Parquinho em shopping

Para o entretenimento dos pequenos durante o período de férias escolares, a partir dessa sexta-feira (7/01), o Shopping Paseo conta com um parquinho equipado com …


Visite a Cidade da Música

A Cidade da Música da Bahia, no Comércio, chega para ampliar ainda mais o cardápio de atrações culturais de Salvador. O equipamento, instalado no Casarão …





Mostra do Festival de Teatro do Subúrbio


Foto Mila Souza/Divulgação

A mostra dos espetáculos do  Festival de Teatro do Subúrbio – FTS / Ano 5 será inteiramente online, de 23 a 28 de março de 2021 no Youtube do Festival, com acesso gratuito. Sem caráter competitivo, o Festival terá em sua programação apresentação de espetáculos convidados (com notório reconhecimento nacional).

Além de apresentação de espetáculos selecionados (após curadoria das inscrições) e apresentações do Painel Cênico (espetáculo teatral, de grupos,companhias e/ou artistas iniciantes e/ou amadores). Mais informações sobre esta edição podem ser obtidas nos perfis do instagram @coletivodeprodutores e @ftssuburbio.

Serão mostrados espetáculo teatral profissional e amador, de grupos, companhias e/ou artistas sediados e/ou oriundos dos subúrbios e periferias de todo Brasil. Idealizado pela 1A Múltipla – Ideias e Ações Culturais e o Coletivo de Produtores Culturais.

O evento nasceu da inquietação de jovens agitadores culturais da região, tendo como objetivo criar um circuito no qual os grupos das periferias de Salvador estivessem inseridos, numa troca constante com diversos profissionais do segmento. Desde 2009, quando da sua primeira edição, o Festival já alcançou mais de 6 mil pessoas e por ele já passaram mais de 40 espetáculos.

Edital – O Festival de Teatro do Subúrbio foi contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundo da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Festival de Teatro do Subúrbio

Mostra: 23 a 28 de março

Quanto: gratuito

Onde: Youtube do Festival de Teatro do Subúrbio 

Mais informações: www.coletivodeprodutores.com.br


Dois concertos da Oficina de Frevos e Dobrados no youtube


Fotos Iven Vit /Divulgação

A Oficina de Frevos e Dobrados, filarmônica fundada pelo maestro Fred Dantas em 1982, realizou através do projeto “Pra Ver a Banda Tocar”, dois concertos virtuais para serem disponibilizados nas plataformas digitais Youtube e Facebook. O primeiro deles já está disponível nas plataformas e a primeira composição executada é o Hino ao 2 de Julho (Santos Títara e Santos Barreto). Para assistir o concerto: https://www.youtube.com/watch?v=f2QRhCXjamU&feature=youtu.beNo repertório dos dois concertos músicas de grande significado para a cultura das filarmônicas. O projeto além de promover a divulgação das composições e de seus autores, traz atividade e renda a 30 músicos dessa instituição de pesquisa e execução musical, que estão privados de exercer suas atividades por conta do isolamento social, e para a equipe técnica.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

A seleção de repertório, revisão e edição de partituras foi realizada para a escolha de composições consagradas ao longo da nossa história. Para o primeiro concerto, o Hino ao 2 de Julho (Santos Títara-Santos Barreto), que é oficialmente o Hino do Estado da Bahia, será o carro-chefe de um repertório mais formal, com músicos vestidos a caráter e cenário especial.

Nele, serão executadas peças musicais históricas de caráter marcial e concertante, como hinos e dobrados, em arranjos originais dos mestres compositores de filarmônicas. O segundo concerto terá como abertura o Hino ao N. Sr. do Bonfim (Arthur de Salles-J.A.Wanderley), para em seguida prosseguir com um repertório mais leve, com marchinhas, maxixes e modernas músicas compostas por Fred Dantas exatamente para a Oficina de Frevos e Dobrados.

Cada apresentação terá duração de 60 minutos. Além das duas apresentações completas o projeto prevê editar 10 músicas em videoclipes de curta duração, que serão impulsionados nas redes sociais. As gravações estão acontecendo na sede da Oficina de Frevos e Dobrados, no bairro do Barbalho, respeitando as condições de segurança dos músicos e equipe técnica.

Os dois concertos fora, gravados em diferentes dias de janeiro com variação de figurino e cenário. A direção dos trabalhos de gravação é de Marcus Sampaio, com as captações de áudio realizadas por Richard Meyer enquanto as imagens estão a cargo de Marcus Sampaio e Edmar Batista.

