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A premiada atriz e professora de teatro Andrea Elia deu início na quarta-feira (11), ao curso de teatro Resgate. Serão 10 aulas de teatro ao vivo e online, sempre às quartas, às 19h, onde Andrea Elia irá revelar os bastidores do seu processo criativo compartilhando conteúdos teóricos, recursos lúdicos e práticas interpretativas para que o participante, de casa, sob a regência da professora, possa desenvolver uma cena, aprofundar uma pesquisa cênica ou mesmo se instrumentalizar para melhorar a oratória ou dicção.
A novidade é que os 10 primeiros participantes poderão escolher exibir o solo, resultante da oficina, no palco do Teatro Gamboa dentro da programação ao vivo e online do espaço, em uma mostra em outubro. Além disso, caso o participante não possa acompanhar as aulas ao vivo, elas ficarão gravadas para que acesse a qualquer momento sem perder o conteúdo.
O curso custa R$300 (valor único), e a compra pode ser feita através do link https://teatrogamboaonline.com.br/p/curso-de-teatro-resgate-oficina-de-solos-1108-a-0810. Após o término das aulas ao vivo, o projeto ficará disponível ainda por 30 dias.
Em mais uma enquete realizada nas redes sociais do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), o público escolheu qual a montagem protagonizará a próxima edição do #BTCAPlay, projeto que resgata obras do vasto acerto da companhia oficial de dança da Bahia para temporadas online.
O espetáculo “A Quem Possar Interessar” liderou nas votações disponibilizadas pelos perfis do corpo artístico do Teatro Castro Alves (TCA) no Facebook e Instagram (@btca.oficial). A obra, com direção artística assinada por Jorge Vermelho e coreografia de Henrique Rodovalho, poderá ser assistida entre os dias 29 e 31 de julho, quinta a sábado, no canal do Balé no YouTube (www.youtube.com/baleteatrocastroalvesbtca).
“A Quem Possar Interessar” (2010) foi uma montagem criada, especialmente, para celebrar os 30 anos do BTCA. A construção desta coreografia partiu de um trabalho coletivo, em que os próprios bailarinos foram estimulados a resgatar suas trajetórias e experiências, ao mesmo tempo em que incorporaram conhecimentos apresentados pelo goiano Henrique Rodovalho, renomado coreógrafo da cena brasileira. A trilha sonora da obra é interpretada pela cantora paulista Badi Assad.
O elenco fez apresentações do espetáculo no interior da Bahia, além de passar em palcos nacionais e internacionais, participando das programações de eventos como Virada Cultural Paulista, no Teatro Municipal de São Paulo, além do 8º Festival Internacional de Dança Contemporânea, da prestigiosa Bienal de Veneza 2012, no Teatro Alle Tese.
“A Quem Possa Interessar” foi selecionada numa enquete com outras seis opções de obras do acervo BTCA: “A História do Soldado” (2019); “Atlântico” (2016); “Engenho” (2008); “Lub Dub” (2017); “Generxs” (2016); e “Dê Lírios” (2016).
BTCA – Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) tem direção artística de Ana Paula Bouzas e é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA). Conta no seu repertório com mais de 90 montagens de importantes coreógrafos.
Em sua história recente, destacam-se “Lub Dub” (2017), “Urbis in Motus” (2017), “Tamanho Único” (2018), “CHAMA: Coreografia para artistas incendiárixs” (2018) e “A História do Soldado” (2019), esta em parceria com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA). Em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, BTCA e OSBA mais uma vez se conectaram para promover colaborações artísticas em parceria, estreando seis criações inéditas encenadas e transmitidas ao vivo pela internet e TVE Bahia, dentro do projeto “Voltando aos Palcos”.
Balé Teatro Castro Alves (BTCA) apresenta:
#BTCAplay
“A Quem Possa Interessar” (2010)
Direção artística: Jorge Vermelho
Coreografia: Henrique Rodovalho
Quando: das 19h do dia 29 de julho, quinta-feira, até as 23h59 do dia 31 de julho, sábado.
A Cia La Bagaça estreia Encruzilhada, seu primeiro trabalho profissional, que fica em temporada virtual na plataforma do Youtube da Casa Preta Espaço de Cultura. A estreia está marcada para 13 de agosto, às 19h, mesmo horário das apresentações dos dias 14 e 15 de agosto.
