Espetáculo infantojuvenil “A Casa Encantada” 


Fotos : Amanda Chung

Música, poesia, arte circense e reflexões sobre identidade e direito das crianças e adolescentes dão o tom do espetáculo infantojuvenil “A Casa Encantada” que estreia dia 18 de junho (sábado), às 16h na Sala do Coro do Teatro Castro Alves e conta com sessão extra dia 19 de junho (domingo), uma realização do Selo Calu Brincante, encenada pelo grupo de Teatro Bonde da Calu. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia). Mais informações podem ser acompanhadas em @calubrincante.

A peça faz uma homenagem ao circo e as brincadeiras de infância mostrando de forma divertida e simbólica a importância de cada um se reconhecer nos pequenos detalhes do mundo e na construção de suas identidades e representatividades. O texto é assinado por Cássia Valle, Cell Dantas e o Bonde da Calu, trazendo histórias que questionam os direitos à ludicidade e as culturas da infância, para além daqueles que a lei assegura, incluindo os que só muita liberdade, respeito, brincadeiras e conhecimento de suas origens podem garantir.

No palco, o personagem que conduz a história é um Griot, que representa o contador de histórias responsável por apresentar as contribuições da identidade de matriz africana às crianças. “Penso que nossa identidade e representatividade está nos corpos presentes no palco, mas também em diálogos, como quando dois amigos se questionam se os mesmos direitos são dados às crianças pretas”, destaca Cell.

Para criação do espetáculo o grupo passou por processos de imersão e oficinas de musicalização com Cell Dantas, escrita criativa com Cássia Valle, cenário e figurino com a arte educadora Adelina Ribeiro, além de aulas de técnicas circenses no LifeCirco com os professores Elio Garcia e Giovanna Oliveira. Segundo Cássia, a visita aos brinquedos e brincadeiras tradicionais abordadas na peça é uma forma de valorizar a cultura lúdica, promovendo o desenvolvimento físico, psicológico e social tanto das crianças, como de adultos e idosos, aproximando assim diferentes gerações. A iniciativa é apoiada pelo Bando de Teatro Olodum, Life Circo e Moinhos Giro de Arte.

Espetáculo A Casa Encantada

Quando: 18 e 19 de junho

Horário: 16h

Onde: Sala do Coro TCA

Ingressos: R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia)

Vendas: Bilheteria do TCA

Classificação: Livre

Informações: 71 9185-3028 ou 71 98727-6191

Acompanhe em: @calubrincante

FICHA TÉCNICA

Direção Geral – Cassia valle

Codireção – Leno Sacramento e Cell Dantas

Assistente de direção e coordenadora de produção – Kell Nogueira

Produção executiva – Kely Ribeiro

Núcleo de Produção – Lucila Laura, Amanda Certinho e Denise Da Silva

Cenário – Leno Sacramento e Adelina Ribeiro

Maquiagem – Guilherme Hunder

Adereços – Domicilia Pereira

Figurino/Arte – Educadora- Adelina Ribeiro

Engenheiro de som – Jeferson Souza

Coreografia/ movimentação – Ednaldo Muniz

Texto Cássia Valle,Cell Dantas e Bonde da Calu

Elenco:

Amanda Cervilho

Aya Dantas

Clara Cardoso

Danilo Cerqueira

Kely Ribeiro

Lucila Laura

Naira da Hora

Pedro zaki

Pietra Gomes

Taciano Rocha

Músicos:

Cell Dantas

Daniel Vieira ( Nine)

Shirlei Silva

Welber Crêw

Apoio:

LefiCirco

Moinhos Giros de Arte

Bando de Teatro Olodum


Espetáculo premiado “O Salto” nos palcos de Mucugê e Souto Soares


Yuri Zalcbergas

A encenação é protagonizada pela artista do Vale do Capão, Ninha, que recebeu o troféu de atriz revelação do Braskem de Teatro.

A aramista, performer e atriz Ninha Almeida, mal chegou no Vale do Capão, trazendo na mala o troféu de atriz revelação 28o Braskem de Teatro e já se prepara para colocar o pé na estrada novamente, ela apresenta nos dias 03 e 04 de junho em Mucugê e nos dias 10 e 11 em Souto Soares, ambas cidades da Chapada Diamantina.