Programa do 1° Concerto:

1 – Hino ao 2 de Julho – Santos Títara e Santos Barreto

2 – Ária das Adeptas – João Mariano Sobral

3 – Dois corações – Pedro Cardoso

4 – Saudades de Minha Terra – Luis Evaristo Bastos

5 – Valsa Júnia Rabello – Fred Dantas

6 – Gaúcho, o Corta Jaca – Chiquinha Gonzaga

7 – Inglesina – Tranquillino Bastos

8 – Phase de Noivado – Estevam Moura

9 – Dobrado Dioclécio Ferreira – Amando Nobre

10 – Dobrado O Bode Preto – Júlio Cézar Souza

11 – Gerson no Merengue – Fred Dantas

12 – Dobrado Sorvete – Fred Dantas

13 – Dobrado São Félix – Fred Dantas

14 – Embalo da Ajuda 2017 – cultura popular de Cachoeira

15 – Carnaval Folha 1 – diversos autores

Programa do 2° Concerto:

1 – Hino ao N. Sr. do Bonfim – João Antônio Wanderley – Arthur de Salles

2 – Dobrado Os Músicos – João Sacramento Neto

3- Dobrado Caetité – Álvaro Villares Neves

4- Maxixe Isis – Fred Dantas

5 – Soluços d´Alma – Amâncio Jr, Meu Mano

6 – Bodas de Ouro – Luis dos Santos, Saraiva

7 – Vivaldo e o Choro – Fred Dantas

8 – Na Cadência do Samba – Luis Bandeira

9 – Cosme e Damião – Cultura popular

10 – Toca Cabo Martin – Cultura popular

11 – Tuada no Sertão – Isaias Gonçalves Amy

12 – Abertura na Levada – Fred Dantas

13 – Nego Fugido – Cultura popular de Acupe, Santo Amaro

14 – Pai Borokô – Afoxé tradicional, mestre Didi

15 . Seu Tibúrcio – Cultura popular de Maragogipe

Bis: Quebra Quebra Gabiroba – Cultura popular da Bahia

Músicos participantes:

Flautim Samuel Egídio

Clarinetas: Antônio Dácleo, Renan Pinto, Lucas Soares e Raimundo Fonseca

Sax altos: Jakson Menezes, Cayo Brito, Windsor Oliveira e Vinícius Barreto

Sax tenor: Nilton de Azevedo

Baritono si b: Reinaldo Gonçalves

Trompa 1: Guilherme Umbelina e Rafael Xavier

Trompetes: Mário Douglas, Guilherme Chagas, Alisson Crispim, Iuri Pinheiro e Osmário de Almeida

Trombones: Tony Joanitã, Danilo Martinez e Ismael Souza

Bombardino: Ricardo Sena

Tuba: Luis Eduardo, Maikon Douglas e Eduardo Santos

Percussão: Nádia Ferrão, Robson Paixão e Bruno Santos

 


2º Festival Panteras Negras Convida visibiliza e fortalece produções negras e LGBTQI+


As Panteras. Foto Marina Baggio/Divulgação

Primeira banda instrumental negra LGBTQI+ do mundo, Panteras Negras ( @bandapanterasnegras) promove online a 2ª edição do Festival Panteras Negras Convida e traz a dupla perfo-política-musical As Mambas e as musicistas Daniela Nátali, Gabriela Wara Rêgo e Karen Silva, nos dias 13 e 14 de março. Os shows serão transmitidos pelo Youtube através do Canal EstaçãoZinha (https://www.youtube.com/channel/UCwSXY5aj5r2-4jGMVIg_gig) e tem como meta tornar visível a presença das mulheres negras e pessoas trans LGBTQI+ na música como instrumentistas, compositoras e produtoras.

Anfitriã do festival, com origem nas periferias de Salvador, a banda reúne os bairros Cajazeiras, Piripiri, Pirajá e Engenho Velho de Brotas na essência e no trabalho de Ziati Franco (baixo), Dedê Fatuma (percussão), Line Santana (bateria) e Suyá Synergy (guitarra). O grupo que se compreende como autodidata busca amplificar a pluralidade rítmica, melódica e poética de mulheres negras e LGBTQI+ a partir da cidade de origem.

