Em novembro tem o Bahia Vinho Show

O maior evento de degustação de vinhos do estado, Bahia Vinho Show, e o mais diversificado está para acontecer . O encontro será realizado entre …




” Bahia viaja na Bahia” tem Jacobina como primeiro destino


Fotos/Divulgação

Um dos destinos turísticos mais bonitos do Estado será sede da abertura do Bahia viaja na Bahia. Nos dias 29 e 30 de julhoJacobina contará com uma intensa programação com o objetivo de apresentar os encantos da cidade aos baianos. Na grade feira de agricultura familiarharmonização de produtosprogramação musicalgastronomia local, manifestações culturais e turismo histórico e de aventura.

abertura acontece na sexta-feira, dia 29, com a exposição Bahia Viaja BA. No local, além de feira de agricultura familiar, acontecerá uma cozinha show e apresentações musicais. No sábado, dia 30rotas turísticas foram programadas, além de uma expedição pelos restaurantes locais uma ação do Festival Gastronômico do evento. O dia também contará com Djdesafios culinários, e atrações musicais locais. No dia 31, o domingo ainda faz parte do projeto nova saída turísticaintervenções artísticas, o festival com os pratos locaismarujada e cozinha kids.

Bahia viaja na Bahia Um circuito foi criado para atrair o baiano a conhecer mais o estado. O projeto contempla as belezas de cada município e apresenta as riquezas de cada um por meio da sua cultura, história e economia. Uma feira interativa com ingredientes locais vai movimentar cidades baianas.

O evento propõe, também, que durante o período as prefeituras transformem a cidade em um grande mercado cultural e os espaços públicos e privados com apresentações artistas locais em suas diversas linguagens. O Bahia viaja na Bahia contará com uma grande feira interativa, com atividades simultâneas nos dois dias de sua realização.

Jacobina Criada no século XVII, à cidade cresceu por aventureiros em busca de ouro. Da linguagem indígena “Campo vasto”, Jacobina se abre em meio a grandes paredões, serras auríferas e grutas, em meio às águas límpidas dos lagos, rios e variadas cachoeiras. Conhecida como cidade do ouro, é um reduto de contemplação a natureza e rota certa para os fãs de esportes radicais.

Rapel, treking, voo-livre, e biking são algumas das opções. O Mercado Municipal de Jacobina é reduto do mais autêntico artesanato do sertão baiano, com trabalhos em couro, sisal, barro e cerâmica. Na Feira Livre, o destaque fica por conta da variedade de frutas da região e diversos objetos da cultura popular.

O turismo religioso conta com a Capela do Bom Jesus da Glória, ou Igreja da Missão, que foi fundada em 1706, pelos franciscanos, que é tombada pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O local também conta com a Igreja Matriz de Santo Antônio, que teve a sua torre construída em 1895, com pedras da inacabada Igreja dos Remédios.

 


Festival Gastronômico e Cultural de Morro de São Paulo


Divulgação

Depois do sucesso da primeira edição, a ACEC- Associação Comercial e Empresarial de Cairu amplia a programação do evento e lança a segunda edição que será realizada de 15 a 30 de outubro de 2022 com a abertura do cantor Silva, que promete agitar a ilha.

O Festival, que movimenta comunidade e turistas com gastronomia, arte e cultura, deve injetar mais de R$ 30 milhões na economia local

Considerado um paraíso por suas praias, comidas típicas e belezas naturais, o município de Cairu, no Baixo Sul da Bahia, abriga dois dos principais destinos turístico baianos: Morro de São Paulo e Boipeba. Aproveitando esses atrativos, a ACEC – Associação Comercial e Empresarial do município apresenta a 2ª Edição do Festival Gastronômico e Cultural de Morro de São Paulo, de 15 a 30 de outubro de 2022, e promete ampliar o sucesso do ano passado, que contou com a presença do Chef Henrique Fogaça e sua família entre outros jornalistas e influencers e formadores de opinião.

