A banda Coladera, um projeto multicultural que mixa influências de Cabo Verde, Portugal e MPB, ou seja, África e a lusofonia se encontra com os compositores e cantores baianos Jota Velloso e Gerônimo, no dia 9 de setembro, às 21h, no Pelourinho, e dia 10, mesmo horário, em Santo Amaro.
O palco do Casarão do Lord será o palco da apresentação dos artistas que formam a banda Coladera: o mineiro Vitor Santana, o cabo-verdiano João Pires e o baiano Kainan do Jejê. Muita música por apenas R$ 20 reais. Dia 9 de setembro em Salvador, dia 10 em Santo Amaro, às 21 horas, contando com a participação dos compositores e cantores Gerônimo e Jota Velloso.
Coladera já correu mundo, Europa, América Latina, Nova York. Vitor Santana com voz e violão, com jeito de Cuba; João Pires, com sua guitarra ibérica, canção portuguesa cabo-verdiana. Marcos Suzano completava o trio, com a melhor herança dos batuques de matriz africana. Na Bahia, será substituído por Kainan e Luizinho do Jejê, ritmistas que se apresentam com Ivete Sangalo e Orquestra Rumpilezz.
Desse palco ecoam violões, percussões, vozes, candomblé, fado, flamenco, rumba, mambo e, claro, samba. Coladera é gênero musical originário de Cabo Verde, eletrificada pela modernidade e influenciada pela música brasileira desde os anos 1950. sofreu influências das lutas de libertação africanas, assim como da cultura latino-americana, rumba, salsa e cúmbia. Nos anos 1980 recebeu influência do Zouk das Antilhas francesas. Ganhou Paris e o mundo quando cantada por Cesária Évora, a coladera sambada.