Rio Vermelho: Solar Music Festival

As atrações do mês de janeiro do Solar Music Festival já estão disponíveis aos amantes dos mais variados estilos musicais como jazz, blues, pop rock, MPB, entre outros. …



Parquinho em shopping

Para o entretenimento dos pequenos durante o período de férias escolares, a partir dessa sexta-feira (7/01), o Shopping Paseo conta com um parquinho equipado com …


Visite a Cidade da Música

A Cidade da Música da Bahia, no Comércio, chega para ampliar ainda mais o cardápio de atrações culturais de Salvador. O equipamento, instalado no Casarão …


Gabinete Português de Leitura com tour virtual


Fotos Divulgação

Uma visita virtual no formato 360º,  em uma das instituições culturais mais importantes do Estado, o Gabinete Português de Leitura, é a grande oportunidade do momento. Fundado em 2 de março de 1863, e com sede localizada na Praça da Piedade, o edifício neo-manuelino possui uma beleza arquitetônica que resgata grande parte da tradição lusitana na era dos descobrimentos. O endereço é http://www.bahiaview360.com.br/gplsalvador/.

Durante o passeio, o público tem a oportunidade de contemplar, além da fachada monumental, instalações como a Biblioteca Infante D. Henrique, composta por obras de diversas áreas do conhecimento, principalmente sobre História, Geografia e Literatura de Portugal e países de língua portuguesa, o Auditório Professor Agostinho da Silva, Salão Nobre (com rico acervo de pinturas).

Um Vitral (Peça manufaturada em 1921, em Paris, doado por um anônimo, na qual se reproduz o quadro do pintor Victor Meirelles, que retrata a celebração da primeira missa no Brasil, em Santa Cruz de Cabrália, no ano de 1500), e o Salão de Exposições (que acolhe a mostra “Réplica de barcos que acessaram a Baía de Todos-os-Santos”, construídos à mão pelo engenheiro naval José Nunes da Silva.

A programação do projeto ainda apresenta cursos de Gramática e Redação, Língua Iorubá e Metodologia da Pesquisa, restauração e higienização de obras raras, além de lançamentos de livros, encontros virtuais com escritores e pesquisadores brasileiros e portugueses, e exposições ligadas às relações culturais luso-brasileiras. A programação completa pode ser acessada no site www.gplsalvador.org e nas redes sociais do GPL.

O projeto recebe apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

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Antigos carnavais e festas populares da Cidade Baixa em websérie


Um dos criadores do trio elétrico e da guitarra baiana, Osmar, parceiro de Dodô, nasceu na Ribeira, onde a Fubica foi montada. Foi também lá que a cantora Margareth Menezes nasceu, se criou e deu os primeiros passos na carreira. A Cidade Baixa também era palco da Levada do Jegue, além da icônica Festa do Senhor do Bonfim e de Bom Jesus dos Navegantes.

É também de lá o Trio Saborosa, ícone do carnaval no final dos anos 70 e início dos 80, criado por uma fábrica de cachaça situada na Rua Barão de Cotegipe. Essas e outras histórias integram a websérie “Diga aí, CBX”, que estreou na quarta-feira (03), dentro da programação do VirtuArte Cidade Baixa, disponível no Instagram do projeto: @virtuartecbx. A programação é gratuita.

Natielly, Feira de São Joaquim. Foto Amós Costa/Divulgação

São quatro episódios com duração de até oito minutos, contando um pouco sobre o início do axé, carnaval e festejos populares, os primeiros cinemas de rua de Salvador, a história das fábricas e ainda um episódio dedicado à localidade de Alagados. Entre os entrevistados, Laurinha Arantes, a primeira cantora da “Cheiro de Amor” e primeira mulher a puxar um bloco de Carnaval; os jornalistas Jolivaldo Freitas e Valber Carvalho; o Padre Edson Menezes da Silva, Reitor da Igreja do Bonfim há 12 anos; Ybsen de Souza Britto, ex-coordenador da equipe da praia da Festa de Bom Jesus dos Navegantes; e Jamira Muniz, coordenadora do Espaço Cultural dos Alagados.