Ainda mais completo, o evento estendeu ações culturais nesta edição. “Além de um roteiro gastronômico o Festival diversificou a programação cultural, incluindo palestras, aulas de culinária e a Mostra de Cinema e Arte para todas as idades”, explica Gabriel Arteman que, juntamente com Silvia Casas, assinam a produção do evento.

Mais de 30 restaurantes participam do Festival na edição 2022 com um prato exclusivo, incluindo, obrigatoriamente, um dos mariscos da região, pensando em valorizar e potencializar a cultura da pesca local, que estará disponível para almoço e jantar. Outra novidade é que a curadoria dos pratos, deste roteiro gastronômico, será assinada pelo renomado chef baiano Vini Figueira. Durante o evento também será lançado um gin 100% artesanal, fabricado pela empresa baiana Tanajura Gin, feito especialmente para esta edição do Festival de Morro de São Paulo, resultado de uma infusão de 21 botânicos, com uma pitada especial de água do mar.

O Festival, que atrai turistas de todo o Brasil e moradores da Ilha de Tinharé, também contribuirá para gerar uma movimentação econômica importante no pós-pandemia. “A expectativa da ACEC é de que as vendas devem ter um aumento em torno de 20% nos quinze dias de festival, sobretudo nas áreas de alimentação e hospedagem”, pontua Gabriel Arteman.

Show na Fortaleza

Assim como no ano anterior, a abertura do Festival Gastronômico e Cultural de Morro de São Paulo será realizada com shows em um cenário espetacular: a Fortaleza de Morro de São Paulo, um patrimônio histórico do Brasil, considerado um dos maiores conjuntos defensivos preservados do país. Nesta edição estão previstas duas atrações musicais, com show exclusivo e intimista para apenas 500 pessoas. A primeira será o On Live Bahia, uma família musical que encanta e emociona o público desde 1987. Também está confirmado o show de Silva, um cantor, compositor e músico multi-instrumentista brasileiro, apresentando seus grandes sucessos.

O Festival Gastronômico e Cultural de Morro de SP tem o apoio da Prefeitura Municipal de Cairu.

Mais informações do Festival estarão disponíveis no nosso instagram @festivaldemorro e no www.festivaldemorro.com.br


Aeroporto de Salvador conta com o Espaço Santa Dulce


Baianos e turistas que circulam pelo Aeroporto de Salvador contam com um local especial de acolhimento e divulgação da história da primeira santa brasileira, que fortalece o turismo religioso no estado. Trata-se do Espaço Santa Dulce, inaugurado em julho de 2022, no Salvador Bahia Airport – Aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães (piso térreo, próximo aos elevadores do desembarque internacional).

Neste espaço os turistas vão ter conhecimento de quem foi a bondosa freirinha baiana que se tornou a primeira santa brasileira. E terão inúmeros motivos para ver de perto as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), localizadas no Largo de Roma, na Avenida Dendezeiros, no bairro do Bonfim, próximo à Colina Sagrada, localização da Basílica do Senhor do Bonfim ou Igreja do Bonfim, como é conhecida.

O local dedicado ao Anjo Bom do Brasil reúne vários ambientes, incluindo Capela, para aqueles que desejarem um momento de oração e reflexão; área do Turismo Religioso, com informações sobre o Complexo Santuário Santa Dulce dos Pobres e atrativos como um mapa estilizado, com pontos da região da Cidade Baixa por onde Irmã Dulce peregrinou desde jovem para ajudar os mais pobres e necessitados.

Além de um Mini Memorial, onde os visitantes vão mergulhar na trajetória de amor e solidariedade da Mãe dos Pobres. Iniciativa do Salvador Bahia Airport em parceria com as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), o Espaço Santa Dulce ficará aberto todos os dias, com funcionamento 24 horas.

