Aulas abertas online do BTCA em junho


Foto Sidnaldo Lopes. Divulgação

O Balé Teatro Castro Alves (BTCA), companhia oficial de dança da Bahia, continua com sua agenda aulas abertas online neste mês de junho para ficar mais perto do público.

Os encontros gratuitos são comandados por profissionais da companhia e começam sempre às 15h. Há duas modalidades: Balé Clássico (duas turmas) e Pilates. O BTCA oferta 10 vagas (por turma) para pessoas com nível de experiência intermediária ou avançada em dança.

As atividades são realizados em sala virtual na ferramenta Zoom Meeting. Segundas e quartas-feiras acontecem as aulas de Balé Clássico com Leonard Henrique e Anna Paula Drehmer, respectivamente. As quintas são destinadas às aulas de Pilates com Ticiana Garrido.

Para participar, é necessário garantir lugar, por ordem de inscrição no dia de cada aula através do link que estará disponível das 9h às 11h na bio do perfil do BTCA no Instagram.

BTCA – Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA).

Conta no seu repertório com mais de 100 montagens de importantes coreógrafos. Em sua história recente, destacam-se “Lub Dub” (2017), “Urbis in Motus” (2017), “Tamanho Único” (2018), “CHAMA: Coreografia para artistas incendiárixs” (2018) e “A História do Soldado” (2019), esta em parceria com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA). Em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, BTCA e OSBA mais uma vez se conectaram para promover colaborações artísticas em parceria, estreando seis criações inéditas encenadas e transmitidas ao vivo pela internet e TVE Bahia, dentro do projeto “Voltando aos Palcos”.

Balé Teatro Castro Alves (BTCA) apresenta:

Aulas abertas online

Exibição em salas virtuais na ferramenta Zoom Meeting (link a ser divulgado aos participantes)

Para pessoas com experiência intermediária ou avançada em dança

Necessária inscrição através de link que estará disponível das 9h às 11h em cada data, na bio do perfil do BTCA no Instagram

10 vagas por turma

= Balé Clássico

Com: Leonard Henrique

Quando: 7, 14, 21 e 28 de junho (segundas-feiras), às 15h

= Balé Clássico

Com: Anna Paula Drehmer

Quando: 2, 9, 16, 23 e 30 de junho (quartas-feiras), às 15h

= Pilates

Com: Ticiana Garrido

Quando: 10 e 17 de junho (quintas-feiras), às 15h


Estreia nacionalmente filme “Abraço no Tempo” do TCA


Fotos Mauricio Serra/Divulgação

O Teatro Castro Alves (TCA) expandirá o alcance do filme “Abraço no Tempo”, levando a produção do maior e mais importante equipamento cultural da Bahia para o Arte 1, prestigiado canal de artes e cultura.

Neste sábado (29), às 21h30, a sensível criação audiovisual do TCA, que reflete sobre o tempo e os impactos que a pandemia trouxe para todas as sociedades, será exibida em rede nacional, pela primeira vez inteiramente, no canal a cabo com tradição em oferecer conteúdos audiovisuais de excelência do mundo das artes.

Ao lado de Caetano Veloso, convidado especial, e sob a música de Ludwig van Beethoven, homenageado pelos 250 anos de seu nascimento, os corpos artísticos do TCA – o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) e a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) –, e seu Centro Técnico (CT), ampliando, mais uma vez, a comunicação entre os trabalhos realizados pelo Complexo do TCA e distintos públicos do Brasil e do mundo.

O filme “Abraço no Tempo”, com duração de 45 minutos, poderá ser visto no Arte 1, referência na abordagem dos diferentes ramos da arte na televisão, pelas seguintes operadoras de tevê por assinatura: Claro TV (553), GVT (84), Net (553), Oi TV (31), Sky (81), Vivo TV (102 cabo e 555 satélite), além das operadoras independentes ou pelo aplicativo Arte1Play (arte1play.com.br).

Com roteiro de Moacyr Gramacho e Fábio Espírito Santo, que assinam direção-geral junto a Adriano Moraes, assistência de direção de Rose Lima e Wanderley Meira, direção musical de Carlos Prazeres, e direção de arte de Renata Mota.

A coreografia é de Ana Paula Bouzas, a partir de criações dos bailarinos da companhia oficial de dança do Estado. João Batista assina a iluminação, a sonorização é de Beto Santana e Vavá Furquim, a direção de produção de Virginia Da Rin e todo suporte de engenharia do espetáculo do Centro Técnico do TCA.

