas telas, em primeiro plano, tendo como fundo os traçados geométricos de fachadas de casas de cidade interiorana”.

O também curador, Mario Britto, reforça a importância das ‘cidades’. “Que cidade é esta? É a cidade da memória afetiva do artista, aquela onde passou a sua infância, e da qual guarda as melhores lembranças. Talvez para o público, ela possa ser inserida no seu imaginário como a cidade da sua própria infância, ou pode ser uma cidade qualquer, dessas que são comuns no interior do Brasil ou mesmo em bucólicos bairros das grandes capitais, compostas de moradias com platibandas simples, em linhas retas, mas de uma beleza plástica inigualável”.

Em recente exposição apresentada na Caixa Cultural de Salvador, artistas e críticos discorreram sobre a trajetória e a obra de Santos. Rúbio Rocha declarou que “os Habitantes de Cidade, de Adilson, são representações de pessoas cujo pensamento perambula pelo terreno da infância. Em várias obras da aludida série, vemos um pião ou mais deitados sobre o chão. Poderemos interpretar esses piões tombados como símbolo da infância perdida”. Já César Romero complementa sobre a obra de Santos. “O gosto pelo simbólico faz dos desenhos de Adilson peças que sondam o inconsciente, a vida instintiva profunda. Seu vocabulário fixa o mistério do que foi e não é mais. Refaz o passado no aqui e agora, teima em reatualizar aquilo que não volta, que ficou nas dobras das tardes, dos gestos. O que passou não foi ficção, sim nódoa irretirável, que é matéria para uma nova realidade, a arte”.

O diretor do Palacete das Artes, Murilo Ribeiro, destaca que, além de uma grande figura humana, Adilson possui uma técnica de extrema qualidade. “Para o museu é um privilégio receber um artista do interior, que ganhou projeção internacional. Com certeza vamos promover debates durante a exposição e convidar o público para conhecer a obra desse extraordinário artista baiano”.

“Habitantes de Cidade” ficará à disposição do público até o dia 27 de janeiro/2019. O Palacete das Artes é um equipamento vinculado ao Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC)/Secretaria de Cultura/Estado da Bahia. Funciona de terça a sexta, das 13h às 19h, e sábados, domingos e feriados, das 14h às 18h. Mais informações no tel. 71 3117 6987.


Exposição “Orixás da Bahia” fica até março na Barroquinha


Exposição Orixás da Bahia. Foto Jefferson Peixoto (Secom/PMS)

Após breve recesso para manutenção das vestimentas, a exposição “Orixás da Bahia” foi reaberta semana passada, no Espaço Cultural da Barroquinha, dentro da programação do Festival da Primavera 2018. Além das 14 esculturas em tamanho real dos orixás, feitas por Alecy Azevedo (in memorian) em papel machê, a novidade é o acréscimo de mais quatro representações de entidades: Ossain, Iroco, Logun Edé e Ibeji.

A exposição fica em cartaz até março. A visitação é gratuita e estará aberta de quarta a domingo, das 14h às 19h. Visitas guiadas com grupos de escolas e instituições podem ser agendas previamente pelo telefone (71) 3202-7880.

Aberta em janeiro deste ano, em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, a exposição Orixás da Bahia já foi visitada por 5 mil pessoas em sete meses. Além da mostra, os visitantes aproveitam para conhecer e reverenciar a Fonte de Oxum, Dandalunda e Aziri Tobossi, que fica no pátio do espaço, bem ao lado da Galeria Juarez Paraíso.

O gerente de Equipamentos Culturais da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Chicco Assis, ressalta a beleza e a expressividade das esculturas feitas por Azevedo. “Há uma comoção geral em quem passa pela exposição. Tem gente que quer tocar e abraçar as esculturas como se sentisse a presença viva dos deuses iorubanos. Esse é considerado também um manifesto potente de valorização e de preservação das heranças africanas tão presentes na essência do povo soteropolitano”, destaca.

Foto Jefferson Peixoto (Secom/PMS)

Exposição – “Orixás da Bahia” é uma exposição criada em 1973 por D. Elyette Magalhães, com com 18 estátuas em tamanho natural de divindades africanas, esculpidas em papel machê pelo artista plástico Alecy Azevedo (in memorian). As obras integram o acervo do Museu da Cidade e expostas na Galeria Juarez Paraíso, Espaço Cultural da Barroquinha.

A curadoria tem assinatura do artista visual, cenógrafo, aderecista e figurinista, Maurício Martins. A consultoria religiosa foi feita por membros do Terreiro do Gantois, cuja yalorixá Mãe Menininha foi responsável por vestir os 16 orixás, na década de 1980.

O cenário projetado visa promover um diálogo entre elementos da ancestralidade e da contemporaneidade. Para recuperar as roupas (figurinos) e os adereços que vestem as esculturas de Alecy, Martins contou com a coordenação de Jane Palma e das costureiras Joselita França, Alzedite Santos, Clara Guedes e Regina Celia Santos.


Veja programação especial da Sala do Coro do TCA


Maestro Carlos Prazeres regendo a Osba. Divulgação

A Nova Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA) promove, de setembro a dezembro, uma programação especial de retomada, reintegrando artistas, públicos e técnico na rotina do espaço reformado. Para esta ocupação, o TCA e a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) lançaram a Convocatória Especial Nova Sala do Coro – Ocupação da Pauta Artística da Nova Sala do Coro do TCA, que contabilizou 113 inscrições.