“Hoje estamos aqui, neste espaço tão acolhedor, no espírito de simplicidade do Amar e Servir, realizando o sonho de oferecer a todos os que chegam nesta terra abençoada de todos os santos, um pouco de tudo o que Santa Dulce dos Pobres representa: espiritualidade, legado, Obras Sociais e um incrível potencial turístico religioso”, disse emocionada Maria Rita Pontes, superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce, durante a inauguração, que reuniu colaboradores da OSID e do Aeroporto de Salvador, além de familiares de Irmã Dulce. O evento também foi marcado por um momento de oração e benção, tendo à frente o reitor do Santuário Santa Dulce dos Pobres, frei Giovanni Messias.

“Esse espaço dedicado a Santa Dulce no aeroporto vem em ótima hora, porque com a recuperação do número de passageiros, de público no aeroporto, a gente vai ter a chance de que mais e mais pessoas conheçam a obra, conheçam a história de Irmã Dulce e que essas pessoas levem sua mensagem de amor e conheçam tudo de bom que ela fez”, destacou Júlio Ribas, diretor presidente do Salvador Bahia Airport.

“O Espaço Santa Dulce é um local de visitação, oração, fé e acolhimento. É um espaço para as pessoas se conectarem com Santa Dulce e que vai levar o lema do Anjo Bom, o Amar e Servir, aos quatro cantos do mundo”, destaca a líder de Turismo Religioso das Obras Sociais Irmã Dulce, Rosa Brito.

“Mais que um espaço, esse local é uma oportunidade de encontro com o sagrado. O sagrado que é diálogo, que é fraternidade. Imagino que em um lugar de passagem, de chegadas e saídas, de despedidas e reencontros, poder ter um espaço como esse é uma garantia de que somos todos acolhidos. Especificamente para o Turismo Religioso, que carrega uma profunda espiritualidade, que abre caminhos de encontro com Deus e caminhos de desenvolvimento sustentável para a sociedade, será de fato um ponto de acolhida”, ressaltou o padre Manoel Filho, coordenador arquidiocesano e nacional da Pastoral do Turismo.

Turismo, religião e gastronomia 

No largo de Roma, os visitantes poderão conhecer o Memorial Irmã Dulce, o Santuário da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres e o Dulce Café, este último inaugurado, dia 14 de dezembro 2017, pela Osid com projeto visual arrojado e cardápio de qualidade. A identidade visual foi criada pela designer Goya Lopes e cardápio eclético montado em parceria com fornecedores selecionados tornaram o café ambiente acolhedor para visitar e usufruir das iguarias tanto para baianos como turistas. O espaço, localizado numa das regiões mais tradicionais de Salvador, a Cidade Baixa, funciona diariamente, das 7h às 17h30.

 

 


Lençóis atrai turistas pela natureza, história e hotelaria


Hotel Boutique Vila Pugliesi. Divulgação

Um dos destinos mais conhecidos da Chapada Diamantina, Lençóis registra grande fluxo turístico neste verão, de visitantes que buscam belezas naturais, patrimônio histórico-cultural e boa hospedagem. Na virada do ano, a ocupação hoteleira no município foi de 90%, segundo levantamento da Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA).

A Cachoeira do Mosquito e o Parque Municipal da Muritiba são os atrativos mais procurados nesta temporada. Nas áreas mais movimentadas da cidade, a feira de artesanato foi requalificada e bares e restaurantes oferecem mesas ao ar livre, facilitando o controle da Covid-19 e da gripe. Os protocolos sanitários nos equipamentos turísticos são monitorados pela prefeitura, em parceria com a Setur-BA.

“Percebemos a volta progressiva de estrangeiros, que tinham se afastado durante a pandemia. Estamos recebendo também muitos paulistas e baianos, que optaram pelo turismo regional, onde são oferecidas várias opções em áreas abertas”, explica a secretária de Turismo e Cultura de Lençóis, Laura Garcia.

A cidade oferece meios de hospedagem qualificados, que vão do econômico ao luxo. Entre os mais procurados está o novo Hotel Boutique Vila Pugliesi. O imóvel, em estilo neoclássico, oferece 22 apartamentos com decoracões diferentes, alguns com banheiro vitoriano e lareira.