“O VirtuArte surge da vontade de fazer pulsar esse lugar de onde venho, onde nasci e me criei, que não tem visibilidade cultural. As pessoas precisam se deslocar de seu território para apresentar sua arte e se desenvolver enquanto artista”, pontua a idealizadora e produtora executiva e artística do projeto, Polyana Sá. “A gente conhece a CBX como um lugar turístico e um pouco das festas populares, como a Lavagem do Bonfim, que leva milhões de pessoas, uma vez ao ano, até lá, mas a gente não conhece muito mais sobre a parte histórica”, enfatiza.

Santuário Santa Dulce dos Pobres (antigo Cine Roma). Foto Amós Costa

Os episódios serão exibidos quinzenalmente: dias 03, 17 e 31 de março, e 14 de abril. Entre os conteúdos de resgate histórico, a trajetória de sucesso do primeiro cinema de rua da capital baiana: o Cine Roma (onde hoje é o Santuário de Irmã Dulce), inaugurado em 1948 e que recebeu artistas como Roberto Carlos e Waldick Soriano, foi palco de festivais de música, peças teatrais e concursos de beleza.

“Ali era o principal ponto cultural dos anos de 1950 aos anos 80, não só da Cidade Baixa como de Salvador. Era um cineteatro para duas mil pessoas, que recebia dos grandes filmes de Hollywood aos shows da Jovem Guarda. Foi também onde Raul Seixas praticamente estreou ao lado dos Panteras. Era mesmo um local de encontros”, pontua o historiador Matheus Buente, que está no primeiro e terceiro episódio da websérie.

Cultura em movimento

Ponta de Humaitá. Foto Jeferson Teixeira/ Divulgação

A programação do VirtuArte Cidade Baixa é totalmente online, com todas as atividades disponíveis no Instagram, e inclui a exposição fotográfica “Olhares sobre a CBX”, que estreou no último dia 23, reunindo o trabalho de oito profissionais da localidade; oficinas de dança afro brasileira, interpretação para audiovisual e Mobgrafia (vídeo com celular); workshop de profissionalismo na música independente; sete vídeos performances de artistas locais e variadas manifestações, como música, capoeira, dança e teatro (o primeiro episódio vai ao ar no sábado, com o duo João Melo e Edwã Victor, tocando Marimba na Praia da Ribeira);

E o “Fala aí, diretxr_”: um bate papo mediado pelo ator e diretor Heraldo de Deus, recebendo convidadas como as diretoras Cecília Amado (“Capitães de Areia”) e Vilma Martins (“5 fitas”) para discutir filmes ambientados na região – estreia 15 de março.
O projeto é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.
Serviço:

VirtuArte Cidade Baixa

Quando: até 17 de abril
Programação (100% online):

Exposição fotográfica “Olhares sobre a CBX”: de 23 de fevereiro a 13 de abril

Vídeos performances: de 06 de março a 17 de abril

Diga aí, CBX – série de entrevista com historiadores e personagens da região: dias 03, 17 e 31 de março e dia 14 de abril

Oficinas:

Dança afro-brasileira (com Agatha Simas): dias 08 e 10 de março

Mobgrafia – vídeo com celular (com Ariel L. Ferreira): dias 23 e 24 de março

Interpretação para audiovisual (com Everton Machado): dias 05 e 07 de abril

Workshop de música independente:

08 abril (com Luan Tavares da “OFÁ” e Dieguito da “Vivendo do Ócio”)

13 de abril (com Jad Ventura da “Zuhri” e Gabriela Carmo)

Fala aí, diretxr_: bate papos com cineastas sobre filmes ambientados na Cidade Baixa, como “Tungstênio”, “Capitães de Areia”, “Navegantes” e “5 fitas”: dia 15 de março e 12 de abril
Gratuito

Mais informações: @virtuartecbx

 


Live de Pai para Filho com os Irmãos Macedo e Banda Macedinhos


Fotos/ Divulgação

Pipoca de Pai para Filho, é esse o título do projeto que estará no ar, em uma Live, no dia 27 de março, às 20h, no youtube, canal escolairmaosmacedo.

O folião que acompanha o trio elétrico Armandinho Dodô e Osmar nesses últimos 46 anos, curtindo a música baiana pelas ruas de Salvador, é fiel. Espera o ano todo para, junto com os filhos, naquele momento mágico, curtir a música trieletrizada. Sabe as músicas, canta, dança, faz a alegria do Carnaval.

