Encontros virtuais na Casa Preta

Continuam os encontros virtuais com artistas, pesquisadores e profissionais das artes da cena baianas que trazem importantes percepções sociais e coletivas no Podcast Casa Preta, …



I Mostra de Teatro Solo Stella Maris

A descentralização de eventos teatrais é o ponto de partida para a realização da I Mostra de Teatro Solo Stella Maris Convida. Com transmissão ao …




Chico César e outras atrações no Festival Mundo Pensante Online


Foto Marcos Lauro

No Festival Mundo Pensante, a diversidade artística é o ponto forte. Para sua edição comemorativa de 10 anos, o evento anuncia o line-up de sua estreia no formato on-line. Os convidados deste ano são Anelis Assumpção, Chico César, Di Melo, Funmilayo Afrobeat Orquestra, Luê, Metá Metá e UriaS. Os shows acontecem nos dias 26 (sexta) e 27 (sábado), com transmissão gratuita na página do YouTube do Mundo Pensante.

O designer, músico, produtor e fundador do Mundo Pensante Paulo Papaleo comanda a festa, trazendo para o digital o conteúdo registrado no palco do Mundo Pensante.

Além das apresentações dos artistas convidados, serão exibidas performances compactas de novos talentos da música, em formato de drops. Pelo palco do MP também passarão Vivian Marques e o DJ NUts no comando das pick-ups.

Programação:

Dia 26

Inicio: 19h

Canal do YouTube:

https://www.youtube.com/user/mundopensantesp

 

Show cases novos talentos

Di Melo Imorrível. Foto Lorena Dini/Divulgação

 

Di Melo – O cantor, poeta, pintor e compositor Di Melo, o Imorrível, é um dos grandes nomes da black music brasileira. Nessa apresentação, o artista reúne desde faixas do seu cultuado disco de estreia, Di Melo (1975), até novas produções.

Metá Metá – Com sua fusão de influências que misturam elementos da canção brasileira com a música africana, o jazz e o rock, o trio formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra) apresenta canções do seu último álbum “MM3” e algumas músicas de sua trajetória, como “Trovoa” e “Oya”.

Anelis Assumpção. Foto Renato Stockler/Divulgação

Anelis Assumpção – A cantora e compositora, filha de Itamar Assumpção, mistura afrobeat e grooves brasileiros nas canções de seu último álbum lançado, “Taurina” (2018). Além das faixas de seu terceiro trabalho, a artista revisita os discos, “Sou Suspeita Estou Sujeita Não sou Santa” (2011) e “Amigos Imaginários” (2014)

DJ Vivian Marques – A DJ une hip hop e um caldeirão de ritmos no comando das pick-ups.

Dia 27

Inicio: 19h

Canal do YouTube:

https://www.youtube.com/user/mundopensantesp

Show cases novos talentos

Luê – A cantora paraense conecta o dub e o reggae à música latina e eletrônica, mas ainda com a presença da rabeca e de sons da região Norte do Brasil, marcas do início de sua trajetória. O single “Virou o Zoínho” (VICIEI) é um dos destaques do repertório dessa apresentação.

UriaS – A cantora, compositora e modelo transexual apresenta as músicas do seu EP de estreia. A faixa “Diaba”, com 12.058.587 é uma das escolhidas para o setlist dessa noite.

Funmilayo Afrobeat Orquestra – Surgida em abril de 2019, a Funmilayo Afrobeat Orquestra é uma banda composta somente por mulheres negras: Stela Nesrine (saxofone), Larissa Oliveira (trompete), Sthe Araújo (percussão), AfroJu Rodrigues (percussão), Ana Goes (sax contralto), Suka Figueiredo (sax barítono), Priscila Hilário (bateria), Bruna Duarte (contrabaixo), Jasper (guitarra), Rosa Couto (voz e bloco sonoro), Tamiris Silveira (teclado) e Vanessa Soares (dança).

Durante a apresentação, a banda irá tocar faixas já conhecidas do público, como “Negração”e “Shuffering and Shmiling”.

Chico César – Compositor, cantor, jornalista e escritor, Chico explicita a irreverência, a criatividade e a poética, características de sua obra ao longo de sua trajetória.

Autor de sucessos consagrados pelo público, como “Mama África” e “À Primeira Vista”, o paraibano tem nove álbuns lançados: “Aos Vivos” (1995), “Cuscuz Clã” (1996), “Beleza Mano” (1997), “Mama Mundi” (2000), ” Respeitem os meus cabelos brancos” (2002), “De uns tempos pra cá” (2005), “Francisco, Forró Y Frevo” (2008), “Estado de Poesia” (2015) e “O Amor é um Ato Revolucionário” (2019).