“Recebemos muitos hóspedes desde a inauguração, há apenas dois meses, e agora a lotação está completa. Entre nossos clientes estão celebridades, empresários e influencers, que buscam tranquilidade e serviços diferenciados”, relata a proprietária do hotel, Cristiane Pugliesi.

Após 14 anos morando em Londres, o chef confeiteiro baiano Julio Ketteley está de volta ao Brasil e escolheu se hospedar no Vila Pugliesi. “Vim a Lençóis para me reenergizar. Acho maravilhosa a interação que o turista tem aqui com a comunidade, e conheci este hotel boutique, que me encantou, pela harmonia entre arquitetura e decoração, além da ótima hospitalidade”. Ketteley é destaque como influenciador digital na gastronomia, divulgando suas receitas e experiências no perfil @mandiocaecaviar.


Itacaré, o paraíso do surf na Bahia


Na Boca da Barra do Rio de Contas. Fotos reprodução do vídeo/Divulgação

Distante 252 km da capital da Bahia pela Rodovia BA 001 e a 396 km, pela BR-101 e Rodovia BA 001, Itacaré é, sem dúvidas, o primeiro destino de quem pensa em surfar na Bahia

Então, nesta terceira edição do Let’s Go Surfing decidimos mostrar alguns cantos e encantos da simpática cidade do Litoral Sul do Estado, que foi descoberta pelos surfistas no final da década de 70 e hoje pode ser considerada a capital do surf baiano.

Mas, antes de cair na estradas, duas paradas obrigatórias em toda surftrip que se preze, uma revisão de viagem no Brutus e aquela passada na surfshop para não perder um bom mar por falta de equipamentos. Já que está investindo na viagem, melhor investir um pouco mais e levar reserva de alguns equipamentos. No check list, parafina, cordinhas e quilhas reservas e o protetor solar, é claro.

Pronto para a viagem, é só pegar a estrada. Apesar do menor trajeto, o caminho pela BA-001 é via Ferry Boat e deve ser acrescentado o tempo para embarque e a viagem da travessia da Baía de Todos-Os-Santos. É sempre bom avaliar a fila de embarque porque nos finais de semana e em véspera de feriado costuma levar várias horas. Existe a opção de comprar passagem com hora marcada pelo site da empresa de navegação, Internacional Travessias.

A desvantagem de ir pela BR-101 é a grande quantidade de trânsito na estrada, principalmente, de caminhões pesados, uma vez que é uma das principais ligações entre as Regiões Sul e Nordeste do País. Analise as opções e tome a decisão. Só cogite a possibilidade de ir pela BR-101, caso a travessia do Ferry esteja difícil devido à fila e não consiga comprar hora marcada.

O nome “Itacaré” se originou do tupi antigo e significa “jacaré de pedra”, através da junção dos termos itá (pedra) e îakaré (jacaré). O município tem uma formação geológica única em toda Região Nordeste, com uma faixa costeira dotada de solo fértil e falésias rochosas, com a Mata Atlântica avançando até o mar. Além da capital Salvador, é o único local em todo o litoral do Nordeste em que a Mata Atlântica encosta no litoral.

A principal fonte de economia da cidade é o ecoturismo, que responde por mais de 90% do seu produto interno bruto (PIB) tendo os principais segmentos o sol e praia, turismo de aventura e esportivo.

Depois de qual estrada escolher, outra decisão difícil será em qual praia surfar em Itacaré. Praticamente, quebram ondas boas para o surf quase todos os meses, variando a praia em cada época do ano. Segundo a Wikipédia, são19 praias sendo que em 14 quebram ondas boas para o surf. Com certeza, a época do ano em que a viagem será feita deve ser fator determinante na escolha da praia. Neste aspecto, o surf em Itacaré pode ser dividido em duas opções. As praias urbanas e as de fora da cidade.

Entre as praias fora da cidade, uma das mais constantes, uma das estrelas de Itacaré e que é considerada a que quebra com mais frequência é a Praia da Engenhoca. Estes, também são os mesmos motivos para ser uma das mais crowdeadas. É possível fazer um surf mais tranquilo nas primeiras horas do dia. Quem acorda ainda no escuro para ir surfar, não vai achar café para tomar em Itacaré, mas, com certeza, vai pegar as melhores. Quem sabe, até sozinho com a sua galera. A partir das 7 horas, o crowd começa a chegar.