O espetáculo segue em cartaz até 18 de agosto, com apresentações às 16h e 19h, seguidas de bate-papos com elenco e ficha técnica da montagem (programação abaixo). Construído coletivamente pelo grupo formado por jovens entre 18 e 24 anos e artistas convidados, a montagem reúne influências do Hamlet de Shakespeare, da música das quebradas e até do universo cinematográfico da Marvel.
Encruzilhada evoca o teatro como linguagem fundamental, se aproxima do cinema e absorve expressões da tecnologia na construção de uma trama que joga com uma experiência não-linear do tempo. Na peça, três personagens femininas (Lana, Loni e Olah) expressam a conexão entre presente, passado e divino para observar e contar a história do jovem Bruno, que ao festejar seu aniversário de 18 anos com seus amigos e amigas, descobre trágicos segredos que envolvem a história da sua família.
A peça se passa na casa da família do protagonista Bruno, mas há também cenas numa cela de prisão e numa espécie de “não-lugar”, a partir do qual atuam as divindades femininas do tempo.
No processo criativo, ao longo das leituras do texto e dos ensaios, majoritariamente ocorridos virtualmente, o conceito dos espaços cênicos se invertem: o ambiente do divino torna-se mais palpável, enquanto a casa simplesmente some enquanto imagem concreta, dando à interpretação dos atores o protagonismo cênico. Já as cenas na prisão flertam com o realismo: uma “cela-andaime” mostra Ícaro e Glória – enclausuradas nelas mesmas.
O espetáculo é também um convite à discussão de temas socialmente relevantes, bem como à desnaturalização de como se idealiza e se enxerga o feminino. Dentre as divindades femininas está uma travesti, que é apresentada na peça como uma das mais antigas expressões do feminino.
Ao mesmo tempo em que essa tríade divina faz referência às Deusas Moiras do destino na mitologia grega, elas também aludem a Exu, divindade eminentemente masculina na mitologia iorubá. São essas divindades que acompanham o desvendar da história familiar de Bruno e interferem no passado e no presente para que o rapaz, ao descobrir a verdade que circunda sua família, possa inaugurar um novo ciclo de prosperidade e felicidade.
A Cia La Bagaça desenvolveu um espetáculo fictício que, em diversos momentos, revela influência das tragédias gregas e shakespearianas, bem como dos folhetins televisivos e da linguagem soteropolitana, o que permite uma maior identificação do público com a trama.
Os integrantes da La Bagaça estão contentes em apresentar Encruzilhada para o grande público, com especial atenção a moradores e moradoras dos bairros que residem, como Mata Escura, Brotas, Mussurunga, Uruguai, São Caetano, Pero Vaz, Alto de Coutos, Calabar e Castelo Branco.
Diante da pandemia do covid-19 e da inevitável necessidade de reinvenção também no teatro, o espetáculo fará apresentações online seguidas de bate-papo com o elenco/equipe de Encruzilhada sobre a obra e temas correlatos, em que convida moradores de seus bairros de origem.
“À nossa maneira, estamos dizendo que é possível fazer diferente, é possível escolher fazer diferente na vida e no palco. Desejamos provocar a fala da audiência, sobretudo se forem jovens como nós, provocar um debate saudável que esperamos que possa levá-los a pensar sobre sua forma de se colocar na sociedade ”, afirma Igor Bispo, integrante da Cia La Bagaça e co-autor do espetáculo.
Cia La Bagaça A companhia é uma reverberação do curso “Aprendiz em Cena” – projeto de formação em artes cênicas, realizado no Mercado Iaô e na Casa Preta Espaço de Cultura, entre maio de 2019 e fevereiro de 2020 -, em que tiveram aulas de cenografia, figurino, iluminação, canto, história do teatro, interpretação e etc.
A Cia La Bagaça, formada por jovens entre 18 e 24 anos, carrega em seu nome a identidade baiana e expressa a essência da juventude que pensa a arte como campo de mudança, pensando as artes cênicas como um espaço de crescimento humano, pessoal e profissional.
Motivados a fazer da arte um caminho para a prática da conscientização, La Bagaça idealiza o projeto de montagem da peça Encruzilhada e convida alguns dos seus formadores para acompanhar e dar suporte a este trabalho que abre os caminhos do grupo no palco – como Gustavo Melo, Fernanda Paquelet, Manuela Rodrigues e Gordo Neto.