A proposta da Live é justamente reviver esses momentos. Serão oito foliões representando uma legião de milhares. Nos seus depoimentos, vão contar as histórias vividas na avenida, a paixão pelo Carnaval, curiosidades, a música predileta, que será tocada na hora, ao vivo.

Durante a Live, um apresentador vai chamar os vídeos com os depoimentos dos oito foliões que, ao longo de décadas, participaram da pipoca do Trio Elétrico Armandinho, Dodô e Osmar. Após cada relato, a Banda Macedinhos executa a música citada pelo folião, num total de oito sucessos dos carnavais dos irmãos Macedo. Na sequência, o apresentador fala da autoria, data de lançamento e outras curiosidades sobre cada sucesso.

Nesse primeiro ano sem carnaval, é importante destacar essa história que foi passando de pai para filho, de geração em geração, exatamente como Osmar Macêdo fez com os próprios filhos, os Irmãos Macêdo! E a certeza de que a tradição será mantida, já no Carnaval 2022…

Vale lembrar que a Escola Irmãos Macêdo foi criada por causa da música trieletrizada. A Banda Macedinhos é formada por alunos desse projeto social, onde se ensina a música consagrada pelo talento de Armandinho, André, Aroldo e Betinho, (os irmãos Macedo) na história do Trio Elétrico.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Live de Pai para Filho, Histórias de carnaval que ligam gerações

Quando: 27 de março às 20h

Onde: canal do Youtube escolairmaosmacedo


Mostra do Festival de Teatro do Subúrbio


Foto Mila Souza/Divulgação

A mostra dos espetáculos do  Festival de Teatro do Subúrbio – FTS / Ano 5 será inteiramente online, de 23 a 28 de março de 2021 no Youtube do Festival, com acesso gratuito. Sem caráter competitivo, o Festival terá em sua programação apresentação de espetáculos convidados (com notório reconhecimento nacional).

Além de apresentação de espetáculos selecionados (após curadoria das inscrições) e apresentações do Painel Cênico (espetáculo teatral, de grupos,companhias e/ou artistas iniciantes e/ou amadores). Mais informações sobre esta edição podem ser obtidas nos perfis do instagram @coletivodeprodutores e @ftssuburbio.

Serão mostrados espetáculo teatral profissional e amador, de grupos, companhias e/ou artistas sediados e/ou oriundos dos subúrbios e periferias de todo Brasil. Idealizado pela 1A Múltipla – Ideias e Ações Culturais e o Coletivo de Produtores Culturais.

O evento nasceu da inquietação de jovens agitadores culturais da região, tendo como objetivo criar um circuito no qual os grupos das periferias de Salvador estivessem inseridos, numa troca constante com diversos profissionais do segmento. Desde 2009, quando da sua primeira edição, o Festival já alcançou mais de 6 mil pessoas e por ele já passaram mais de 40 espetáculos.

Edital – O Festival de Teatro do Subúrbio foi contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundo da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Festival de Teatro do Subúrbio

Mostra: 23 a 28 de março

Quanto: gratuito

Onde: Youtube do Festival de Teatro do Subúrbio 

Mais informações: www.coletivodeprodutores.com.br


Dois concertos da Oficina de Frevos e Dobrados no youtube


Fotos Iven Vit /Divulgação

A Oficina de Frevos e Dobrados, filarmônica fundada pelo maestro Fred Dantas em 1982, realizou através do projeto “Pra Ver a Banda Tocar”, dois concertos virtuais para serem disponibilizados nas plataformas digitais Youtube e Facebook. O primeiro deles já está disponível nas plataformas e a primeira composição executada é o Hino ao 2 de Julho (Santos Títara e Santos Barreto). Para assistir o concerto: https://www.youtube.com/watch?v=f2QRhCXjamU&feature=youtu.beNo repertório dos dois concertos músicas de grande significado para a cultura das filarmônicas. O projeto além de promover a divulgação das composições e de seus autores, traz atividade e renda a 30 músicos dessa instituição de pesquisa e execução musical, que estão privados de exercer suas atividades por conta do isolamento social, e para a equipe técnica.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

A seleção de repertório, revisão e edição de partituras foi realizada para a escolha de composições consagradas ao longo da nossa história. Para o primeiro concerto, o Hino ao 2 de Julho (Santos Títara-Santos Barreto), que é oficialmente o Hino do Estado da Bahia, será o carro-chefe de um repertório mais formal, com músicos vestidos a caráter e cenário especial.

