Amazing Tenors cantam Bocelli noTCA

Amazing Tenors traz aos palcos um espetáculo nunca visto no Brasil! Em “Amazing Tenors Sing Bocelli”, três jovens, e já renomados tenores, interpretam as músicas …






Cia de Dança Deborah Colker apresenta “Cura”, no TCA


Foto Leo Aversa/Divulgação

Através da dança, ‘Cura’, o novo espetáculo da Cia de Dança Deborah Colker, trata de ciência, fé, da luta para superar e aceitar limites, do enfrentamento à discriminação e ao preconceito. Estreou no Brasil em 6 de outubro de 2021, na Cidade das Artes (RJ), percorreu 9 cidades e totalizou 48 apresentações. O público que viu o espetáculo já soma mais de 50 mil pessoas. Em 2022, todas as sessões passaram a contar com audiodescrição.

Deborah Colker concebeu este projeto em 2017, inspirado na busca pela cura de Theo, seu primeiro neto, que tem Epidermólise bolhosa distrófica recessiva – nome que Deborah precisou escrever no papel e custou um mês até decorar. Deborah percebeu que há outras formas de cura além das que a medicina possibilita. “Viver a cura do que não tem cura”, declarou a coreógrafa.

No palco, dores são mostradas, mas muita esperança também. Deborah diz que procurou preservar a alegria necessária à vida. Marcou-lhe a viagem que fez a Moçambique durante a preparação, quando conheceu pessoas que não perdiam a vontade de viver, apesar das suas muitas dificuldades. Ela foi procurar curas e encontrou alegrias. Decidiu incorporar ao espetáculo referências de três religiões monoteístas e elementos de culturas orientais, indígenas e africanas. ‘Cura’ conta, logo no início, a história de Obaluaê – orixá da cura e da doença.

Pensando em tudo o que a inspirou na criação deste projeto, Deborah diz: “A arte existe para melhorar o mundo e nos tornar mais humanos, entendendo que a força e a fragilidade caminham juntas. A evolução da civilização se dá pelas pessoas especiais. As grandes mudanças são feitas por aqueles que não são aceitos, que têm que criar adaptações para poder sobreviver”, finaliza.

FICHA TÉCNICA

Criação, Coreografia e Direção: DEBORAH COLKER
Direção Executiva: JOÃO ELIAS
Música: CARLINHOS BROWN
Direção de Arte e Cenografia: GRINGO CARDIA
Dramaturgia: NILTON BONDER
Figurino: CLAUDIA KOPKE
Desenho de Luz: MANECO QUINDERÉ
Realização: JE PRODUÇÕES LTDA.
Produção local: CADERNO 2 PRODUÇÕES
Duração: 1h15 MINUTOS (sem intervalo)
Sessões com audiodescrição
Classificação: LIVRE

CURA – novo espetáculo da Cia de Dança Deborah Colker
Quanto: 9 e 10 de abril (sábado e domingo), 21 e 20h, respectivamente
Local: Sala Principal do Teatro Castro Alves
Quanto:
FILAS “A a P”: R$180,00 (inteira) e R$90,00 (meia)
FILAS “Q a Z”: R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia)
FILAS “Z1 a Z8”: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia)
FILAS “Z9 a Z11”: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)
*Assinantes do Clube Correio tem 40% de descontos sobre o valor da inteira.

Vendas: Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Castro Alves ou no site da Sympla (www.sympla.com.br).

PROTOCOLOS COVID-19

Para entrar no Complexo do TCA, é preciso comprovar ter tomado, no mínimo, as duas doses de vacina contra a COVID-19, mediante apresentação do documento de vacinação fornecido no momento da imunização ou do Certificado de Vacinação, obtido através do aplicativo “ConecteSUS”, do Ministério da Saúde. Para crianças de 5 a 11 anos também será preciso comprovar ter tomado, ao menos, a primeira dose.

Além disso, outros protocolos de prevenção à disseminação da COVID-19 deverão ser cumpridos, como: uso de máscara facial (cobrindo boca e nariz) e higienização das mãos com álcool em gel 70%.


