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Em comemoração ao aniversário da escritora Zélia Gattai, que se estivesse em vida completaria 106 anos no mês de julho, a Casa do Rio Vermelho prossegue com a exposição “Zélia Multitalentosa “,,nos dias 30 e 31 de julho. A mostra, instalada na biblioteca do museu e na sala “Companheira, Graças a Deus”, reúne obras e fotografias da autora, além de objetos pessoais como os óculos, a máquina de escrever e a caixa de costura, dentre outros.
Já para a criançada, acontece a ação “Pintando o 7 na Casa”. A atividade tem como objetivo promover a participação das crianças para colorir e pintar os desenhos criados pelo professor Luiz Mário e alunos da Escola de Belas Artes da Ufba. As atividades tematizam os livros infantis, assim como as personalidades do casal Zélia Gattai e do escritor Jorge Amado. Além deste final de semana, a ação ainda acontece nos dias 30 e 31 de julho.
Saramago – Em celebração ao centenário do escritor português José Saramago, a Casa do Rio Vermelho também exibe a exposição “Saramago visita Jorge”. A mostra está disponível para o público no ambiente “Quarto dos Amigos “, e conta com elementos como matérias de jornais e livros de Saramago, roupas, cartas trocadas com o anfitrião da casa, e outros elementos. A ação pode ser visitada até dezembro.
Ingresso – Os ingressos para visitação do espaço, vinculado à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult) e situado na Rua Alagoinhas, 33, custam R$20 (inteira) e R$10 (meia). Além disso, residentes em Salvador, que apresentarem o comprovante de residência pagam meia todos os dias. Durante às quartas-feiras, a entrada para a Casa do Rio Vermelho é totalmente gratuita. O horário de funcionamento é de terça a domingo, das 10h às 18h. A entrada para o equipamento é até as 17h.
Chico Buarque faz três apresentações na Concha Acústica do Teatro Castro Alves de sua nova turnê, “Que tal um samba”, nos dias 11, 12 e 13 de novembro, sexta a domingo, às 19h. No show, Chico terá no palco a companhia de Mônica Salmaso, a cantora dos compositores, que já gravou dois discos dedicados à sua obra (“Noites de gala, samba na rua”, em estúdio e ao vivo) e fará números solo e duetos com ele.
Texto por Hugo Sukman:
Foram antes os dedos no violão – antes mesmo da cabeça pensar, do peito sentir – que pareciam fazer uma proposta à cabeça e ao coração: “Que tal um samba?”. Depois de alguns anos praticamente dedicados à literatura, que resultaram no romance “Essa gente” e no volume de contos “Anos de chumbo” – cujo título e histórias refletem o contexto desses anos de baixo astral, pandemia, abandono e tragédia política –, os dedos largaram as teclas do computador e finalmente de volta ao instrumento pareciam mesmo se rebelar e a procurar uma batida diferente, feliz, quase eufórica, uma levada ao violão como a insistir: “Que tal um samba?”.
E aí, levada de samba nos dedos, cabeça e coração voltaram a pensar e a sentir a música e a agir. E Chico Buarque, como é bem de seu feitio, começou a recordar velhos sambas, um especialmente, sucesso de Blecaute no carnaval feliz de 1949, “Que samba bom”, composição de Geraldo Pereira também numa levada toda sincopada como a sua, algo eufórica, “ô, que samba bom/ô, que coisa louca/eu também tô aí/tô aí, que é que há/também tô nessa boca…”. Sambas sobre samba, o “Feitio de oração”, de Vadico e Noel Rosa, essa tradição e esse espírito vinham junto com a levada ao violão como a propor ao compositor enferrujado: “Que tal um samba?”.
E aí, da levada criada exclusivamente pelos dedos se exercitando ao violão, o coração e a cabeça fizeram brotar uma melodia espontânea, fluente, a harmonia como sempre personalíssima. A letra, depois de alguns caminhos abandonados, veio aos borbotões. Um samba novo enfim, diferente de todos os outros que já fez, mas no mesmo espírito que baixa sempre quando o compositor de “Tem mais samba”, de “Apesar de você”, de “Vai passar”, de “De volta ao samba” parece ter algo importante a notar e a dizer. Como sempre, nessas ocasiões importantes, em forma de samba.