Esses são os primeiros espetáculos após a premiação das Artes Cênicas da Bahia que rendeu para a artista muitas entrevistas para jornais, sites, rádios e televisões. As apresentações vão ser do jeito que a artista gosta: em praça pública.

“Volto pra casa num estado de poesia latente, por ter meu trabalho reconhecido a nível estadual, um sonho que se tornou realidade. Sigo agora, no fluxo de apresentação em Mucugê e Souto Soares num sentimento de puro pertencimento, de compromisso com a essência chapadeira. Peço a benção aos mais velhos e aos mais novos para chegar. De pé no chão pra pé no chão” diz Ninha.

Essa é a quarta premiação do espetáculo, que além do Braskem, recebeu também no ano passado [“Prêmio Quali Cult” (2021), “FUNARTE – Estímulo ao Circo” (2021) e “Festival de Teatro Solos da Bahia” (2021)].

Sobre o Espetáculo – O Salto é uma encenação autobiográfica livremente inspirada no Vale do Capão, Chapada Diamantina, cenário da infância de Ninha, despertando memórias suas de uma vida simples e rural. A peça usa elementos de outras artes para as composições cênicas, estabelecendo interação com a música, teatro, dança e tendo como técnica circense principal o equilíbrio em arame.

Temáticas como empoderamento feminino e a questão dos resíduos (lixo) são abordadas tornando a temática atemporal. Este solo foi criado após a artista ter passado por uma especialização na Escola de circo L’Academie Fratelinni, em Paris, França, financiada pela Secult-Ba através do Edital Mobilidade Artística 2019.

A trilha sonora do espetáculo é composta pelo diretor musical Ari Vinícius, músico residente no Vale do Capão e ainda conta com participações especiais dos músicos Rowney Scott, Ivan Sacerdote, Cassio Nobre, Rodrigo Sestrem, Estevam Dantas, Arian Pinho, Maurício Sprovieri, Tiago Gusmão e Thiago Riedel.

Sobre a artista – Ninha Almeida, nascida e criada no Vale do Capão, foi formada e educada no Circo do Capão. Foi através da arte que a artista encontrou a forma de se mostrar, de se expressar e de abrir para o mundo. “O que me move no picadeiro é o improviso da técnica com uma música aprazível ao meu corpo” explica Ninha.

A performer passou por cursos com artistas conceituados da França como Isabelle Brisset, Agniès, Sacha Doubrovski e Sanja Konsonem. Atualmente, seu orientador é Jean Paul Galinski. Além disso, participou da 3ª Convenção de Fio na França, com a conceituada Companhia Le Colporteurs. Na Chapada Diamantina, participou de variados projetos, ganhando atual destaque à frente do espetáculo autobiográfico “O Salto”. Além do picadeiro, Ninha oferece formação continuada de artes circenses para crianças e jovens.

Apresentação: Espetáculo “O Salto”;

Quando e Onde: 3 e 4 de junho em Mucugê; 10 e 11 Souto Soares.

Entrada: aberta ao público.

Classificação: livre

Duração: 34min

Redes Socias: www.instagram.com/osaltoespetaculo

 


Ingressos à venda para ópera “Flauta Mágica”, de Mozart


Aldo Brizzi /Divulgação

O Núcleo de Ópera da Bahia – NOP, abriu a pré-venda de ingressos para a ópera “Flauta Mágica”, de W.A. Mozart, que será encenada nos dias 14, 15, 16, 18 e 19 de julho, no Teatro do Colégio Mercês, a nova casa da música lírica na Bahia.A pré-venda auxiliará na produção do espetáculo, que terá versão em português, com direção de Aldo Brizzi e contará com a parceria do Laboratório de Ópera da UFBA e o Coro Juvenil do NEOJIBA.

Os ingressos para a “Flauta Mágica” já estão à venda pelo Pix: [email protected] (Com Arte Produções Artísticas) com valores de R$ 40,00 (inteira) / R$ 20,00 (meia).

Temporada 2022 – Abrindo a temporada de espetáculos de 2022, no dia 13 de junho, às 19h, o Núcleo de Ópera da Bahia realizará o Concerto de Lançamento do CD “Oratório de Santo Antônio” que já está disponível nas plataformas digitais, marcando a volta do NOP aos palcos de Salvador. Ingressos colaborativos no dia do evento.