Nessa apresentação, o músico passeia por antigas composições e apresenta músicas compostas durante a pandemia.

DJ Nuts – Um dos principais DJs brasileiros traz em seu DNA o repertório brasileiro, predominante em suas apresentações pelo mundo todo.


4ª edição Festival de Artes de Alagoinhas


Divulgação

Festival de Artes de Alagoinhas chega a sua 4ª edição consolidando-se como um dos mais importantes eventos do território Litoral Norte e Agreste Baiano. Este ano, os artistas alagoinhenses são os grandes protagonistas do festival, que conta com extensa programação de shows, espetáculos teatrais, mostra de vídeo, intervenção urbana, exposição virtual, oficinas artísticas, além de uma entrevista pública com o jornalista e escritor Jean Wyllys e a dramaturga e diretora de teatro negro de candomblé, Onisajé.

O encontro desses dois grandes expoentes do cenário cultural alagoinhense, que acontecerá no dia 4 de abril, terá ainda show do rapper Hiran, principal nome da nova geração de artistas da cidade. A única convidada de fora a participar dessa festa das artes alagoinhense é a cantora Márcia Short que se apresenta no dia 28 de março. O festival acontece de 22 de março a 04 de abril, inteiramente online e gratuito, com transmissões no canal FESTA – Festival de Artes de Alagoinhas no Youtube. Confira a programação completa aqui.

Marcia Short/ Divulgação

“Ao mesmo tempo que a pandemia nos super conectou globalmente, ela também voltou os nossos olhares para as nossas aldeias, os nossos pares, a nossa família. Por isso, o IV FESTA faz essa homenagem aos nossos artistas, mostrando a potência que é o cenário artístico de Alagoinhas”, explica o ator e produtor do festival, Nando Zâmbia.

A programação conta ainda com outros alagoinhenses como as bandas Sangue Real e Dendê Jazz, a atriz Fabíola Nansurê, a cantora Caffé Pitta, o cantor Di Freitas, os atores Luiz Antônio Sena Jr e Anderson Danttas, dentre outros. “Além disso, dar espaço e visibilidade aos produtos artísticos e narrativas de artistas negros, feministas, LGBTQI+ e periféricos está no DNA do festival e a nossa curadoria passa por isso também”, conclui Zâmbia.

O Festival de Artes de Alagoinhas (FESTA) tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Festival de Artes de Alagoinhas (FESTA) – Surgiu em 2016, como um festival de teatro dentro da programação da Semana de Arte e Cultura do Litoral Norte e Agreste Baiano, território no qual o município de Alagoinhas está inserido. O evento ganhou pujança em sua segunda edição, em 2017, quando ultrapassou os limites da Semana de Arte e criou agenda própria não apenas com espetáculos teatrais, mas também shows, performances, saraus, oficinas e exposições.

Em 2018, o Festival passou a pensar estratégias de intervenções na cidade, rompendo os muros do Centro de Cultura de Alagoinhas para ocupar também a Escola Modelo Luís Eduardo Magalhães e o Teatro da Praça do CEU. Nas três primeiras edições do FESTA, já passaram pelos palcos da cidade 12 espetáculos baianos e um moçambicano, além de 11 shows, mostra de cinema, seis oficinas e performances, dois saraus, duas entrevistas públicas. Em 2021, consolida-se como um dos festivais mais importantes do território Litoral Norte e Agreste Baiano.


Abertas as inscrições de residências criativas em Dança para artistas do interior


Divulgação

Espaços para trocar experiências e criar juntos com orientação de artistas experientes em Dança, essas são as residências criativas promovidas pela Mostra Liquidificador de Corpos. As inscrições estão abertas até o dia 24/03 para artistas do interior da Bahia que queiram participar dessa formação com processo criativo. A ficha de inscrição é online, disponível no link https://apptuts.bio/liquidificador.

São ofertadas duas residências, ‘Tempo em movimento’ e ‘Parkour de cozinha’. A primeira é direcionada à criação de videoperformance com orientação do artista Fernando Pereira, que acumula experiências em Dança e Audiovisual. A segunda é uma proposta do bailarino João Rafael Neto que traz a prática do parkour para ser realizado dentro de casa, se relacionando com esses ambientes que se tornaram nosso abrigo de proteção durante a pandemia.

