Parte dos festejos de Independência da Bahia, o Encontro de Filarmônicas chega em sua 28ª edição e vai reunir cinco filarmônicas no Largo do Campo Grande. O evento é realizado pela Prefeitura, através da Fundação Gregório de Mattos (FGM), e vai contar ainda com a participação da cantora Juliana Ribeiro.
Ele argumenta que a ocasião é um momento em que há um jogo, o da novidade, além da continuidade. “É um milagre estarmos há quase trinta anos relacionando essa continuidade à data da Independência da Bahia. Ao longo dos anos há uma rotatividade de bandas, se somado são mais de quarenta filarmônicas diferentes”, revela Fred.
Um protocolo faz parte do encontro, primeiro toca-se os hinos Nacional, ao Dois de Julho e do Senhor do Bonfim, para que só depois o som se projete em plena praça pública.
No dia seguinte – Um baile a céu aberto, com quermesse e tudo, um dia após o desfile do Dois de Julho. Essa é a premissa do Baile da Independência. Dividido em dois momentos, o baile é uma releitura do antigo Baile da Independência, criado pela classe média soteropolitana, e que deu origem à Festa da Mocidade, que mudou para o Campo da Pólvora e resistiu até os anos 1950.