Para 2023, nos dias 1, 3, 4, 6 de fevereiro, já está programada a encenação da ópera “Jelin”, de Aldo Brizzi e Bruno Masi.

Para esta temporada o NOP firmou duas importantes e valiosas parcerias : com o Laboratório de Ópera Da UFBA, idealizado e coordenado pela Prof. Dra. Flavia Albano e com o Coro Juvenil do NEOJIBA.

Garanta o melhor lugar sendo um AMIGO DO NOP

Para mais informações e dúvidas, basta entrar em contato pelo: Fone (71) 99128-0207/ (11) 94541-7766 ou pelo e-mail [email protected]


Filme Pureza, com Dira Paes, estreia dia 19 de maio


Divulgação

Inspirado em uma história real, filme dirigido por Renato Barbieri retrata a saga de uma mãe que desafiou fazendeiros e jagunços para resgatar o filho da escravidão contemporânea na Amazônia brasileira
Vencedor de 28 prêmios nacionais e internacionais, o longa “Pureza”, protagonizado por Dira Paes, estreia em todo o Brasil no dia 19 de maio. Dirigido por Renato Barbieri e produzido por Marcus Ligocki Jr, o filme é inspirado na história real de Dona Pureza, uma mãe brasileira que, durante três anos, desafiou todos os perigos para encontrar seu filho e se tornou um símbolo do combate ao trabalho escravo contemporâneo.

Sua trajetória de luta foi reconhecida internacionalmente e, assim, em 1997, recebeu em Londres o Prêmio Antiescravidão oferecido pela organização não-governamental britânica Anti-Slavery International, a mais antiga organização abolicionista em atividade.

O filme “Pureza” emociona e chama atenção para uma das causas mais importantes no Brasil e no mundo: a erradicação do trabalho escravo contemporâneo. É um filme de impacto que pretende criar o ambiente propício para a sensibilização e conscientização da sociedade brasileira para essa realidade no País, conclamando a sociedade brasileira a engajar-se pela definitiva erradicação do trabalho escravo contemporâneo e a promoção do trabalho digno no Brasil.
“Pureza tem carga de realidade suficiente para despertar a sociedade brasileira para a tragédia do trabalho escravo contemporâneo e ainda atuar de forma preventiva para essa situação. Quando um trabalhador comum assiste este filme, ele entende a mecânica do trabalho escravo, como acontece o aliciamento, por que seus documentos são confiscados.

Estamos fazendo sessões em regiões vulneráveis para aumentar a consciência do país sobre esse gravíssimo
problema que afeta a dignidade humana. É necessário abrir os olhos e o coração da sociedade brasileira para o trabalho escravo. Precisamos virar essa página dramática de nossa História”, diz Renato Barbieri, diretor do filme

O longa-metragem é um filme ficcional com um processo inédito de engajamento social desde sua viabilização, que conta, até agora, com a participação de mais de 85 organizações atuantes na causa. É uma produção de Gaya Filmes e Ligocki Entretenimento, com direção de Renato Barbieri, produção de Marcus Ligocki Jr., distribuição da DownTown e Paris Filmes e o protagonismo da grande atriz Dira Paes como Pureza.
Sobre Dona Pureza

A atriz Dira Paes e Dona Pureza. Divulçgação

Pureza Lopes Loyola nasceu em Presidente Juscelino, município a 85 km de São Luís, e se mudou para Bacabal, a 240 km da capital, onde o marido tinha parentes. Com o fim do casamento, a sobrevivência passou a depender da olaria e da venda de tijolos na qual trabalhava ombro a ombro com seus cinco filhos. Evangélica, alfabetizou-se aos 40 anos com o objetivo de ler a Bíblia.

Em 1993, depois de meses sem notícias do filho caçula,

Antônio Abel, que partira em busca da sorte no garimpo, Pureza decidiu seguir seu rastro. Com a roupa do corpo e munida de uma bolsa, sua Bíblia e uma foto de Abel, Pureza estava decidida a encontrá-lo vivo ou morto. Sabia apenas que ele tinha ido ao Pará.