“A banda carrega pautas pensadas especialmente no público negro LGBTQIA+ da periferia porque traz vivências históricas em suas trajetórias. Acreditamos que através dessas vivências conseguimos acessar o nosso público com a mesma linguagem, musical, corporal e textual”, destaca Ziati Franco, homem trans negro, contrabaixista, produtor e compositor, integrante da Panteras Negras e fundador da produtora independente EstaçãoZinha (@estacaozinha).resentará dia 13

O festival nasce em 2018 para agregar corpos negres artísticos musicais que sempre atuavam no cenário baiano de forma paralela, criando suas trajetórias individualmente. “Panteras Negras Convida surge para acolher essa musicalidade e gerar potência coletiva em um circuito musical que até então sempre foi gerido fortemente pela hegemonia masculina cis-heteronormativa, que é o circuito de música instrumental” destaca Ziati Franco, homem trans negro, contrabaixista, produtor e compositor, integrante da Panteras Negras e fundador da produtora EstaçãoZinha.

O festival inicia no dia 13 de março com uma vídeo-aula sobre Produção Musical com Suyá e Estratégias de Interatividade nas Redes Sociais com Ziati Franco às 11h, depois segue um bate-papo musical com a dupla As Mambas, que se apresenta às 21h, e promete um show com política e educação através das canções da dupla Sued Hosaná e Felipe Salutari. Com composições que cruzam gênero, raça, sexualidade, ancestralidade e musicalidade negra em suas linhas, a dupla é a primeira formada por uma travesti e uma gay.

No dia seguinte, 14 de março, às 11h o festival abre com a vídeo-aula sobre Percussão baiana com Dedê Fatuma e Line Santana e às 21h Panteras Negras recebe para um bate-papo musical e uma live show Daniela Nátali (clarinetista), Gabriela Wara Rêgo (oboísta) e Karen Silva (violinista), musicistas que já passaram pelo Neojiba e revelam a potência da música instrumental negra baiana no encontro entre o erudito e o popular.

As vídeos-aulas objetivam oportunizar aos corpos pretes, periféricos e dissidentes entrada à educação musical, rompendo com as estruturas do racismo, machismo e lgbtfobias que limitam a qualificação e acesso destes sujeitos à economia da cultura. O festival conta com libras em toda a sua programação para ampliar o acesso à comunidade surda e pretende ser um marco para a história contemporânea das mulheres e juventudes negras e LGBTQI+ de Salvador.

O projeto é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Produtora

O festival é apresentado pela produtora independente EstaçãoZinha, fundada por Ziati Franco, homem trans negro, contrabaixista, produtor e compositor, que durante mais de 10 anos, viveu sua vida artística em um corpo negro feminino lésbico da periferia. A produtora fomenta a cena baiana e fortalece as mulheres negras no cenário independente desde 2018 e foi responsável pela realização do 1º Festival em novembro do mesmo ano, com público de mais de 1500 pessoas. Além de colecionar a concepção, direção musical e produção executiva de projetos com Marissol Mwamba, Luedji Luna, banda Munlac e Bia Ferreira.

Programação

13/03/2021

Vídeo-aulas sobre Produção Musical com Suyá e Estratégias de Interatividade nas Rede Sociais com Ziati Franco, com janela em libras – YouTube (Canal da Estação Zinha); 11h

Bate papo musical com Live “Papo Panteras com As Mambas” – YouTube (Canal da Estação Zinha); 16h

Live Show – Panteras Negras com As Mambas – Youtube (Canal da Estação Zinha). 21h

14/03/2021

Vídeo-aulas sobre Percussão baiana com Dedê Fatuma e Line Santana, com janela em libras – YouTube (Canal da Estação Zinha); 11h

Bate papo musical com Live “Papo Panteras com Daniela Nátali, Gabriela Wara Rêgo e Karen Silva” – transmissão pelo YouTube (Canal da Estação Zinha); 16h

Live Show – Panteras Negras com Daniela Nátali, Gabriela Wara Rêgo e Karen Silva – YouTube (Canal da Estação Zinha). 21h

Serviço

O Quê? 2º Festival Panteras Negras Convida

Quando? 13 e 14 de março

Onde? Youtube – Canal EstaçãoZinha


Verão em casa com comidas, bebidas e aperitivos via delivery


Divulgação

Quando pensamos no verão, já logo imaginamos muitas combinações de bebidas refrescantes e acompanhamentos deliciosos. Pensando nisso, as redes de restaurantes Outback e Abbraccio apresentam em seus menus opções que prometem deixar esta época do ano ainda mais gostosa. Com dicas para agradar todos os gostos, os consumidores têm a opção de saborear tudo, sem nem precisar sair de casa, pedindo no delivery ou para retirada.