“Abraço no Tempo” é grandioso como o tema que aborda. Ele reflete sobre a vivência coletiva, o tempo de quarentena, de distanciamento e incertezas. O tempo como fluxo. O passado, com suas gravidades, o presente, intensamente nervoso, e o futuro, promissor e repleto de expectativas, são outros nomes que damos ao tempo.

Gravado nos palcos e espaços do Complexo do Teatro Castro Alves, “Abraço no Tempo” estreia na programação do canal Arte 1 com a monumental arquitetura do TCA como uma metáfora sobre as proporções da relação do homem com o tempo.

Com dança e música, linguagens que têm o tempo como regente de movimentos e compassos, os artistas em cena se relacionam com estruturas que, além da beleza expressa neste aglomerado tombado pelo Instituto Nacional de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), demonstram a miudeza humana diante do tempo universal.

O filme apresenta como eixo o diálogo entre o popular e o erudito, costurando tempos diversos na existência do contemporâneo. A obra do compositor L. V. Beethoven, um dos pilares da música ocidental, fez a passagem entre os rigores do classicismo e o arrebatamento do romantismo.

Colocando em forma de música seus conflitos e paixões mais profundos, sua arte é das criações que resistem ao tempo: um testemunho da condição humana com todas as contradições e adversidades, em todo seu drama e esplendor. O plural, popular e sofisticado cancioneiro de Caetano Veloso e suas poéticas tão presentes no imaginário do povo brasileiro se conectam a este discurso.

Integram o programa “Allegro ma non troppo” do Concerto para violino em Ré Maior, Op. 61, com a solista Priscila Rato, violinista e spalla da OSBA, e “Allegro com Brio” da Sinfonia n° 7 em Lá Maior, Op. 92, ambas de Beethoven, além de um arranjo especial assinado por Marcelo Caldi que une a Sinfonia nº 9 “Tema final”, também de Beethoven, à canção “Oração ao Tempo”, de Caetano.

“Ainda assim acredito ser possível reunirmo-nos, tempo, tempo, tempo, tempo, num outro nível de vínculo” – esta é a fé de “Oração ao Tempo” que se reverencia. Uma afirmação radical e emocionante da capacidade humana de sentir e ir além.

BTCA + Osba

Nas circunstâncias impostas pela pandemia da Covid-19, seguir produzindo arte tornou-se uma questão de reinvenção, e foi isto que os dois corpos artísticos do TCA fizeram: o BTCA e a Osba reagiram às circunstâncias para manter ativos os seus compromissos de criação, difusão, formação, qualificação e memória para a dança e a música.

Descobrindo novos talentos e desenvolvendo novos saberes, nos últimos nove meses, a internet tornou-se palco para exibição de grande volume de criações inéditas e de repertório, bate-papos, intercâmbios, aulas e muita interação com públicos diversos.

Com destaque, BTCA e Osba foram protagonistas de “Um Concerto para o Guarda-Roupa”, vídeo-espetáculo gravado na Sala Principal do TCA, em que bailarinos e músicos performam para uma plateia formada por figurinos do Guarda-Roupa do Centro Técnico do TCA: uma metáfora de saudade, marcando poeticamente o desejo de rever e reverenciar o público, além de homenageando a classe artística.

Outro destaque foi a maratona conjunta para criar e estrear novas obras, quinzenalmente, dentro do projeto “Voltando aos Palcos”. As duas companhias artísticas oficiais da Bahia apresentaram seis criações inéditas, entre outubro e dezembro, em espetáculos encenados na Sala do Coro do TCA e transmitidos ao vivo no canal de YouTube do TCA e pela TVE Bahia.


Peça virtual “Arquivo Vivo” mostra ativação de memórias


Fotos Patricia Almeida/Divulgação

Como mergulhar na memória do teatro da Bahia atravessada pelo imperativo do distanciamento social? “Arquivo Vivo” é o trabalho que resulta deste desafio.

Reunindo no elenco Claudia Di Moura, Diogo Lopes Filho, Fábio Osório Monteiro, Larissa Lacerda, Mônica Santana e Neto Machado, com direção de Jorge Alencar e codireção de Neto Machado, a peça constrói um arcabouço poético para manter a criação teatral em movimento, realizando práticas de ativação da memória em um ritual coletivo.

A obra de ficção estreia em 28 de maio (sexta-feira), às 19h, através de uma plataforma de armazenamento digital. O acesso será oferecido ao público que retirar ingresso gratuito na página da Sympla da Dimenti Produções Culturais, que realiza o projeto (www.sympla.com.br/dimentiproducoes).

