39 anos da Osba: live concerto com obras de Tchaikovsky e Mussorgsky


Foto Aline Valadares/Divulgação

A Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) completa mais um ano de existência enquanto corpo artístico, no dia 30 setembro. Celebrar mais um aniversário, em meio à pandemia, significa para a Osba seguir se reinventando e levando música para o maior número de pessoas possível, ainda que no ambiente digital.

No dia em que completa 39 anos, a Osba realiza a Live Concerto de Aniversário, às 20h, com transmissão ao vivo diretamente do palco do Teatro Castro Alves (TCA) para o canal da Osba no YouTube (youtube.com/OSBAOrquestraSinfonicadaBahia). No programa, duas obras russas , “Uma noite no Monte Calvo”, de Mussorgsky (1839-1881), e “Concerto para violino em Ré maior, Op. 35”, de Tchaikovsky (1840-1893), sob regência de Carlos Prazeres e solos de violino de Priscila Rato, spalla da Osba.

Para além do aniversário de 39 anos, o ano de 2021 tem sido de fundamental importância para a orquestra, já que, ao fim desta temporada, em março de 2022, se completam cinco anos que a Osba é gerida pela Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA). Em abril de 2017, a Sinfônica da Bahia passou por processo de publicização.

Com gestão da ATCA, uma organização social sem fins lucrativos, e mantida com recursos do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura (Secult), os últimos cinco anos representam um período de avanço para a orquestra, que registrou um aumento de público em mais de 200%.

Foto Gabrielle Guido/Divulgação

Mesmo com todos os desafios enfrentados por conta da pandemia em 2020 e em 2021, a Osba conseguiu expandir o público no interior da Bahia e em diversas cidades do Brasil, conquistando novos espaços e aumentando a presença no ambiente digital. Como uma memória deste período de experimentações e inovações em seu modo de fazer música, a Osba lança um documento com relato das ações em 2020 e início de 2021, “Música de Concerto em Tempos de Pandemia”, que pode ser acessado neste link (bityli.com/diMEZ7).

Para Carlos Prazeres, regente titular e diretor artístico da Osba, a Live Especial de Aniversário, será uma forma de destacar a orquestra e sua capacidade interpretativa, posto que se tratam de obras que exigem bastante energia dos intérpretes. Além de resgatar o ânimo e a conexão com o público, depois de um longo período sem encontros presenciais entre os próprios integrantes da orquestra, que tem tocado sem plateia desde janeiro de 2020.

“As duas obras que escolhemos são muito energéticas. Então, esperamos que elas mexam com a energia do nosso público, com a empolgação de todo mundo, como um prenúncio de que finalmente voltaremos para a nossa fase presencial, de reencontro com eles”, afirma Prazeres, se referindo ao fato de que tanto a Osba quanto o TCA planejam realizar os primeiros eventos presenciais a partir do mês de outubro.

Para além da escolha de um programa que destacasse a performance orquestral da Osba, Prazeres complementa a escolha da spalla Priscila Rato enquanto solista. “Priscila é a líder da orquestra. Esta escolha se dá por conta da orquestra ser a grande homenageada da noite, em seu aniversário, e como uma forma de destacar a capacidade solista dos grandes músicos que temos”, completa o maestro.

Campanha de aniversário

Durante a semana que antecede a Live Concerto de Aniversário, as redes sociais da Osba apresentam conteúdos especiais que celebram os 39 anos da orquestra. Haverá um vídeo em que o maestro Carlos Prazeres responde perguntas do público, vídeo de fatos e curiosidades sobre a Osba e algumas memórias divertidas compartilhadas pelos músicos e pelo corpo administrativo da Sinfônica da Bahia.

Todos esses conteúdos serão compartilhados no Instagram (instagram.com/orquestrasinfonicadabahia) e no Facebook (facebook.com/OSBA.TCA).

Criada em 30 de setembro de 1982, a Osba é um corpo artístico do TCA e que teve o processo de publicização consolidado em abril de 2017. Desde então, a ATCA – entidade sem fins lucrativos qualificada como organização social (OS) – realiza a gestão da Osba, que permanece como corpo artístico público, sendo mantida com recursos diretos do Governo do Estado.