Em sua busca determinada por Abel, Pureza visita fazendas e descobre um perverso sistema de aliciamento e escravidão de trabalhadores “contratados” para derrubar grandes extensões de mata nativa a fim de converter a área em pastagem para o gado. De fazenda em fazenda, Pureza conheceu de perto o drama dos peões, tornando-se amiga e confidente de muitos trabalhadores. Conheceu por dentro o sistema pelo qual os empregadores confiscavam documentos de identidade dos empregados e tornavam-nos totalmente dependentes dos encarregados para obter roupa, comida e produtos básicos. Ouviu relatos dramáticos de trabalhadores que poderiam ser mortos se tentassem se rebelar ou fugir.

Com a ajuda da Comissão Pastoral da Terra — a CPT, Pureza entrou em contato com o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho no Maranhão, no Pará e em Brasília. Chegou a escrever cartas para três presidentes da República: Fernando Collor, Itamar Franco (o único que lhe respondeu) e Fernando Henrique Cardoso. Até hoje, ela guarda uma cópia de cada uma dessas cartas.

A batalha de Pureza para encontrar Abel deu impulso decisivo à criação, em 1995, do Grupo Especial Móvel de Fiscalização, que uniu auditores-fiscais do trabalho, policiais federais e procuradores do trabalho para viabilizar o cumprimento da lei e a observância de direitos trabalhistas em todo o território nacional. Em 1997, Pureza recebeu em Londres o Prêmio

Anti-Escravidão da Anti-Slavery International, a mais antiga organização de combate ao trabalho escravo em atividade no mundo.

Hoje, Abel vive em Bacabal com Pureza e a família. Entre 1995 e 2021, o Grupo Móvel libertou mais de 57 mil trabalhadores em condições análogas à escravidão. Em 2018, segundo estimativas da Walk Free Foundation, 369 mil pessoas foram submetidas à escravidão no Brasil. No mesmo ano, segundo a OIT, 40,3 milhões de pessoas foram submetidas à escravidão no mundo. A política de combate ao trabalho escravo no Brasil se tornou referência mundial. Atualmente, o combate ao trabalho escravo enfrenta retrocesso no atual governo federal e no Congresso.

Filme: Pureza

Estreia Nacional: 19/05/22
Instagram: @purezaofilme

Twitter: @purezaofilme

Site oficial

PUREZA – Trailer Oficial


XXI edição do Festival do Teatro Brasileiro


2 Mundos, Cia Lumiato. Foto Diego Bresani/Divulgação

Durante três semanas realiza oficinas, residência, ações educativas, encontros entre artistas, intercâmbio entre universidades e rodada de negócios

Temos vídeos dos espetáculos e fotos em alta resolução

Começou dia 11 e vai até 29 de maio a XXI edição do Festival do Teatro Brasileiro (FTB) que realiza em Salvador uma série de ações artísticas, de formação e intercâmbio, trazendo para a capital baiana a cena teatral do Distrito Federal, seus artistas, técnicos e promotores. 80% das ações serão realizadas em espaços da periferia da cidade – Espaços Culturais Boca de Brasa Cajazeiras, Subúrbio 360 e CEU Valeria -, mas também nos teatros Vila Velha e Gregório de Matos, no centro da cidade. Oito espetáculos teatrais serão encenados, e haverá uma residência artística, oficinas de dramaturgia, qualificação de plateia, ações educativas para alunos da rede pública, encontros informais entre artistas do Distrito Federal e da Bahia, intercâmbio entre as universidades e rodadas de negócios.

Os espetáculos

Oito espetáculos do Distrito Federal serão encenados em Salvador, realizando 16 apresentações. São eles : “2 Mundos”, “Afeto”, “Bubuia”, “Depois do Silêncio”, “Encerramento do Amor”, “Iara”, “O Circo dos Irmãos Saúde” e “Os Beatniks, em A Gaivota”. Além disso, a Residência Artística Teatro para Bebês e as Oficinas Teatro de Sombras e de Improvisação Irmãos Saúde apresentarão seus resultados.

