OSBA faz concerto OSBREGA com clássicos da música romântica brasileira


Foto Gabrielle Guido/Divulgação

A Orquestra Sinfônica da Bahia, buscando, mais uma vez, romper fronteiras musicais, traz, no dia 7 de janeiro de 2023 (sábado), às 19h, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, uma apresentação com clássicos da música romântica brasileira no OSBREGA. Ou melhor: no “Concerto do Amor”.

A apresentação, que faz parte da edição 2023 do Verão da OSBA, trará canções que já embalaram muitos corações apaixonados e desiludidos de todas as classes sociais como “Fogo e Paixão” e “Moça” (do repertório de Wando), “Princesa” (eternizada por Amado Batista), “Torturas de amor” (de Waldick Soriano), “Homem Não Chora” (conhecida na voz de Pablo), “Morango do Nordeste” (popularizada com Lairton e seus Teclados), “Garçom” (de Reginaldo Rossi), “Infiel” (de Marília Mendonça), entre outros sucessos românticos.

A apresentação terá regência do maestro Carlos Prazeres e participação dos cantores Ana Barroso e João Cavalcanti. Parceiro de outros verões, Gil Vicente Tavares será o responsável pelo roteiro e direção cênica do “Concerto do Amor”.

PROPOSTA – A ideia do OSBREGA “Concerto do Amor” começou a ser concebida após o maestro da OSBA, Carlos Prazeres, assistir ao documentário “Vou Rifar Meu Coração” (2012), da cineasta Ana Rieper. O filme explora o universo da música romântica no Brasil, mesclando depoimentos de nomes populares da música romântica do país (popularmente conhecida como Brega), como Agnaldo Timóteo, Wando, Amado Batista, Lindomar Castilho, entre outros, com personagens que abrem seus corações e contam histórias de como as músicas destes artistas fazem parte da vida delas.

“No filme, Agnaldo Timóteo reclama que o termo ‘música brega’ é usado de forma pejorativa, denominando uma música que é feita e consumida pelas classes sociais mais baixas, e não pela elite cultural. Mas ele destaca que as mesmas músicas ditas como bregas, quando são interpretadas pela suposta elite cultural, passam a ser consideradas chiques”, explica Carlos Prazeres.

Depois do impacto do filme “Vou Rifar Meu Coração” e desta fala de Agnaldo Timóteo, o maestro da OSBA foi listando, durante suas idas a bares, especialmente, músicas que poderiam fazer parte deste repertório do “Concerto do Amor”, além de ter tido a ideia de usar o nome OSBREGA, mas de forma a mostrar que estas músicas, taxadas como “bregas”, na verdade falam sobre amor.

“Então utilizamos este termo lúdico OSBREGA, mas colocamos este risco no nome, para mostrar que este concerto e este repertório, na verdade, falam sobre amor. A proposta é que a OSBA faça uma apresentação com clássicos românticos da música brasileira, que trazem nas letras uma linda e intensa forma de amar. Depois de termos passado por tantos momentos de culto ao ódio no país, é de amor que a sociedade brasileira está precisando para se unir novamente. E é isso que apresentaremos no nosso ‘Concerto do Amor’”, completa Carlos Prazeres.

SOBRE A OSBA – Criada em 30 de setembro de 1982, a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) é um corpo artístico do Teatro Castro Alves e que teve seu processo de publicização consolidado em abril de 2017. Desde então, a Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) – entidade sem fins lucrativos qualificada como Organização Social (OS) – realiza a gestão da OSBA, que permanece como corpo artístico público, sendo mantida com recursos diretos do Governo do Estado da Bahia, através da sua Secretaria de Cultura (SecultBA) e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).

SERVIÇO
OSBREGA Concerto do Amor
Orquestra Sinfônica da Bahia
Quando: 7 de janeiro de 2023 (sábado), 19h
Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Quanto: Arquibancada: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Classificação indicativa: Livre

VENDAS
Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Castro Alves (clique aqui para informações de funcionamento) ou no site e aplicativo da Sympla (www.sympla.com.br).

MEIA-ENTRADA
– A concessão da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis para o evento.
– O Teatro Castro Alves cumpre a Lei Federal 12.933 de 29/12/2013, que determina que a comprovação do benefício de meia-entrada é obrigatória para aqueles que gozam deste direito.
Clique aqui para mais informações e lista de documentos comprobatórios válidos

PROTOCOLOS COVID-19
Conforme Decreto nº 21.744 de 28 de novembro de 2022, publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia do dia 29 de novembro de 2022, fica instituído que, para ter acesso aos espaços administrativos e eventos realizados em todos os ambientes do Complexo do Teatro Castro Alves, incluindo seus três palcos – Sala Principal, Sala do Coro e Concha Acústica -, são obrigatórias ao público, aos artistas, à equipe técnica e aos colaboradores:
– Utilização de máscaras de proteção
– Comprovação da vacinação contra a Covid-19, mediante apresentação do documento fornecido no momento da imunização ou do Certificado Covid, obtido através do aplicativo “CONECT SUS” do Ministério da Saúde, que contenha a confirmação de:
I – Duas doses da vacina ou dose única, para o público geral;
II – Uma dose da vacina para crianças e adolescentes alcançados pela Campanha de Imunização contra a Covid-19, observado o prazo de agendamento para segunda dose;
III – Doses de reforço subsequentes da vacina para o público alcançado por esta etapa da Campanha de Imunização contra a Covid-19.

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