Museu Garcia D’Ávila: uma viagem ao Brasil colonial


Fotos: Leandro Anjos /Divulgação

Apesar de ter sido aberto ao público em fevereiro deste ano, a inauguração do Museu Garcia D´Ávila acontece oficialmente nesta sexta-feira, dia 24, às 17h, somente para convidados. O museu fica dentro do Parque Histórico e Cultural da Fundação Garcia D´Ávila e conta toda a história do espaço com muita tecnologia e inovação. Será um museu high-tech em plena Região Metropolitana de Salvador.

“Essa inauguração é um divisor de águas da fundação, que acaba de completar 40 anos. Com isso, a gente inaugura um capítulo que une turismo e história. Falar da origem do Brasil é falar da história da família Garcia D´Ávila. No museu, a gente fala da miscigenação dos negros, índios, portugueses, conta como nasceu o povo brasileiro”, salienta Geisy Fiedra, presidente da Fundação Garcia D’Ávila.

Na inauguração, teremos também, pela primeira vez, a exibição de video mapping – projeto com concepção e realização dos VJs Gabiru, Grazi e Spetto. De alta tecnologia, a técnica projeta nas ruínas do castelo imagens poéticas da exuberante vegetação nativa da região e também conta trechos da saga da família Garcia D’Ávila.

Um clã que desbravou toda aquela região e construiu um forte, em 1551, a Casa da Torre, também conhecida como Castelo Garcia D´Ávila, que até hoje é fonte de referência histórica para todos os brasileiros. Ela foi a segunda residência fortificada do Brasil, antecedida apenas pelo antigo Castelo de Duarte Coelho, em Pernambuco.

Museu – Em um ambiente totalmente refrigerado, o público poderá conhecer a história de pelo menos dez gerações da família Garcia D’Ávila. O espaço conta com achados arqueológicos datados do período colonial, entre os séculos XVI e XIX, maquetes, vídeos com depoimentos de historiadores e antropólogos, informações interativas em que o público poderá conhecer personagens históricos, além de uma simulação das naus que trouxeram os portugueses para as terras brasileiras.

Mas nem só de museu vive o Parque Histórico e Cultural. Outro atrativo são os video mappings, que serão exibidos aos sábados, domingos e feriados, das 18h às 19h.

O espaço tem também a Sonora Gameleira e a Sonora Capela. Ao se aproximar da árvore centenária, a gameleira, que faz parte da área verde do local, o visitante conhecerá a história do início da colonização do Brasil. Já em relação à Capela Nossa Senhora da Conceição, a Capela Sonora, ao pisar em suas dependências um jogo de som e luzes de variadas cores será acionado.

Para receber o público, o espaço vai obedecer todos os protocolos sanitários exigidos pelos decretos oficiais, como testagem da temperatura, uso da máscara, higienização das mãos, distanciamento social e número limitado de visitantes.

É importante frisar que a construção do Museu Garcia D’Ávila foi toda acompanhada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, já que a edificação de quase 500 anos foi tombada em 1937.

 


Zeca de Abreu e Luiz Marfuz são convidados do “Conversas Plugadas”


Zeca de Abreu. Foto/Divulgação

O projeto “Conversas Plugadas” passeará pelo processo criativo do espetáculo “A Filha da Monga”, que fará temporada no Domingo no TCA deste mês. Por isso, o papo,no dia 23 de setembro, quinta-feira, contará com a presença da atriz e diretora Zeca de Abreu, protagonista do solo, ao lado do dramaturgo, diretor, jornalista e professor Luiz Marfuz, responsável pelo texto e direção da peça. O papo será mediado pelo escritor Raimundo Matos, e terá transmissão ao vivo diretamente da Sala do Coro do Teatro Castro Alves, às 19h, no perfil do TCA no Instagram (@teatrocastroalvesoficial).

Nesta edição do “Conversas Plugadas”, a obra “A Filha da Monga”, que celebra os 30 anos de carreira de Zeca, é o foco do debate. O monólogo traz texto inédito de Luiz Marfuz, e nasce como resultado da formatura de Zeca pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O solo marca o encerramento de um ciclo interrompido três décadas atrás, quando a artista deixava a graduação para atuar em suas primeiras peças profissionais.