Confira as apresentações de espetáculos que serão realizadas de 13 a 16 de maio :

Depois do Silêncio. Foto Diego Bresani/Divulgação

Dia 13/05, às 19h – “Depois do Silêncio” – Espaço Boca de Brasa Subúrbio 360 – Este espetáculo de dança é baseado em fatos reais da vida da menina Helen Keller (1880-1968), que perde a sua visão e audição com poucos anos de idade e vive em um mundo totalmente apartado até a chegada da professora Anne Sullivan. A partir do encontro, Anne começa a árdua tarefa de ensinar libras tátil e fazer com que Helen aprenda a se comunicar com o mundo exterior.

Dia 14/05, às 16h – “2 Mundos” – Espaço Boca de Brasa Cajazeiras – Inspirado na colonização da América e dos territórios do mundo todo, o espetáculo 2 Mundos conta a história do encontro de duas culturas opostas, onde se revelam os sentimentos e motivações mais profundas da humanidade. Quando no embate das diferenças explode a luta pela vida, a morte de um jovem acontece trazendo uma nova esperança.

Dia 14/05, às 21h – “Encerramento do Amor” – Espaço Boca de Brasa Cajazeiras – A peça é a versão brasiliense da obra “Clôture de l’Amour” do dramaturgo francês Pascal Rambert. Em cena, um amor que vive seus últimos suspiros diante do público, através de um duelo de palavras. A melhor maneira de colocar em questão a capacidade de escuta, de diálogo, de compreensão e acolhimento do outro.

Dia 15/05, às 17h – “Depois do Silêncio” – Teatro Vila Velha

Dia 15/05, às 19h – “Encerramento do Amor”- Teatro Gregório de Mattos

Dia 16/05, às 14h30 – “Iara – O Encanto das Águas” – Espaço Boca de Brasa Subúrbio 360 (para alunos da Rede Pública de ensino) – Iara – O Encanto das Águas – Um índio sonha com uma mulher sobrenatural. Ao acordar, ele vai ao encontro de um sábio Pajé para busca de entender quais são os mistérios dessa mulher, descobrindo assim a história de Iara, a sereia brasileira. Contada quase sem palavras e tendo a música como elemento central, a natureza mística ganha vida por meio das luzes e das sombras projetadas no espetáculo.

Para informações de datas, horários e locais dos espetáculos, acesse : http://festivaldoteatrobrasileiro.com.br/index.php/cena-df-bahia/espetaculos-df-na-bahia/

Residência e Oficinas

Encerramento do Amor. Foto Diego Bresani/Divulgação

Encontros com público e artistas

Com o propósito de qualificar a plateia, além da apresentação dos espetáculos haverá bate-papos com elenco após apresentações e ações educativas para alunos da rede pública. Os encontros informais entre artistas do Distrito Federal e da Bahia proporcionarão uma rica troca de experiências, que virá também do intercâmbio entre as universidades. Por fim, nas rodadas de negócios com a participação de representantes de festivais de artes cênicas do estado se poderá fechar acordos comerciais que propiciarão a circulação de espetáculos da Bahia e do Distrito Federal.

Promoção do Intercâmbio nas artes cênicas brasileira

Na estrada desde 1999, o Festival do Teatro Brasileiro vem contribuindo para o desenvolvimento da cena teatral brasileira. Ações variadas que atingem um universo complexo de atores sociais culturais geram reflexão e desdobramentos relacionados à importância desta integração e o desenvolvimento da produção de Artes Cênicas no Brasil. Promove-se impactos sociais, profissionais, culturais e econômicos. O formato FTB se aproxima de um sistema de cultura e ocupa o espaço de ação de complementação de políticas de estado.

A cada etapa, um ou mais estados têm a chance de conhecer o produto cultural de outro estado brasileiro. Já foram apresentadas as Cenas Baiana, Cearense, Pernambucana, Paraibana, Mineira, Gaúcha, Paranaense e do Distrito Federal para 17 estados: Acre, Alagoas, Pará, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Sergipe, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Goiás. Ao longo das 20 edições foram realizadas 615 apresentações de 192 espetáculos, com público superior a 258 mil espectadores.

Um total de 45.700 crianças e jovens da rede pública de ensino participaram, gratuitamente, dos programas educativos promovidos; cerca de 2180 profissionais e graduandos frequentaram as oficinas e residências; e foram gerados mais de 2800 empregos temporários.

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