“Que tal um samba?” é o que nos propõe agora, em 2022, Chico Buarque: “Para espantar o tempo feio/Para remediar o estrago”. É o novo hino que Chico nos oferece, um samba que parece, como os dedos do compositor no início de tudo, buscar um tempo melhor (“Cair no mar, lavar a alma/Tomar um banho de sal grosso, que tal?”), espantar o baixo astral (“Sair do fundo do poço/Andar de boa”), procurar um samba pela cidade para se divertir (“Ver um batuque lá no Cais do Valongo/Dançar um jongo lá na Pedra do Sal/Entrar na roda da Gamboa”, diz, referindo-se aos berços e até hoje rodas de samba importantes no Rio).
“Que tal um samba?”, este samba tão ao mesmo tempo urgente e já histórico, foi lançado pela Biscoito Fino nas plataformas digitais em 17 de junho. E é a grande novidade da turnê pelo Brasil que o compositor inicia em setembro, por João Pessoa e, depois de percorrer Natal, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza, Porto Alegre, Salvador e Brasília, chega ao Rio em janeiro e a São Paulo em março do ano que vem. No show, Chico terá no palco a companhia de Mônica Salmaso, a cantora dos compositores, que já gravou dois discos dedicados à sua obra (“Noites de gala, samba na rua”, em estúdio e ao vivo) e fará números solo e duetos com ele, em todas as apresentações da turnê.
Conduzida evidentemente pela tal levada do violão de Chico, a gravação de “Que tal um samba?” foi feita no estúdio da Biscoito Fino pelo conjunto que o acompanha há muitos anos, dirigido por Luiz Claudio Ramos, que toca o outro violão, João Rebouças no piano, Jorge Helder no baixo e Jurim Moreira na bateria. A cadência vibrante do samba fez necessária uma percussão, e para isso foi convidado Thiago da Serrinha. E um bandolim, do revolucionário do instrumento Hamilton de Holanda. Ambos, Thiago e Hamilton, desde a introdução acompanham a caminhada literal do samba e costuram e enfeitam a gravação de contracantos e contrapontos exuberantes. Tornam-no ainda mais feliz.
Como “Apesar de você” em 1970, “Que tal um samba?” é em 2022 ao mesmo tempo um samba eterno, popular, mas essencialmente histórico, político. Política aí no sentido contemporâneo: vivida nas ruas, na praia, no futebol (“Fazer um gol de bicicleta/Dar de goleada”), no amor e na arte (“Deitar na cama da amada/Despertar poeta/Achar a rima que completa o estribilho”). E, sobretudo, na incorporação das causas mais abrangentes da vida das pessoas, como o antirracismo, explícito quando o samba propõe “Fazer um filho, que tal?”: “Um filho com a pele escura/Com formosura/Bem brasileiro, que tal?/Não com dinheiro/Mas a cultura/Que tal uma beleza pura”, em versos que citam a canção “Beleza pura”, de Caetano Veloso.
Tanto em 70 como agora, os sambas adotam uma posição evidente contra os governos de turno, e já celebram antecipadamente o seu fim (“Depois de tanta mutreta/Depois de tanta cascata/Depois de tanta derrota/Depois de tanta demência/E uma dor filha da puta, que tal?/Puxar um samba”).
É nessa postura desabridamente política que está, a meu ver, outro fascinante segredo da gênese de “Que tal um samba?” e de seu encanto e importância. Sim, ele foi feito, como vimos, com os dedos, a cabeça e o coração, mas também com o inconsciente, esse “ambiente” tão importante para criação. Ele nem notou, enquanto compunha ou gravava, a identidade de seu samba novo com “Eu quero um samba”, música consagrada pela gravação de João Gilberto que Chico escolheu para cantar quando, depois de quase 15 anos sem fazer show, voltou a se apresentar ao vivo em 1988. Além da levada parecida no próprio violão de Chico, “Que tal um samba?” e “Eu quero um samba” são versos em cinco sílabas, redondilhas menores, e sugerem a mesma coisa, o samba para superar o tempo ruim.