Nele, serão executadas peças musicais históricas de caráter marcial e concertante, como hinos e dobrados, em arranjos originais dos mestres compositores de filarmônicas. O segundo concerto terá como abertura o Hino ao N. Sr. do Bonfim (Arthur de Salles-J.A.Wanderley), para em seguida prosseguir com um repertório mais leve, com marchinhas, maxixes e modernas músicas compostas por Fred Dantas exatamente para a Oficina de Frevos e Dobrados.

Cada apresentação terá duração de 60 minutos. Além das duas apresentações completas o projeto prevê editar 10 músicas em videoclipes de curta duração, que serão impulsionados nas redes sociais. As gravações estão acontecendo na sede da Oficina de Frevos e Dobrados, no bairro do Barbalho, respeitando as condições de segurança dos músicos e equipe técnica.

Os dois concertos fora, gravados em diferentes dias de janeiro com variação de figurino e cenário. A direção dos trabalhos de gravação é de Marcus Sampaio, com as captações de áudio realizadas por Richard Meyer enquanto as imagens estão a cargo de Marcus Sampaio e Edmar Batista.

Programa do 1° Concerto:

1 – Hino ao 2 de Julho – Santos Títara e Santos Barreto

2 – Ária das Adeptas – João Mariano Sobral

3 – Dois corações – Pedro Cardoso

4 – Saudades de Minha Terra – Luis Evaristo Bastos

5 – Valsa Júnia Rabello – Fred Dantas

6 – Gaúcho, o Corta Jaca – Chiquinha Gonzaga

7 – Inglesina – Tranquillino Bastos

8 – Phase de Noivado – Estevam Moura

9 – Dobrado Dioclécio Ferreira – Amando Nobre

10 – Dobrado O Bode Preto – Júlio Cézar Souza

11 – Gerson no Merengue – Fred Dantas

12 – Dobrado Sorvete – Fred Dantas

13 – Dobrado São Félix – Fred Dantas

14 – Embalo da Ajuda 2017 – cultura popular de Cachoeira

15 – Carnaval Folha 1 – diversos autores

Programa do 2° Concerto:

1 – Hino ao N. Sr. do Bonfim – João Antônio Wanderley – Arthur de Salles

2 – Dobrado Os Músicos – João Sacramento Neto

3- Dobrado Caetité – Álvaro Villares Neves

4- Maxixe Isis – Fred Dantas

5 – Soluços d´Alma – Amâncio Jr, Meu Mano

6 – Bodas de Ouro – Luis dos Santos, Saraiva

7 – Vivaldo e o Choro – Fred Dantas

8 – Na Cadência do Samba – Luis Bandeira

9 – Cosme e Damião – Cultura popular

10 – Toca Cabo Martin – Cultura popular

11 – Tuada no Sertão – Isaias Gonçalves Amy

12 – Abertura na Levada – Fred Dantas

13 – Nego Fugido – Cultura popular de Acupe, Santo Amaro

14 – Pai Borokô – Afoxé tradicional, mestre Didi

15 . Seu Tibúrcio – Cultura popular de Maragogipe

Bis: Quebra Quebra Gabiroba – Cultura popular da Bahia

Músicos participantes:

Flautim Samuel Egídio

Clarinetas: Antônio Dácleo, Renan Pinto, Lucas Soares e Raimundo Fonseca

Sax altos: Jakson Menezes, Cayo Brito, Windsor Oliveira e Vinícius Barreto

Sax tenor: Nilton de Azevedo

Baritono si b: Reinaldo Gonçalves

Trompa 1: Guilherme Umbelina e Rafael Xavier

Trompetes: Mário Douglas, Guilherme Chagas, Alisson Crispim, Iuri Pinheiro e Osmário de Almeida

Trombones: Tony Joanitã, Danilo Martinez e Ismael Souza

Bombardino: Ricardo Sena

Tuba: Luis Eduardo, Maikon Douglas e Eduardo Santos

Percussão: Nádia Ferrão, Robson Paixão e Bruno Santos