Espetáculo Dandara Pele Flores Pretas em cartaz no Teatro Sesi


Divulgação

Você conhece alguma flor preta? Dandara pele flores pretas um recorte do repertório que vem desenvolvendo e apresentando desde 2016. Um show potente com cheiro, memórias e cheio de energia que apresenta um apanhado de canções que trazem reflexões sócio-políticas, contextualizadas com temas urgentes e contemporâneos.

O repertório dialoga com a poesia enquanto estética, a artista dialoga com as canções enquanto intérprete e a poesia dialoga com a artista enquanto representatividade. Para potencializar o espetáculo, no intuito de homenagear às lutas e conquistas do povo preto, Dandara toca atabaque, canta canções, traduz poemas, dubla palavras em canções de flores mulheres Elza Soares, luedji luna,Ellen Oléria, Larissa Luz, Sandra de Sá, Mahmundi, Xênia e outros buquês.

As flores pretas estão espalhadas por todos os cantos, brotando em asfaltos, na palma da mão espalhando perfume preto por onde passa, seja de salto, sapato ou sentindo o pisar na terra. O olfato está tão ligado à memória porque é o único dos sentidos que tem uma ligação direta com o sistema límbico dentro do cérebro, que é o sistema das emoções e das memórias. Por isso, é muito comum a pessoa sentir o cheiro e se lembrar de algum momento específico que viveu ou de uma pessoa específica. Que sejamos flor por onde for…

Dandara – Pele Flores Pretas
Quinta-Feira | 24/03 a 31/03
20:00
Descrição
Classificação indicativa:
Valor: Ingresso R$20/10

 

*Entrada mediante comprovação vacinal*


Continua até junho a exposição sobre tendências da arte nos 473 anos de Salvador


O Palacete das Artes abre, às 13h, a exposição coletiva “2022: Tendências diversas da Arte Contemporânea na Bahia”, nesta terça (29) de março, durante as comemorações pelos 473 anos de Salvador e encerra dia 4 de junho. E para receber a imprensa e o público numa visita guiada, os artistas estarão reunidos quinta (7) de abril, das 15h às 18h, na Sala de Arte Contemporânea Mario Cravo Jr.

Com curadoria do diretor do museu, Murilo Ribeiro, a mostra reúne mais de 60 obras de 22 artistas baianos: Ana Castro, Bernardo Ribeiro Tochilovsky, Chico Mazzoni, Fatima Tosca, Félix Sampaio, Gabriela Joau, Gil Mário, Guache Marques, Guel Silveira, Grace Gradin, Juraci Dórea, Leonel Mattos, Márcia Magno, Menelaw Sete, Miguel Cordeiro, Raimundo Bida, Ramiro Bernabó, Salomão Zalcbergas, Sara Victoria, Vauluizo Bezerra, Waldo Robatto, Washington Arléo.

“Todos estão convidados a interagir com arte de qualidade quando, através de suas pinturas, cerâmica, esculturas…, cada artista vai extrair de seu espectador, as suas impressões, gestos, emoções… na contemplação da natureza, da vida interiorana, das intervenções urbanas, das relações sociais, da nossa religiosidade, memórias, e também no horror da guerra, do recomeço … do desejo de paz”, declara o curador Murilo Ribeiro.

A exposição permanece até o dia 4 de junho, com visitação sempre de terça a sábado, das 13h às 18h. É obrigatório o uso de máscara e apresentação do comprovante de vacinação.

O Palacete das Artes é um equipamento vinculado ao Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia/Secretaria de Cultura da Bahia. Mais informações no telefone 71 3117 6987.

Exposição coletiva

“2022: Tendências diversas da Arte Contemporânea na Bahia”

Abertura: 29 de março de 2022, às 13h

Coletiva com imprensa e visita guiada: 7 de ABRIL, às 15h

Palacete das Artes – Rua da Graça, 284

 

 


Teatro Gamboa apresenta “O que me atravessa”


Foto Drica Bhumi/ Divulgação

Está em cartaz no Teatro Gamboa Nova o espetáculo “O Que Me Atravessa”, show da cantora Dinha Dórea, que conta com duas sessões, uma presencial, no sábado, dia 26 de março e outra on-line, no domingo, dia 27 de março, transmitido ao vivo pelo YouTube do Gamboa com direito a participação no PapoGamboa no pós show.