Deste montante, 27 projetos artísticos selecionados, nas linguagens de teatro, dança, circo e música, se unem à Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), ao Balé Teatro Castro Alves (BTCA), aos Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia (NEOJIBA) e à Escola de Dança da Funceb para realizar um total de 80 apresentações, a preços populares.

Na seleção das propostas, a curadoria buscou contemplar o maior número possível de atividades, observando a capacidade técnica e operacional da Sala do Coro do TCA, a diversidade dos projetos e seus públicos-alvo. Conceberam-se também algumas categorias de programação: a “Terça da Música”, com shows musicais às terças-feiras, a “Quarta em Cena”, às quartas-feiras, e, de quinta a domingo, temporadas de estreia e de repertório de espetáculos variados, bem como mostras e festivais.

Na questão temática, em setembro, mês da diversidade, são privilegiadas produções que reforçam a diversidade da produção cultural na Bahia. Em outubro, destaque para as atividades voltadas para as crianças. Já em novembro, mês da consciência negra, as pautas se engajam na negritude e na criação de negros e negras.

CONFIRA PROGRAMAÇÃO (sujeita a alterações)

SETEMBRO

CONVERSAS PLUGADAS

11/9, 19h Carlos Prazeres

PRATA DA CASA

12/9, 20h OSBA – Série Carybé III

19/9, 20h OSBA – Série Carybé IV – Quinteto de Sopros

MOSTRAS E FESTIVAIS

Festival de Dramaturgias da Melanina Acentuada

14/9 e 15/9, 20h: “Isto É Um Negro?”

16/9, 20h: “Namíbia, Não!”

TERÇA DA MÚSICA

18/9, 20h Marcia Castro – “Do Pecadinho à Treta”

TEMPORADA ESPETÁCULO DE DANÇA

21/9 a 23/9, 20h “Salão” – Coletivo Casa 4

TERÇA DA MÚSICA

25/9, 20h Josyara – Lançamento do álbum “Mansa Fúria”

TEMPORADA ESPETÁCULO DE PALHAÇARIA

27/9 a 30/9, 20h “Tudo que você precisa é amor” – Felícia de Castro

TERÇA DA MÚSICA

2/10, 20h Thiago Trad – Lançamento do álbum “Moscote”

OUTUBRO

QUARTA EM CENA

3/10 a 31/10, às quartas, 20h “Revele” – Fernando Guerreiro

TEMPORADA TEATRO INFANTO-JUVENIL

5/10 a 7/10, 16h “Virgulino Menino, Futuro Lampião” – Start Studio de Arte

TERÇA DA MÚSICA

9/10, 20h Patuscada – “Patuscando o Choro”

TEMPORADA CIRCO INFANTO-JUVENIL

12/10 a 14/10, 16h “O Jardineiro” – Cia. Condão de Rainha e Núcleo Circo Único

TEMPORADA CIRCO ADULTO

12/10 a 14/10, 20h “Mágico Mar” – Fernando Lopes

MOSTRAS E FESTIVAIS

Mostra Teatro da Princesa do Sertão

19/10, 16h e 20h: “Encarceradas”

20/10, 16h: “A peleja de Maria Bonitinha”

20/10 e 21/10, 20h: “Matraga”

21/10, 16h: “Os Fogatas”

TERÇA DA MÚSICA

16/10, 20h Bruna Barreto & Filipe Lorenzo

TERÇA DA MÚSICA

23/10, 20h Nana – “CMG-NGM-PDE”

PRATA DA CASA

25/10, 20h NEOJIBA

26/10, 20h OSBA

27/10 e 28/10, 20h Escola de Dança da Funceb

TERÇA DA MÚSICA

30/10, 20h Manno Góes, Tenison Del Rey e Jorge Zárath – “Papo de autor”

NOVEMBRO

TEMPORADA ESPETÁCULO DE TEATRO

2/11 a 11/11, sex a dom, 20h “Medeia Negra” – Vilavox

TERÇA DA MÚSICA

6/11, 20h Aiace – “Dentro Ali”

QUARTA EM CENA

7/11 e 14/11, 20h “Isto Não É Uma Mulata” – Mônica Santana

TERÇA DA MÚSICA

13/11, 20h Igor Gnomo Group – “Afrontar”

MOSTRAS E FESTIVAIS

15/11 a 18/11, 20h X Jornada de Dança da Bahia

TERÇA DA MÚSICA

20/11, 20h Cida Martinez, Aloisio Menezes e Portela Açúcar – “Movimento Black Afro Pop”

TEMPORADA ESPETÁCULO DE TEATRO

23/11 a 9/12, sex a dom, 20h “As Tentações de Padre Cícero” – Teatro NU

TERÇA DA MÚSICA

27/11, 20h Pedro de Rosa Morais – “As Rosas Não Falam – Uma homenagem a Cartola”

QUARTA EM CENA

28/11 e 29/11, 20h “Traga-me a cabeça de Lima Barreto” – Hilton Cobra e Cia. dos Comuns

DEZEMBRO

TERÇA DA MÚSICA

4/12, 20h Aline Falcão e Rodrigo Heringer – “Este e outros mares”

TERÇA DA MÚSICA

11/12, 20h Pirombeira

TERÇA DA MÚSICA

18/12, 20h Juliana Ribeiro e Fernando Marinho – “Na Batucada da Vida”

PRATA DA CASA

12/12, 20h OSBA

14/12 a 16/12, 20h BTCA

19/12, 20h NEOJIBA