O título do trabalho, “Arquivo Vivo”, dá materialidade ao seu formato e ao jeito como a plateia online poderá frui-lo: adentrar a obra significará acessar um link exclusivo em um dos funcionais serviços digitais para armazenamento e partilha de arquivos – a chamada “memória em nuvem”. A experiência será de como abrir uma caixa de memórias, daquelas que guardamos em casa, reunindo fotos, cartas, objetos, lembranças.

Cada espectador construirá sua narrativa fazendo seu próprio caminho pelas pastas de arquivos, na ordem que preferir, escolhendo o que quer vasculhar: cenas sonoras, imagens fotográficas e pictóricas, textos, tradução na Língua Brasileira de Sinais (Libras), trilha musical, entre outros vários elementos que compõem essa dramaturgia construída em fragmentos, como pedaços de memórias.

“Arquivo Vivo” foi construído a partir de impressões e lembranças de todo o elenco sobre peças teatrais a que assistiram: espetáculos apresentados e/ou criados na Bahia que afetaram cada um de modo especial. Apesar da impossibilidade do encontro presencial devido à pandemia, a obra afirma a necessidade de seguir imaginando e fazendo arte: “Lembrar como uma prática esperançosa de microrrevolução”, resume o diretor Jorge Alencar.

O elenco é formado por três artistas membros da Dimenti Produções Culturais: Fábio Osório Monteiro, Larissa Lacerda e Neto Machado. Ao lado deles, estão outros três grandes nomes das artes cênicas baianas: a consagrada atriz Claudia Di Moura (foto), com seus mais de 30 anos de carreira, forjada nos palcos soteropolitanos e com reconhecimento nacional por seu trabalho no cinema e na TV, tendo integrado a novela “Segundo Sol” (2018), de João Emanuel Carneiro, da Rede Globo.

Diogo Lopes Filho, que há quase três décadas se apresenta na ficha técnica de espetáculos dirigidos por grandes nomes da cena local, além de ser integrante do grupo Coletivo4 e da Banda Limusine; e Mônica Santana, artista do corpo e da palavra há mais de 20 anos, dramaturga, diretora, doutoranda em Artes Cênicas e ainda jornalista. A trilha sonora original é assinada por Luciano Salvador Bahia, as fotografias são de Patricia Almeida, design gráfico e direção de arte da TANTO – criações compartilhadas e a interpretação em Libras é feita por Cintia Santos.

“Arquivo Vivo” é parte do projeto “Memória em Cena”, que toma a memória do teatro baiano como fonte principal de criação artística e que vai também produzir uma websérie sobre as memórias de espaços culturais da Bahia.

Apostando em inovação de pensamentos sobre cena e dramaturgia, a peça virtual bebe de referências como estudos sobre história oral e contação de história, a cultura griô e obras que relacionam memória e imaginação de futuros – por vezes distópicos – como o romance “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury, e a sua adaptação cinematográfica, dirigida por François Truffaut; a instalação “Retrospective”, do francês Xavier Le Roy; a peça “Três Solos em Um Tempo”, de Denise Stutz; e a obra “Biblioteca de Dança”, de Neto Machado e Jorge Alencar.

“Memória em Cena” tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Arquivo Vivo”

Direção e roteiro final: Jorge Alencar

Codireção: Neto Machado

Assistente de direção e de roteiro: Marina Martinelli

Criação, texto e performance: Claudia Di Moura, Diogo Lopes Filho, Fábio Osório Monteiro, Larissa Lacerda, Mônica Santana e Neto Machado

Interpretação em Libras: Cintia Santos

Direção de arte e identidade visual: TANTO – criações compartilhadas (Daniel Sabóia, Fábio Steque e Patricia Almeida)

Fotografias: Patricia Almeida

Trilha sonora original: Luciano Salvador Bahia

Direção de produção e colaboração artística: Ellen Mello

Equipe de produção: Fábio Osório Monteiro, Francisco Sena, Marina Martinelli e Trini Opelt

Financeiro: Marília Pereira

Comunicação: Marcatexto

Realização: Dimenti Produções Culturais

Estreia

Quando: 28 de maio (sexta-feira), 19h

Onde: Link privativo do aplicativo pCloud divulgado ao público com ingresso

Retirada de ingresso: www.sympla.com.br/dimentiproducoes

Quanto: Gratuito

Classificação indicativa: 12 anos


Curso online de percussão será lançado por Brown junto à Domestika


Fotos Filipe Redondo/Domestika

A partir de técnicas, práticas e segredos da percussão, um dos artistas mais criativos e inovadores da cultura brasileira lança, em maio, junto à Domestika, o curso “Introdução à percussão: descubra a magia dos ritmos”.