Aí entram talvez os caprichos do inconsciente e das coincidências: a dupla Janet de Almeida e Haroldo Barbosa também lançou seu samba num mês de junho, só que de 1945. Não, como no caso de Chico, em forma de delicada proposta, “Que tal um samba?”, mas de desejo afirmativo, “Eu quero um samba”: “Porque no samba eu sei que vou/Me acabar, me virar, me espalhar/A noite inteira até o sol raiar”.
É que em junho de 45, eufóricos enfim com a derrota do nazifascismo depois de seis anos de guerra na Europa, e com a participação do Brasil, Janet, Haroldo e todo o samba brasileiro queriam e tinham mais é que já comemorar: “Vai melancolia/Eu quero alegria dentro do meu coração”, cantaria a plenos pulmões o grupo vocal Os Namorados da Lua, como a festejar a vitória do samba brasileiro sobre o fascismo e já vislumbrando a democracia brasileira que também seria estabelecida no ano seguinte.
Vivemos tempos ainda incertos, duros, pesados, e se Chico é mais cauteloso na proposta – “Que tal um samba?” – já é ousadamente eufórico no samba que compôs para os dias que correm e os que virão. Que serão ainda de luta, afinal: “De novo com a coluna ereta, que tal?/Juntar os cacos, ir à luta/Manter o rumo e a cadência/Esconjurar a ignorância, que tal/Desmantelar a força bruta”.
Ignorância e força bruta, talvez uma definição de fascismo, certamente do espírito que se apossou do Brasil nos últimos anos, e que agora o samba brasileiro vem esconjurar, desmantelar. Cantando e feliz, no streaming, no teatro, na rua, até o pesadelo acabar.
SERVIÇO
Chico Buarque
Artista convidada: Mônica Salmaso
Quando: 11 a 13 de novembro de 2022 (sexta a domingo), 19h
Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Quanto:
Arquibancada: R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia)
Camarote: R$ 480 (inteira) e R$ 240 (meia)
Classificação indicativa: 16 anos
VENDAS
Os ingressos para o espetáculo dos dias 11 e 12 de novembro de 2022 podem ser adquiridos a partir das 10h do dia 25 de junho de 2022 no site e aplicativo da Bilheteria Virtual (www.bilheteriavirtual.com) ou nos balcões de venda física do Pida (Salvador Shopping ou Shopping Piedade).
Os ingressos para o espetáculo do dia 13 de novembro serão disponibilizados em breve.
PRÉ-VENDA ICATU: a partir das 10h do dia 23 de junho de 2022 no site e aplicativo da Bilheteria Virtual (www.bilheteriavirtual.com), exclusivo para clientes Icatu, com desconto de 25% sobre a inteira para compra de até dois ingressos.
Os ingressos deste evento NÃO ESTÃO disponíveis na bilheteria do Teatro Castro Alves.
MEIA-ENTRADA
– A concessão da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis para o evento.
– O Teatro Castro Alves cumpre a Lei Federal 12.933 de 29/12/2013, que determina que a comprovação do benefício de meia-entrada é obrigatória para aqueles que gozam deste direito.
Clique aqui para mais informações e lista de documentos comprobatórios válidos
PROTOCOLOS COVID-19
Para entrar no Complexo do TCA, é exigida a comprovação da vacinação contra a Covid-19, inclusive com a dose de reforço da vacina para todo o público alcançado por esta etapa da Campanha de Imunização. Crianças de 5 a 11 devem ter tomado ao menos a primeira dose da vacina, observado o prazo de agendamento para a segunda dose.
O clima de festa tomou conta do museu Casa do Carnaval, situado na Praça Ramos de Queirós, ao lado do Plano Inclinado Gonçalves, no Pelourinho, na semana passada quando Gerônimo Santana, referência da folia baiana, fez o pré-lançamento do seu filme curta-metragem “É D’Oxum”, no espaço cultural. Em seguida teve um show do cantor na cobertura do espaço.A apresentação faz parte do projeto “Já é Carnaval, cidade”, realizado pela Casa do Carnaval, em parceria com o restaurante Mãe Comida Afetiva e a Couraça Criações. O projeto promove visitas temáticas aos frequentadores do espaço cultural. Além desta sexta, estão previstas outras apresentações do cantor, nos dias 22 e 29 de julho, no mesmo local, sempre em duas edições, às 10h30 e às 14h. O valor do couvert será R$50 e a casadinha R$80.