O público poderá interagir, enviando suas perguntas e comentários, que serão transmitidas à dupla convidada pelo mediador da noite. Zeca de Abreu e Luiz de Marfuz compartilharão algumas das suas experiências criativas nos bastidores de “A Filha da Monga”, contando sobre inspirações, desafios e reflexões sobre o teatro pensado para um registro audiovisual.

Zeca de Abreu – Com 30 anos de carreira teatral, Zeca de Abreu é atriz, diretora e produtora. Fundadora da Ouroboros Companhia de Investigação teatral, criada em 2003 inicialmente com o nome Trupe da Zequinha, grupo com o qual dirigiu os espetáculos “H2O Uma Fórmula de Amor”, com texto de Elísio Lopes Junior e direção de Zeca de Abreu, montagem vencedora do Prêmio Braskem de Teatro de melhor espetáculo infantojuvenil; “Cartas Portuguesas”, primeiro solo da atriz Zeca de Abreu, com direção de Cristina Leifer; “Destinatário Desconhecido”, versão teatral de Gil Vicente Tavares para o romance da autora norte-americana Kathrine Kressmann Taylor; “Distopias”, entre outros.

Zeca também foi premiada como Melhor Atriz pela peça “Um Prato de Mingau para Helga Brown”, na Bahia, e em Florianópolis ganhou o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Teatro Isnard Azevedo, com a peça “Pontapé”. Participou de inúmeros trabalhos no cinema, como os filmes “Irmã Dulce”, de Vicente Amorim, “Cidade Baixa”, de Sergio Machado, “Depois da Chuva”, de Claudio Marques e Marilia Hughes, “O Homem que não dormia” e “Eu me Lembro”, de Edgard Navarro, entre outros. Na televisão, protagonizou a série “A Saga de Marizete”, que realizou três temporadas no Mosaico Baiano, da TV Bahia, mesmo programa onde apresentou o quadro “Sofá da Zeca”, e atuou na novela “Segundo Sol”, da Rede Globo.

Luiz Marfuz. Foto Rodrigo Frota/Divulgação

Luiz Marfuz – Diretor teatral, dramaturgo, jornalista e professor da Escola de Teatro, Luiz Marfuz é doutor em Artes Cênicas, mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Bacharel em Administração e em Comunicação, todos pela UFBA. É membro permanente da Academia de Ciências da Bahia.

É autor das peças “Traga-me a cabeça de Lima Barreto”, “A capivara selvagem”, “A última sessão de teatro”, “Cuida Bem de Mim” (coautoria Filinto Coelho), “Meu nome é mentira” – todas encenadas – e “Senhora dos Infiéis”. É diretor atuante na cena baiana há 40 anos, em que se destacam os espetáculos “Comédia do Fim” (de Samuel Beckett), “Mãe Coragem” e “O casamento do pequeno burguês” (Bertolt Brecht), “Cabaré das ilusões” e “Bonitinha, mas ordinária” (Nelson Rodrigues), “Decamerão” (Boccaccio) e “Língua de Fogo” (Saul Below). Publicou os livros: “Beckett e a implosão da cena”, “Dramaturgia do acontecimento no telejornal: a emoção no palco da notícia”, “Senhora dos Infiéis”, “Harildo Déda, a matéria dos sonhos” (coautor Raimundo Leão), “Te pego pela palavra” (coorg. Márcio Meirelles).

Criou e liderou o projeto artístico-pedagógico Cuida Bem de Mim, 1996-2008, realizando 810 apresentações da peça homônima em 250 escolas públicas e teatros do país, atingindo 250 mil espectadores. É detentor de vários prêmios na área, a exemplo de Prêmio Braskem de Teatro (Melhor diretor, autor e espetáculo), Troféu Caymmi (melhor direção artística) e Troféu Martim Gonçalves (espetáculo e direção).

Raimundo Matos – Nascido em Baixa-Grande, Bahia, Raimundo Matos de Leão é Doutor e Mestre em Artes Cênicas. Escritor, arte-educador, escritor de literatura para crianças e adolescentes e dramaturgo. Professor aposentado da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia. Formado em Teatro e História, Raimundo atuou em Salvador, transferindo-se para São Paulo onde residiu durante trinta anos. Na capital paulista trabalhou em teatro, cinema e televisão.