Voltado para todas as pessoas apaixonadas pela música, que queiram aguçar sua percepção sonora e descobrir a arte da percussão e dos ritmos, o curso não exige qualquer tipo de conhecimento prévio em teoria musical, ritmo e percussão, pois o mestre Carlinhos Brown guiará os participantes por todo o processo de aprendizagem.

Partindo de uma viagem pela história da percussão e sua linguagem universal, o curso revela os segredos para que cada aluno possa compor sua própria célula rítmica, usando a criatividade para adaptar instrumentos e se expressar a partir dos mais variados sons.

Além de compartilhar sua trajetória e influências, Carlinhos falará sobre o poder da comunicação percussiva através de uma viagem à sua ancestralidade, apresentando instrumentos de diversas partes do mundo.

Para quem tem mais de 40 anos trabalhando com educação musical, oferecer novas possibilidades de aproximação através da música é uma forma de defender a esperança como interlocutora de ações e atitudes, para a construção de uma sociedade mais potente e mais justa.

“Todo mundo nasce musical. Tudo está interligado, portanto, toda música atual é influenciada pela música ancestral. Abrir os ouvidos para as sonoridades do mundo e conhecer as raízes de diferentes ritmos, faz abrir possibilidades infinitas de conhecimento geral sobre nós mesmos e sobre toda natureza ao nosso redor”, ressalta o músico arte-educador que já formou mais de 15 mil músicos em todo o mundo.

Primeiro músico brasileiro a receber o título de Embaixador Ibero-Americano para a Cultura e a fazer parte da Academia do Oscar, cantor, compositor, arranjador, multi-instrumentista, artista visual, jurado do The Voice Brasil e parte do time do The Voice Kids, Carlinhos Brown vive sempre em busca de novas experimentações sonoras e é um dos artistas mais criativos e inovadores da cultura brasileira.

Sobre a Domestika – Considerada atualmente a maior comunidade criativa online, onde milhares de profissionais compartilham seus trabalhos e conhecimentos, a Domestika vem ampliando seus horizontes, criando e produzindo cursos diversos para todas as pessoas que desejam aprender e crescer profissionalmente ao lado dos melhores professores.


Espetáculo denuncia LGBTfobia, racismo e machismo


Divulgação

O espetáculo “Manifesto da Diversidade”, dirigido por Denys Silva, será apresentado gratuitamente ao público no dia 17 de maio, Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, no canal do projeto no YouTube. A programação, devidamente adaptada ao momento em que o mundo atravessa uma pandemia, conta ainda com um bate-papo sobre diversidade no dia 10 de maio no perfil do projeto no Instagram.

“Manifesto da Diversidade” se revela como uma obra teatral poética que denuncia a LGBTfobia e traça paralelismos com o racismo e o machismo por meio da metáfora do ciclo de vida da borboleta e de uma pessoa trans no Brasil que, segundo estatística, é de 35 anos.

“Fazemos uma relação entre as quatro fases da borboleta e a vida de uma mulher trans. O Ovo que representa o obstáculo do nascimento; a Lagarta que ilustra a fome por autoconhecimento e as dificuldades desde caminhar; o Casulo faz alusão à morte subjetiva e ao processo de transição tão dolorido que leva esta a se fechar para o mundo; e, por fim, a Borboleta que finaliza o ciclo com a saída desse ‘armário’ para se transformar no ser alado pronto para vivenciar a plenitude do seu verdadeiro Eu”, revela Alex Gurunga, que assina o texto e parte do roteiro da obra.

O projeto se sustenta em uma reflexão lúdica sobre a opressão sofrida pela comunidade LGBTQIA+ no País e como essa realidade se configura para os brasileiros que fazem parte dessa minoria. “A arte-educação nos possibilita um aprendizado através da genuína expressão do autoconhecimento e o espetáculo discute com jovens e adolescentes formas pacíficas e artísticas de manifestação”, pontua Denys Silva.

O elenco é composto pelos artistas Alex Gurunga, Denise Rocha, Elivan Nascimento, Kenuu Alves e Tiago Costa, com participação especial de Fabiane Galvão.

A proposta é levar ao público um espetáculo composto por várias linguagens artísticas que falam sobre diversidade com foco no respeito à dignidade humana. Com um elenco de atores, dançarinos, performistas, transformistas, drags e militantes, que trarão suas expressões artísticas como forma de manifesto contra a opressão às minorias, o palco será espaço de diálogos virtuais.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e Centro de Culturas Populares e Identitárias (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.