De acordo com o cantor Gerônimo Santana, a diversidade musical será a base das apresentações. “O Carnaval tem de frevo a rock, piseiro, sofrência, todos estilos e formas de música. Esse show é uma síntese de tudo isso, mas do meu jeito, com minhas características. Será uma grande festa, oportunidade para ouvir, dançar e curtir da forma que quiser”, prometeu.
Gerônimo também aposta no formato do projeto, como uma nova opção cultural para a cidade. “É uma grande realização fazer da Casa do Carnaval um local de cultura viva, que não tem só registros para quem visita, oferecendo também música popular”, afirmou.
O repertório das apresentações vai contar com diversos sucessos, mas também com canções que homenageiam o compositor pernambucano Paulo Diniz, falecido em junho deste ano. “É um trabalho especial que estou fazendo em homenagem a ele. Em 1970, período em que havia muita repressão e ditadura, ele tinha formas de se comunicar popularmente, que iam muito além das comuns à época” explicou.
Foto: Jailton Suzart/Arquivo Secom
Como parte da programação do projeto “Já é Carnaval, cidade”, de visitas temáticas neste mês, no dia 23 de julho, às 15 horas, também haverá a exibição do trailer do filme “É D’Oxum”, que deverá ser lançado ainda este ano.
Espaços temáticos – O museu está aberto para visitação de terça a domingo, das 10 às 18 horas (entrada até às 17h), com ingresso a R$20 (inteira). A Casa do Carnaval é dividida em quatro pavimentos, onde é possível visitar salas temáticas sobre as origens do carnaval e a criatividade e ritmos da folia, revelando toda a diversidade presente na festa.
Nelas, o visitante conhece também a parte do acervo formado por obras de artistas plásticos, que narram a folia por meio dos quadros, esculturas e máscaras, lembrando os antigos carnavais. Uma coleção de 200 bonecos, feitos de cerâmica, representam figuras típicas da folia.
Há ainda um espaço para assistir uma seleção de vídeos, que estimulam a dançar com as coreografias de blocos e bandas, orientados por monitores dançarinos. Várias projeções em vídeo também fazem parte do acervo e cada visitante faz sua “viagem” pela casa, de forma particular, com o uso de fones de ouvido.
Culinária baiana – Quem for visitar o equipamento cultural terá a possibilidade de experimentar as receitas familiares do café restaurante Mãe Comida Afetiva, que funciona no último andar da Casa do Carnaval. O local está aberto ao público, de terça a domingo, das 10 e 17 horas, com acesso independente. Na cobertura, os visitantes podem desfrutar de uma área com uma bela vista para a Baía de Todos-os-Santos e boa parte da Cidade Baixa, desde o Comércio até a Ponta de Humaitá.
A cantora Luê, de Belém do Pará, com sua inseparável rabeca em mãos, canta as músicas dos seus dois discos – “A Fim de Onda” (2013) e “Ponto de Mira” (2017) – e os singles que demonstram a experimentação com a música popular proveniente de sua terra natal. Na abertura, Maya, vinda do subúrbio ferroviário de Salvador, passeia pelas vertentes da black music, mesclando suas referências às levadas do R&B, trap, pop e pagotrap.
Getúlio Abelha, dos bares e inferninhos da cena alternativa de Fortaleza, Ceará, furou a bolha da cena musical local e despontou com seu forró eletrônico, pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. No palco, promessa de explosão pura, com figurinos coloridos e impactantes, performance avassaladora e bailarinos coreografados. Para abrir a noite, Nininha Problemática, drag queen negra e periférica, personagem criada em 2017 pelo ator Digo Santos, faz música inspirada nos guetos de Salvador.
Para a data final, Tom Zé dispensa apresentações. Aos 85 anos, o artista nascido em Irará, na Bahia, exala o frescor de sempre e reserva seu lugar como uma das figuras mais originais da música popular brasileira. Com quase três dezenas de discos lançados, tem uma obra comprometida com a invenção, que evoca sátira e política em presença enérgica. Também do interior baiano vem A Trupe Poligodélica, diretamente de Juazeiro, para fazer as honras da casa ao ídolo com sua sonoridade influenciada por várias vertentes da música popular brasileira e internacional, com pitadas de psicodelia e muita poesia.