Sangrias Abbraccio

As amadas sangrias da marca estão disponíveis para finalizar em casa, em dois sabores existentes: a Sangria de Frutas Vermelhas ou a Sangria de Frutas Cítricas. O kit de preparo é composto por uma garrafinha de 450 ml com a base do drink, que pode ser espumante ou vinho, acompanhada de frutas, e entregue dentro de um saco térmico que garante a conservação e qualidade dos produtos, rendendo até duas taças. As instruções de como montar a bebida vão estampadas no próprio rótulo da garrafa, mas o cliente pode abusar da criatividade e dar o seu toque final, criando uma bebida exclusiva. Cada kit pode ser encontrado pelo valor de R$ 59 e rende até duas taças.
Drinks Outback DIY

A plataforma Drinks Outback DIY traz quatro drinks diferentes, dois compostos pela bebida queridinha do momento, o gin Tanqueray London Dry , e dois à base de vodka Ketel One. As bebidas tem como inspiração o conceito do it yourself – faça você mesmo – e o objetivo é permitir que o cliente aproveite o sabor dos drinks do menu do restaurante sem precisar sair de casa. As opções com gin são o Passion G&T (R$ 38,90), que é composto por um bag com mix de maracujá e outro com laranja, uma garrafinha de gin Tanqueray London Dry, já com a quantidade exata para preparar o drink, e água tônica para fechar com chave de ouro e trazer toda a refrescância que a bebida pede. O outro sabor marcante é o Mango G&T (R$ 38,90), que traz um bag com mix de manga, um bag com laranja e canela, além da garrafinha com Gin Tanqueray London Dry e uma água tônica.

Os apaixonados por vodka podem optar pelo Brazilian Beach Cocktail (R$ 29,90), uma saborosa mistura de kiwis e morangos, inspirada nas famosas praias brasileiras. O kit traz um bag com mix de frutas e uma garrafinha contendo vodka Ketel One. Quem prefere ainda misturas com frutas vermelhas, também vai poder degustar a Aussie Caipiroska Frutas Vermelhas (R$ 29,90) que combina framboesa, morango e amora, enviadas em uma bag contendo o mix de frutas vermelhas, e uma garrafinha de vodka Ketel One.

Chopp Brahma Outback

Já para os amantes de cerveja, os fãs do icônico Chopp Brahma Outback podem saborear a bebida de forma única. A opção vai em um growler customizado reciclável de 1 litro por R$ 29,90, perfeito para dias mais quentes. A bebida é transportada dentro de uma bag com gelo, o que garante que ela chegue na temperatura ideal na casa do consumidor. O chopp é uma das bebidas mais pedidas do restaurante e é uma ótima opção para celebrações e momentos de quebra de rotina, além de harmonizar perfeitamente com diversos pratos.

Box com aperitivos icônicos
Todas as bebidas acima casam perfeitamente com o famoso Mates Box (R$ 184,90) do Outback. Ele é um generoso combo para compartilhar, que traz 15 unidades de Kookaburra Wings (sobreasas de frango empanadas em um mix de temperos Outback servidas com aipo crocante), 10 unidades de Billy Ribs (costeletas de porco regadas com o molho Billabong – um molho barbecue com toque agridoce e gergelim), Pétalas de Bloomin’ Onion (pétalas da famosa cebola gigante dourada Bloomin’ Onion) e Crispy Chips (batatas fritas em formato chips e temperadas com um mix exclusivo).

Percebeu um nome diferente entre os tradicionais pratos do Outback? Porque é uma novidade mesmo, e é exclusiva para o delivery. As incríveis Crispy Chips chegarão à casa do cliente super crocantes. E para completar, o combo também acompanha os molhos Bloom, Billabong, Blue Cheese e Cheese Ranch.

Com um menu bastante variado, os deliveries das marcas Outback Steakhouse e Abbraccio funcionam via iFood.

 


Exposição coletiva virtual do Goethe-Institut tematiza a cura


O Nordeste também é Brasil; de Totonho. Divulgação

A exposição coletiva virtual “Curando” , no Goethe-Institut Salvador-Bahia e ficará disponível até 15 de novembro de 2021 . Reúne obras de 13 artistas brasileiros selecionados por meio de convocatória pública realizada por Alexandra Rodríguez (Venezuela/Canadá), conhecida como Culturalex, durante sua temporada de residência no Programa de Residência Artística Vila Sul do Goethe-Institut, e que responde pela criação, design, produção e curadoria da mostra.