“O que me atravessa” é um marco na carreira solo da cantora Dinha Dórea. No palco, a artista pretende trazer canções que permeiam sua trajetória e sua auto-afirmação enquanto mulher preta baiana, buscando uma sonoridade em conexão com sua ancestralidade. As canções a cantora aposta na na união de novos compositores como João Mendes, Elinas mesclando com os compositores já consagrados, Mateus Aleluia, Tiganá Santana, entre outros.

Deixar fluir e desaguar no palco tudo aquilo que te atravessa é a inspiração da cantora Dinha Dórea para sua retomada aos palcos. “Com tantos sentimentos difusos que surgiram nesse momento delicado que vem passando a humanidade, permitir-se sentir e vivenciá-los, é ato de entrega e coragem”, afirma a cantora.

Os arranjos e direção artística são assinados por Elinaldo Nascimento (Elinas), que também irá acompanhar Dinha Dórea no palco. Quem também embarca nessa viagem é o percussionista Ricardo Costa. O espetáculo conta com a realização e produção executiva da Zazueira Produções.

Dinha Dórea – A artista soteropolitana que já passou por diversos grupos e bandas de Salvador, a exemplo da Orquestra Afrosinfônica (integrante do Naipe de Vozes) e do Samba do Vai Kem Ké (vocalista e sambadeira), traz nesse projeto a construção da sua musicalidade até aqui. Dinha cursa graduação em Música Popular na UFBA, de onde vêm realizando suas pesquisas musicais que compõem o repertório no show. Antes da pandemia realizou o projeto ABC do Samba, em que homenageava as cantoras Alcione, Beth Carvalho e Clara Nunes.

O que me atravessa

Show por Dinha Dórea

· Presencial – sábado – 26/03, às 19h

Ingressos: R$30 e R$15 (meia), na bilheteria do teatro ou através do whatsapp 71 98631 3925 via Pix. Respeitando todos os protocolos de segurança, obrigatória apresentação do comprovante de vacinação.

· Online – domingo – 27/03, às 17h

Ingressos: R$20 e R$10 (meia), aqui no site. Transmitido pelo YouTube AO VIVO.


Em cartaz o espetáculo Dolly no Teatro Sesi


A peça Dolly, de Lygia Fagundes Telles com a atriz Alithea Novaes e direção de Marcelo Flores, entra em cartaz no Teatro Sesi dia 12 e encerra dia 27 deste mês, aos sábados e domingos,às 20 horas. A peça estreou em 2007 na Bahia e faz parte do repertório de “Os Argonautas Companhia de Teatro”, que explora nesta montagem uma análise social e comportamental do universo feminino, baseada na obra da escritora Lygia Fagundes Telles.
A história é de uma mulher que atendendo a um anúncio de vagas para moças no jornal, a jovem Adelaide Gurgel toma o bonde para a Barra Funda seguindo ao encontro de Dolly, a anunciante moradora da Alameda Glete. Dolly, em verdade Maria Auxiliadora, é uma aspirante a atriz de cinema, fascinada pelo glamour e pelo mundo da fama. Depois do encontro, Adelaide nota que esqueceu seus cadernos na casa de Dolly, e ao voltar para buscá-los no dia seguinte, encontra Dolly morta, vítima de violência sexual.
Narrado em flashback, o conto mostra os fatos pela perspectiva de Adelaide, que fala a um “passageiro invisível” no bonde que a leva de volta para casa. O público percorre a narrativa de Adelaide( que quer ser escritora) mergulhando em sua aventura íntima, seu cotidiano na pensão, onde convive com Matilde( leitora voraz das notícias de cinema e aspirante a esposa e dona de casa) até seu encontro com Dolly e sua volta pra casa completamente transformada pelo episódio.
DOLLY
Sábado, Domingo | 12/03 a 27/03
20:00
Classificação indicativa:12
Valor: Ingresso R$30/15
*Entrada mediante comprovação vacinal*