As aulas serão online e realizadas entre os dias 29/03 e 02/04, através de plataformas de videochamada, uma pela manhã e outra no turno da tarde, respectivamente. Foram disponibilizadas 15 vagas para cada turma. Durante a residência, os artistas participantes criarão um produto artístico que será lançado durante a mostra.

“Pensamos essas atividades voltadas aos artistas que já são da cena de Dança, unindo todos em um novo desafio, em uma criação coletiva. Esses momentos, além de aprendizagem com dois potentes artistas que também iniciaram suas carreiras no interior, são oportunidade para criar conexões entre os corpos dançantes que estão fora das metrópoles”, diz Adriano Alves, coordenador geral da mostra.

A Mostra Itinerante Liquidificador de Corpos é realizada desde 2014 pelo Coletivo Trippé e se adapta ao virtual para sua edição 2021. A programação de obras coreográficas deve ser realizada entre os dias 02 e 10 de abril, com atividades em diversas plataformas da internet. Para acompanhar as novidades, é só acessar os perfis da mostra nas redes sociais (@liquidificadordecorpos).

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.


Espetáculo “Criança Ferida” aborda homossexualidade na infância


Foto Caio Lírio/ Divulgação

Estreia nesta sexta, 19 de março, às 20h, a peça “Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay”, que retrata o preconceito contra a homossexualidade, baseada em situações cotidianas. A trama mistura relatos biográficos e de ficção do autor e ator, Vinicius Bustani, que construiu a narrativa após revelar aos pais, familiares e amigos sua sexualidade.

Muito além de rever questionamentos, hábitos e chavões, “Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay” se propõe a falar sobre homofobia velada e já naturalizada nas relações mais íntimas das pessoas, que acaba por criar gerações de crianças solitárias, confusas, com sensação de isolamento e falta de lugar no mundo.

Bustani reforça como a compreensão do outro sobre a sexualidade afeta a formação do indivíduo. “A gente não se dá conta da nossa sexualidade. Somos informados pelo mundo, apontados pelos outros como gays e muito cedo recebemos essa informação como uma coisa negativa”.

Foto Paula Figueiredo/ Divulgação

Dirigido por Paula Lice, o espetáculo recebeu o Prêmio da Ordem do Mérito Cultural da Diversidade LGBT, outorgado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), e foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro 2018, na categoria Texto. Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay terá exibição única no palco virtual do projeto Catálogo Brasileiro de Teatro.

O Catálogo Brasileiro de Teatro é uma realização da Fred Soares Produções e sua versão online conta com o apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Ficha Técnica

Direção Musical: Heitor Dantas

Direção de arte: Lia Cunha e Tiago Ribeiro

Desenho de Luz: Larissa Lacerda

Arte gráfica: Lia Cunha

Operação de Luz: Larissa Lacerda/Juliana Molla

Operação de Som: Daniel Silveira

Produção: Tais Bichara e Vinicius Bustani

Assessoria de Comunicação: Daniel Silveira

Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay

Quando: 19 de março

Horário da estreia: 20h

Exibição gratuita: Canal Fred Soares Produções, no Youtube


Mostra Competitiva Brasil do 14º Cine Esquema Novo acontece em abril


A Chuva Acalanta a dor. Divulgação

O 14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira divulga os selecionados para a Mostra Competitiva Brasil do evento que ocorre de 10 a 15 de abril em formato totalmente on-line e gratuito. Do total de 395 inscritos, 31 obras foram escolhidas para integrar a principal mostra da programação do festival. Foram mais de 144 horas de material avaliadas e selecionadas pelo time de curadores formado por Dirnei Prates, Gustavo Spolidoro, Jaqueline Beltrame e Vinícius Lopes.

Este ano, por conta do formato on-line, a organização do festival criou uma novidade para a Mostra Competitiva Brasil: o Caderno de Artista. A novidade estará em diversos conteúdos que serão construídos em parceria com cada um dos selecionados, que estarão disponíveis em um ambiente digital criado para cada participante.

“Estamos propondo aos selecionados que escolham outra obra audiovisual que entre em diálogo com seu trabalho, para estar em exibição com seu filme no festival. Esta obra escolhida pelo artista não estará na Mostra Competitiva Brasil, mas ela fará parte do que chamamos de Caderno de Artista, uma área que reunirá, além do filme selecionado, a obra que dialoga com o trabalho em competição, entrevistas, informações e outras imagens, convidando o público a ter uma maior compreensão do universo de cada realizador”, declaram Jaqueline Beltrame, Ramiro Azevedo, Gustavo Spolidoro e Alisson Avila, organizadores do CEN, que celebra 18 anos de existência em 2021.