O acesso à trilha para a Praia da Engenhoca fica próximo ao KM 12 da rodovia BA-001, no trecho em direção à Ilhéus. O estacionamento custa em torno de R$ 10. A trilha dura 20 minutos, é tranquila e tem sombra por todo percurso. Em um local da trilha haverá uma bifurcação, siga para a esquerdo para chegar na Engenhoca. A trilha da direita vai para as praias do Havaizinho, Comboinha e Itacarezinho.

Apesar de ser uma das melhores ondas de Itacaré, na Praia da Engenhoca com o seu formato de ferradura abraçada pela Mata Atlântica, quebram apenas duas ondas por série que abrem duas esquerdas e duas direitas para cada lado. Quando a quantidade de gente é grande, será preciso se localizar muito bem no pico para conseguir pegar uma onda no meio do crowd.

As melhores e maiores ondas ficam no canto esquerdo da praia e abre para os dois lados. O pico fica defronte à dois coqueiros mais avançados para o mar que se destacam dos demais. Algumas escolinhas e instrutores de surf funcionam, diariamente, na Engenhoca. Mas se você quiser surfar nas primeiras horas do dia, a melhor companhia é o veterano surfista e coltsurf, Aldemar Vieira, o Alde.

Praia da Engenhoca

A mais recente ameaça ao reinado da Engenhoca como melhor praia de Itacaré vem sendo, nos últimos anos, a lendária onda da Boca da Barra do Rio de Contas, uma das praias urbanas de Itacaré. Descoberta no final da década de oitenta, a bancada da saída do rio vem crescendo com o acúmulo de areia, formando uma coroa onde quebra uma longa direita nos melhores dias.

Para quem vai a Itacaré em busca destas direitas, a melhor opção de hospedagem, sem dúvidas é a Pousada Encantos da Mata. Da pousada dá para ir andando até a Praia da Concha, atravessar o Rio de Contas e pronto, já está no out side. Existe, também, a opção de atravessar de barco para a Praia do Pontal, fazer o surf e voltar de barco. Por ser a Praia da Moda atualmente em Itacaré, a Praia do Pontal já conta com algumas escolinhas de surf funcionando.

Outra praia fora da cidade e considerada por alguns como a melhor de Itacaré para o surf é a de Jeribucaçu, que não quebra com tanta constância como a Engenhoca, mas quando quebra. Não são raros os que defendem a Praia de Jeribucaçu como as melhores ondas de Itacaré.

A trilha para a Praia de Jeribucaçu fica no Km 6 da 101, no sentido Ilhéus e tem uma placa que sinaliza a entrada de uma estrada de terra, com 3 km de percurso, que chega ao estacionamento, que custa R$ 15. De lá, são 30 minutos de caminhada por mais uma trilha no meio da Mata Atlântica.

Em Jeribucaçu, também, quebram duas ondas que abrem para os dois lados. A onda da Praia é uma esquerda que quebra em frente a um mirante na saída da trilha. Nos dias com swell potente, na maré cheia, tem uns tubos pesados no inside.

Se você está disposto à tudo para surfar sem crowd em Itacaré, ainda existe a Praia de São José. Fica pelo quilômetro 4 da saída de Itacaré pela 101 na direção de Ilhéus. Lá funciona o São José Beach Club & Residence que você terá acesso pagando uma taxa de “Day Use” de R$ 150 por pessoa em Setembro de 2021. Desse valor, 80% são revertidos em consumação.

No dia que fomos lá, o mar estava bastante mexido, com vento forte e quebrando na beira. Deu para dar uns drops e sentir que deve quebrar boas ondas nos melhores dias.(Texto Divulgação de Miguel Brusell)

Vídeo: “https://www.youtube.com/embed/W70oDpRuMvc