Para Gordo Neto, co-diretor do espetáculo e coordenador geral no curso de formação dos jovens, a formação artística e a peça alertam para a capacidade que cada um deve encontrar dentro de si para alterar a trajetória de sua vida.
Citando Bertolt Brecht: “Nada é impossível de mudar (…) suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar”, afirmou Gordo.
O projeto é financiado pelo Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Programa Aldir Blanc Bahia), via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Programação de Exibição e Bate-papo
13 de agosto – sexta feira – ESTREIA GERAL 19:00h
Bate-papo – Público convidado – amigos e familiares
14 de Agosto – Sábado – 19h
Felipe, Valéria e João Deusa – Cidade Baixa
15 de Agosto – Domingo – 19h
João Vitor, Deyse e Marcus – Engenho Velho De Brotas
16 de Agosto – Segunda-feira – 16h
Vitinho e Franciellen – Castelo Branco e Águas Claras
16 de Agosto – Segunda-feira – 19h
Diana e Igor – São Caetano e Mussurunga
17 de Agosto – Terça-feira – 16h
Claudio e Pablo – Boiadeiro e Alto de Coutos
17 de Agosto – Terça-feira – 19h
Alan, Pedro e Nicoly – Mata Escura
18 de Agosto – Quarta-feira – 16h
Igor e Luan – Pero Vaz
18 de Agosto – Quarta-feira – 19h
Vitinho e Rebeka – Amaralina
Ficha Técnica – ENCRUZILHADA
Direção Gordo Neto e Gustavo Melo
Coordenação de Produção Fernanda Paquelet
Equipe de Produção Cláudio Rocha, Igor Bispo, Rebeca souza, Vitinho Silva e Pablu Carvalho
Dramaturgia Cláudio Reis, Igor Bispo, Pablu Carvalho e Gustavo Melo
Catering Fernanda Paquelet, Mariana Laly e Maria Paquelet
Concepção e Composição de Figurino Rino Carvalho
Costureira Angélica Paixão
Adereços Cia La Bagaça
Maquiagem Pablu Carvalho e Flávia Peixinho
Direção de Arte, Cenografia, Som Direto, Elétrica e Iluminação Fred Alvin
Cinegrafista, Direção de Fotografia, Direção de Set, Foquista, Direção de Arte, Som Direto, Montagem, Edição e Finalização Moisés Victório
Still Alan Garfo
Direção e Produção Musical Ricardo Caian
Preparação Vocal Manuela Rodrigues
Instrumentistas Ricardo Caian, Igor Bispo, Marcos Vinicius, Pedro Paulo
Voz Igor Bispo e Diana Zurk
Logistica Cazumba Transporte
Motoristas Anderson Cazumba Gomes e Fábio
O Balé Teatro Castro Alves(BTCA), companhia oficial de dança da Bahia, divulga a programação de julho das aulas abertas online. Os encontros são gratuitos e ministrados por profissionais do corpo artístico do Teatro Castro Alves (TCA). Há duas modalidades: Balé Clássico (duas turmas) e Pilates.
As atividades são realizadas em sala virtual na ferramenta Zoom Meeting, sempre às 15h. Segundas e quartas-feiras acontecem as aulas de Balé Clássico com Leonard Henrique e Anna Paula Drehmer, respectivamente. As quintas são destinadas às aulas de Pilates com Ticiana Garrido.
O BTCA oferta 10 vagas (por turma) para pessoas com nível de experiência intermediária ou avançada em dança. Para participar, é necessário garantir lugar, por ordem de inscrição no dia de cada aula através do link que estará disponível das 9h às 11h na bio do perfil do BTCA no Instagram.
BTCA – Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) tem direção artística Ana Paula Bouzas e é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA).
Conta no seu repertório com mais de 100 montagens de importantes coreógrafos. Em sua história recente, destacam-se “Lub Dub” (2017), “Urbis in Motus” (2017), “Tamanho Único” (2018), “CHAMA: Coreografia para artistas incendiárixs” (2018) e “A História do Soldado” (2019), esta em parceria com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA). Em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, BTCA e OSBA mais uma vez se conectaram para promover colaborações artísticas em parceria, estreando seis criações inéditas encenadas e transmitidas ao vivo pela internet e TVE Bahia, dentro do projeto “Voltando aos Palcos”.