Os Últimos Românticos do Mundo. Divulgação

A seleção conta com dez projetos assinados por duos ou grupos, 8 realizadoras, 19 realizadores, além de artistas agênero e não-bináries. Temáticas como cenário político brasileiro atual, direitos humanos, fim do mundo, saúde mental, questões indígenas, memória e história, racismo, solidão na contemporaneidade, identidade queer, religiosidade, futuro, exploração da natureza, territorialidade, laços familiares, entre outras, pautam os títulos selecionados a partir de onze Estados brasileiros e duas produções assinadas por brasileiros realizadas no exterior (ou em coprodução internacional).

Eu não sou um robô (Gabriela Richter Lamas, Maurílio Almeida, Felipe Yurgel, Lívia Pasqual, Guilherme Cerón, Rafael Duarte), O Ciclope (Guilherme Cenzi, Pedro Achilles), Per Capita (Lia Leticia), Performatividades do Segundo Plano (Frederico Benevides e Yuri Firmeza), sem título #6: o Inquietanto (Carlos Adriano) e Urubá (Rodrigo Sena) têm estreia mundial no festival, além de quatro estreias nacionais: 13 Ways of Looking at a Blackbird (Ana Vaz), A chuva acalanta a dor (Leonardo Mouramatheus), As vezes que não estou lá (Dandara de Morais) e Para Colorir (Juliana Costa).

As Vezes Que Não Estou Lá. Divulgação

A lista também integra títulos como O Mundo Mineral, de Guerreiro do Divino Amor, artista contemplado com o Prêmio Pipa 2019 e que participa pela terceira vez do festival; 13 Ways of Looking at at a Blackbird, de Ana Vaz, que integra a mostra Forum Expanded do 71º Festival Internacional de Cinema de Berlim.

 

O 14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira é uma realização da ACENDI – Associação Cine Esquema Novo de Desenvolvimento da Imagem. Projeto realizado com recursos da Lei nº 14.017/2020. Mais informações, acesse: www.cineesquemanovo.org | www.facebook.com/cineesquemanovocen | @cine_esquema_novo

Mostra Competitiva Brasil – 14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira – selecionados

#eagoraoque – Jean-Claude Bernardet & Rubens Rewald

13 Ways of Looking at a Blackbird – Ana Vaz

A chuva acalanta a dor – Leonardo Mouramateus

Antes do Azul – Romy Pocztaruk

As Vezes Que Não Estou Lá – Dandara de Morais

Atordoado, Eu Permaneço Atento – Henrique Amud & Lucas H. Rossi dos Santos

Caminhos encobertos – Beatriz Macruz e Maria Clara Guiral (diretoras); Thiago Henrique Karai Jekupe e Victor Fernandes Karai Mirim (história original)

cantar é com os passarinhos – Amanda Teixeira

Célio’s Circle – Diego Lisboa

Deserto Estrangeiro – Davi Pretto

Entre nós e o Mundo – Fabio Rodrigo

Eu Não Sou Um Robô – Gabriela Richter Lamas, Maurílio Almeida, Felipe Yurgel, Lívia Pasqual, Guilherme Cerón, Rafael Duarte

Fazemos da memória nossas roupas – Maria Bogado

Joãosinho da Goméa – O Rei do Candomblé – Janaina Oliveira ReFem e Rodrigo Dutra

Lyz Parayzo Artista do Fim do Mundo – Fernando Santana

Milton Freire, um grito além da história – Victor Abreu

O Ciclope – Guilherme Cenzi, Pedro Achilles

O Jardim Fantástico – Fábio Baldo e Tico Dias

O Mundo Mineral – Guerreiro Do Divino Amor

Os Últimos Românticos do Mundo – Henrique Arruda

Para Colorir – Juliana Costa

Per Capita – Lia Leticia

Performatividades do Segundo Plano – Frederico Benevides e Yuri Firmeza

Perifericu – Nay Mendl, Rosa Caldeira, Stheffany Fernanda e Vita Pereira

Rocha Matriz – Cristal Líquido (Gabriel Menotti e Miro Soares)

sem título # 6 : o Inquietanto – Carlos Adriano

Ser Feliz No Vão – Lucas H. Rossi dos Santos

URUBÁ – Rodrigo Sena

Vagalumes – Léo Bittencourt

Vento Seco – Daniel Nolasco

Vil, má – Gustavo Vinagre

14º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira

Quando: 10 a 15 de abril

Onde: www.cineesquemanovo.org

Valor: gratuito