Com trabalhos de variadas disciplinas artísticas, a exposição tematiza o processo de cura emocional e espiritual, tanto do indivíduo quanto de coletividades, lançando luz sobre a metamorfose de nosso ser. Clemente (PE/GO), Fabi Ferro (MS/BA), Fernanda Liberti (RJ/Inglaterra), Igor Rodrigues (BA), Léo Lopes (BA), Loretta Pelosi (SP/BA), Lucas Feres e Lucas Lago (MG/BA), Maíra Ortins (PE/CE), Raiça Bomfim (BA), Raísa Inocêncio (CE/França), Rimon Guimarães (PR) e Totonho (BA/Holanda/Portugal) assinam as criações escolhidas dentre 71 inscritos.

Poéticas de Resistência-Santuário da-Mata Atlântica, de Raiça Bomfim. Divulgação

O público poderá fazer a visita no site www.cura-heal.com, que ficará disponível até 15 de novembro de 2021. A página vai também apresentar uma seção de playlists colaborativas entre os artistas e a curadora na temática abordada. O acesso é gratuito, mas os visitantes podem optar por fazer contribuições para apoiar financeiramente o trabalho dos envolvidos.

“Curando” explora o processo de curar feridas causadas por experiências pessoais e sociais – um processo apresentado numa jornada emocional e espiritual, buscando uma conexão entre humanos muito mais profunda que a dimensão tridimensional.

A exposição é um espaço tanto para os artistas se expressarem quanto para os observadores encontrarem refúgio e ressonância. A mostra está dividida em duas partes, que poetizam os termos “transformação” e “santuário” no contexto desta jornada curativa. “Transformação” se volta ao processo de transição e mudança inerentes neste crescimento, expondo obras que ilustram e representam a incerteza, a metamorfose, o movimento e o renascimento.

“Santuário” foca na criação de um espaço de proteção, amor, paz e bem-estar, com obras relacionadas à natureza, aos rituais e ao corpo humano. Assim, “Curando” se converte num espaço seguro que apoia a vulnerabilidade, a coragem, o amor, a beleza, a transformação, a diversidade e o crescimento pessoal e coletivo.

LIVES – Artistas da exposição “Curando” vão se reunir, ao lado da curadora, para duas lives transmitidas no Instagram do Goethe-Institut Salvador (@goethe.bahia). Na sexta-feira, 4 de dezembro, às 19h, participam Clemente, Igor Rodrigues, Maíra Ortins e Raiça Bomfim, numa conversa em português. No sábado, dia 5, às 14h, é a vez de Fernanda Liberti, Lucas Feres, Raísa Inocêncio e Rimon Guimarães, num papo em inglês. A ideia é celebrar a vernissage, diante da impossibilidade da presença física, conhecer o seu processo criativo e a trajetória dos artistas.

SOBRE A CURADORA – Alexandra Rodríguez (Culturalex) é artista multidisciplinar, curadora e educadora, com base em Montreal. Nascida na Venezuela, ela viveu no Brasil, Suíça, México e Canadá. Essa formação multicultural, combinada ao seu amor pela natureza, folclore e cultura, frequentemente converge em criações que são reconhecidas pela sua vivacidade, diversidade e dimensões multisensoriais.

Em 2015, criou a “Bio Electro Sounds”, uma instalação musical interativa que ela já apresentou ao redor do mundo. Alexandra também gosta de criar, produzir e fazer a curadoria de experiências e eventos nos quais disciplinas artísticas diferentes se encontram, como no “Festival de las Artes”, no Museu da Cidade de Tuxtla Gutiérrez (2016), e “Alegría”, um pop-up de arte e gastronomia (Montreal, 2018).

A artista também atua como educadora, ministrando oficinas em práticas criativas multidisciplinares. Nos últimos anos, ela passou a se interessar muito pelo universo da espiritualidade e do crescimento pessoal, o que se converteu numa verdadeira paixão, energia que a motivou a conceber a exposição “Curando”, sua mais recente criação e produção. Alexandra recebeu bolsa do Conseil des arts et des lettres du Quebéc (CALQ) para sua residência na Vila Sul do Goethe-Institut.

Exposição coletiva virtual “Curando”

Data:  até 15 de novembro de 2021

Onde: Goethe-Institut Salvador-Bahia

Endereço virtual:site www.cura-heal.com