Conversas Plugadas – Criado em 2007, o “Conversas Plugadas” proporciona aos profissionais, pesquisadores e estudantes de artes, bem como ao próprio corpo técnico do TCA, o contato direto com nomes de excelência dos diversos campos artísticos, em âmbito nacional e internacional. O projeto, assim, se alinha ao foco do Teatro Castro Alves de incentivar atividades de formação e desenvolvimento técnico de profissionais da cultura.

Teatro Castro Alves apresenta

“Conversas Plugadas”

Com: Zeca de Abreu e Luiz Marfuz

Mediação: Raimundo Matos

Quando: 23 de setembro (quinta-feira), 19h

Onde: Exibição ao vivo no Instagram do TCA (@teatrocastroalvesoficial)

Diretamente da Sala do Coro do TCA


Larissa Luz vai lançar novo EP que fala de amor


Larissa Luz anunciou para novembro lançamento de EP com produção de Tropkilazz. Foto: Caio Lírio / Divulgação

A cantora e compositora Larissa Luz que foi uma das atrações do Música Boa Ao Vivo . Convidada da anfitriã da temporada, a cantora Ivete Sangalo, Larissa aproveitou o espaço para anunciar uma novidade: o lançamento de um novo EP, previsto para o mês de novembro.

O projeto tem a produção do Tropkillaz e a concepção visual do artista baiano Bruno Zambelli. O trabalho conta com 4 faixas inéditas compostas por Larissa Luz em parceria com o rapper Coruja BC1.

“Ainda não posso adiantar muita coisa, mas a ideia é falar de amor. Vamos trazer um som para a gente se envolver, balançar. Estou bastante animada com o resultado que estamos conseguindo. Está ficando bem gostoso”, revelou Larissa sobre o EP, que será o Volume 1 do projeto. A previsão é que o Volume 2 saia só em 2022.

 


Cursos de música do TCA com inscrições abertas


Foto Aline Valadares/Divulgação

Aulas gratuitas de apreciação musical e prática de flauta seguiram de setembro a dezembro

Os cursos de iniciação ao universo da música sinfônica do Teatro Castro Alves (TCA) iniciam mais uma jornada de formação online, com as turmas da 3ª edição do ano de 2021.

As inscrições para as três opções de cursos são gratuitas, e estarão disponíveis entre os dias 25 e 29 de agosto, quarta-feira a domingo, no site www.tca.ba.gov.br. As pessoas interessadas em participar não precisam de nenhum conhecimento prévio: o intuito da atividade é justamente a introdução à apreciação musical e prática de instrumento. São oferecidas turmas matutinas e noturnas dos cursos:

“A linguagem musical da orquestra sinfônica”, com Alexandre Loureiro, às segundas e quartas-feiras, das 19h às 21h; “História da música: compositoras e compositores”, com Karina Seixas, às terças-feiras, das 19h às 21h, e quintas, das 10h às 12h; e “Iniciação a flauta doce”, com Uibitu Smetak, às quartas e sextas-feiras, das 10h às 12h30.

Uma aula inaugural acontecerá no dia 10 de setembro, sexta-feira, às 10h, iniciando os trabalhos remotos, com as boas-vindas aos novos participantes e orientações técnicas sobre a rotina das atividades. O encontro reúne os três professores, que são músicos vinculados à Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA).

Cada curso possui duas salas semanais, garantindo a participação de 370 alunos no total. As aulas seguirão até o mês de dezembro de 2021, com um encontro por semana, realizado ao vivo por meio da plataforma Zoom Meeting.

O maior equipamento cultural da Bahia segue promovendo ações formativas no ambiente digital, atingindo um amplo número de pessoas interessadas em conhecer mais sobre o vasto mundo da música. O Centro de Formação em Artes (CFA) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) é parceiro desta realização.

Para garantir a possibilidade de atendimento ao maior número de pessoas, o candidato só poderá se inscrever em uma das turmas disponíveis e não serão validadas inscrições de quem já participou de cada curso. Os participantes receberão por e-mail retorno sobre a vaga até 6 de setembro, devendo confirmar o interesse.