HISTÓRICO do TOCA! – O “TOCA!” foi criado em 2018 e realizou, no Pátio do Goethe-Institut Salvador-Bahia, 19 edições com shows de artistas da Bahia, do Brasil e convidados do exterior em dois anos. Foram três calendários montados neste período: TOCA! 2018, TOCA! Verão 2018/2019 e TOCA! 2019, que apresentaram Jaloo; Ana Müller; IFÁ convidando Lazzo Matumbi; francisco, el hombre; Tuyo e Ronei Jorge; Metá Metá e Analog Africa; Majur e Duda Beat; Lazzo Matumbi; IFÁ convidando Anelis Assumpção; Afrocidade e Neo Muyanga; Mulamba; Rita Benneditto; Phill Veras e Edu; Larissa Luz e Larissa Lacerda; Filipe Catto e Ace of Diamonds; Panteras Negras convidando Luedji Luna e Okwei Odili; Marcelo Jeneci; Vanguart e Arthur Matos; e Carne Doce e Andrea Martins.
Já em 2020, o “TOCA!” se reinventou diante do contexto da pandemia da Covid-19, lançando o seu formato audiovisual, o “TOCA! na Mão”: uma produção em videocast, com direção de Larissa Lacerda, que mistura shows com entrevistas e participação de Livia Nery, Manuela Rodrigues, Rachel Reis e Giovani Cidreira. Em 2021, ampliando seu formato digital, reuniu 12 artistas em novos videocasts – Tiganá Santana, Josyara, Hiran, Yan Cloud, Jadsa, Vírus, Neila Kadhí, Ian Lasserre, Fatel, Mirceia Jordana, Juli e Andrezza Santos – e quatro episódios do podcast “TOCA! na Escuta”, discutindo a produção cultural no campo da música, com participação de profissionais de reconhecida atuação na área. Todos os conteúdos, que somam mais de 25 mil visualizações, podem ser acessados em https://linktr.ee/tocasalvador.
Para fotos em alta de todos os artistas, acesse: https://bit.ly/toca2022
TOCA!
= EDIÇÃO JULHO
Luê
Show de abertura: Maya
Quando: 22 de julho (sexta-feira), 20h (portões abertos às 18h30)
Comemorado anualmente no dia 13 de julho, o Dia Mundial do Rock vai ser ainda mais especial em Salvador, neste final de semana. A Diva Entretenimento promove neste sábado, dia 09 de julho, o evento “Dia Mundial do Rock – Rock, Burger e Beer”, que acontecerá no Pátio de São Joaquim, a partir das 17 horas.
Para animar a festa com muito rock’n roll, o comando será dos cantores Marcio Mello e Lutte (com o show especial “Toca Raul”), além das bandas Guns’n Roses Cover e Red Hot Chilli Peppers Cover. Além dos shows, o evento vai contar com estações com venda da melhor cerveja do mundo, Heineken, e do melhor hambúrguer de Salvador, Bravo Burguer. “Vai ser o momento de reviver hits de grandes nomes do rock nacional e internacional.
Tudo isso regado a melhor cerveja do mundo, Heineken e ao melhor hambúrguer de Salvador”, antecipa Guiga Sampaio, sócio da Diva Entretenimento. As vendas ainda estão abertas no Sympla e na loja da DIVA, no Salvador Shopping, Piso L1 (sem taxa).
Dia Mundial do Rock – Rock, Buger e Beer
Sábado, 09 de julho de 2022, a partir das 17 horas
Pátio de São Joaquim, Comércio, Salvador
Atrações: Marcio Mello + Lutte (com o show especial “Toca Raul”) + Guns’n Roses Cover + Red Hot Chilli Peppers Cover
Valores:
Individual: R$ 79,90
Pacote de 4 acessos: R$ 69,97 (cada ingresso)
Vendas: https://www.sympla.com.br/dia-mundial-do-rock__1607573 ou na Loja Diva – Salvador Shopping Piso L1.