Balé Teatro Castro Alves (BTCA) apresenta:
Aulas abertas online
Exibição em salas virtuais na ferramenta Zoom Meeting (link a ser divulgado aos participantes)
Para pessoas com experiência intermediária ou avançada em dança
Necessária inscrição através de link que estará disponível das 9h às 11h em cada data, na bio do perfil do BTCA no Instagram
10 vagas por turma
= Balé Clássico
Com: Leonard Henrique
Quando: 5, 12, 19 e 26 de julho (segundas-feiras), às 15h
= Balé Clássico
Com: Anna Paula Drehmer
Quando: 7, 14, 21 e 28 de julho (quartas-feiras), às 15h
= Pilates
Com: Ticiana Garrido
Quando: 1, 8, 15, 22 e 29 de julho (quintas-feiras), às 15h
Abian Deux Ex Machina Direção Mayara Ferrão. Fotos/Divulgação
O projeto “TCA de Braços Abertos”, que ocupa as redes digitais do Teatro Castro Alves, será palco para a primeira exibição da coletânea audiovisual “Deux Ex Machina”, uma remontagem inédita do projeto transdisciplinar “Abian” (Ngàbyí = abençoado e Yìán = o escolhido). A obra estreia nesta sexta, 18 de junho, às 19h, no YouTube do TCA (www.youtube.com/teatrocastroalvesoficial) até 20 de junho.
“TCA de Braços Abertos” segue até dia 30 de junho: dia 23, o “Especial Nordestes” com o show “O Velho Homem Rio”, do cantor e compositor Celo Costa; dia 28 , como homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQ+, acontece o espetáculo episódico “PARA-ÍSO”, com direção e dramaturgia de Luiz Antônio Sena Jr. A última edição é no dia 30 com o espetáculo de música e poesia “Do Cordel Remoçado ao Cibercordel”, de Omar Tolstói.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
Abian Deux Ex Machina
Sob a direção de Mayara Ferrão, o web-espetáculo imersivo, filmado em 360º, tem texto e performance de Diego Alcântara com direção musical de Filipe Mimoso. “Abian” busca desmistificar os traumas dos corpos negros entre os discursos de mitos pessoais e das narrativas cotidianas desprogramadas. O vídeo poderá ser assistido até domingo, 20 de junho.
O solo se propõe a discutir o elo entre o sagrado, o profano e a ancestralidade através de uma epopeia descolonial. É um intercâmbio de possibilidades de narrativas estéticas traduzidas na diáspora sobre a história da tecnologia x ancestralidade.
A coletânea audiovisual “Deux Ex Machina” desenterra sistemas afrofuturistas de linguagem, seja pela oralidade, escrita ou imagem; semiótica entre a realidade e a ficção, virtualidade, pintura, videoperformance, música e redes sociais.
A concepção do espaço cenográfico funciona como uma espécie de galeria, tendo instalações como base e performances acontecendo por todos os espaços. Uma interatividade que busca recriar a experiência de “estar presente”.
É possível controlar o campo de visão livremente pelo espaço, numa experiência que passeia por todos os detalhes do ambiente. A ideia é proporcionar uma liberdade de interação online não-convencional entre a obra, o espaço e o público.
Com realização da Gana, a direção geral e direção de arte são de Mayara Ferrão; performance e texto de Diego Alcântara; a direção musical, montagem e edição são de Filipe Mimoso; coordenação de produção de Ismael Fagundes, com produção executiva de Júlia Salgado; figurino de Teresa Abreu; fotografia de Alan dos Anjos; e coreografia de Sebastião Inocêncio.
Próximas edições – No dia 23 de junho, quarta-feira, o “Especial Nordestes” do “TCA de Braços Abertos” traz o show “O Velho Homem Rio”, do cantor e compositor Celo Costa. Já no 28 de junho, como homenagem ao Dia do Orgulho LGBTQ+, o YouTube do TCA recebe o espetáculo episódico “PARA-ÍSO”, com direção e dramaturgia de Luiz Antônio Sena Jr.
Na quarta, 30 de junho, é a vez do espetáculo de música e poesia “Do Cordel Remoçado ao Cibercordel”, de Omar Tolstói. Lançado em 2020, o “TCA de Braços Abertos” é uma janela oferecida pelo Teatro Castro Alves para exibição de iniciativas culturais em seu canal de YouTube, assim como ocorria na ocupação dos palcos do Complexo antes da pandemia.
“TCA de Braços Abertos” apresenta
Quando: 18 a 30 de junho
Onde: Exibição através do canal do Teatro Castro Alves no YouTube