Também antecipadamente, serão repassadas todas as instruções necessárias para usufruir da ferramenta de realização das aulas com facilidade, sem qualquer custo, bastando ter a conexão à internet.

Especificamente no curso “Iniciação a Flauta Doce”, o aluno terá direito ao certificado com 80% de presença nas aulas, também sendo necessária uma prática individual, apresentada na última aula: sejam exercícios abordados ao longo dos encontros de aprendizado ou algum tema livre à escolha do aluno.

Além disso, logo na primeira aula, o participante deverá ter em mãos uma flauta soprano (germânica ou barroca). Caso o aluno pretenda adquirir o instrumento, a sugestão é que se opte pela flauta barroca. Para o aluno participar dos exercícios propostos em aula, a câmera deverá estar aberta, visando orientações e correções da postura. Caso existam vagas remanescentes, ex-alunos poderão ser inscrever.

A LINGUAGEM MUSICAL DA ORQUESTRA SINFÔNICA

Com Alexandre Loureiro

Turma 1: segundas-feiras, das 19h às 21h, de 13 de setembro a 22 de novembro

Turma 2: quartas-feiras, das 19h às 21h, de 15 de setembro a 17 de novembro

80 vagas por turma (inscrição sujeita à lotação) | Pré-requisito: maiores de 15 anos

Com objetivo de introduzir o público leigo ao universo da música de concerto, o curso foca na apreciação de obras criadas para orquestra sinfônica e em seus instrumentos. São abordados os elementos da música, as características dos instrumentos de uma orquestra, o papel do maestro, os elementos e sinais básicos constitutivos de uma partitura musical, dentre outros temas, visando a apreciação musical consciente.

O curso não objetiva a formação de músicos, mas também é de grande proveito para quem já o é ou deseja ser. O professor e violinista Alexandre Loureiro, bacharel em Música, possui larga vivência em música orquestral, tendo atuado durante muitos anos na OSBA.

HISTÓRIA DA MÚSICA: COMPOSITORAS E COMPOSITORES

Com Karina Seixas

Turma 1: terças-feiras, das 19h às 21h, de 14 de setembro a 7 de dezembro

Turma 2: quintas-feiras, das 10h às 12h, de 16 de setembro a 9 de dezembro

80 vagas por turma (inscrição sujeita à lotação) | Pré-requisito: maiores de 15 anos

O curso tem por objetivo aproximar o público leigo do universo da música clássica, através da busca de uma escuta mais apurada dos diversos estilos encontrados na história da música ocidental. O conteúdo do curso abrange a música desde a Idade Média até o início do século XX, com as inúmeras vertentes.

Partindo desse enfoque histórico, o aluno irá conhecer os instrumentos de orquestra, como também os instrumentos antigos, o uso de elementos da música em cada época, o contexto histórico-cultural e uma pequena biografia de compositoras e compositores de cada período. Karina Seixas, professora de orquestra, é formada em Licenciatura em Música pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com especialização em Arteterapia (IJBA). Integra a OSBA desde 2000 e promove o projeto “A música e os seus segredos” desde 2010.

INICIAÇÃO A FLAUTA DOCE

Com Uibitu Smetak

Turma 1: quartas-feiras, das 10h às 12h30, de 15 de setembro a 1º de dezembro

Turma 2: sextas-feiras, das 10h às 12h30, de 17 de setembro a 3 de dezembro

25 vagas por turma (inscrição sujeita à lotação) | Pré-requisito: maiores de 15 anos que possuam flauta doce

O curso oferece capacitação elementar em música na execução de flauta doce. Durante as aulas, os alunos recebem noções de execução do instrumento, assim como tópicos de teoria e apreciação musical.

A flauta doce, em nível inicial, é de aprendizagem relativamente fácil. Seu mecanismo é simples e sua emissão, imediata. Além disso, é muito acessível pelo seu baixo custo e grande portabilidade. Também é um instrumento de grande versatilidade, pois com ela pode-se tocar música folclórica, popular e clássica. Uibitu Smetak é violinista da OSBA.