Flipar homenageia Castro Alves e tem ex-reitor como curador


Poeta dos Escravos.Castro Alves. Reprodução do Google

A Feira Literária Internacional de Cabaceiras do Paraguaçu (Flipar) acontece de 11 a 14 de março de 2022 dentro das comemorações de aniversário do poeta Castro Alves. O ex-reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e atual presidente estadual do conselho de Educação, Paulo Gabriel Soledade Nacif, será o curador do evento.

Realizado pela CALI em parceria com a Prefeitura Municipal de Cabaceiras do Paraguaçu, o evento faz parte das comemorações do nascimento do poeta Castro Alves, que durante anos são realizadas pelo Parque Histórico Castro Alves, equipamento cultural do Governo da Bahia.

Paulo Gabriel Nacif/Divulgação

Paulo Gabriel Soledade Nacif é engenheiro agrônomo (Universidade Federal da Bahia, 1988) e concluiu o mestrado e o doutorado em Solos pela Universidade Federal de Viçosa (2000). Foi professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), onde atuou como Gerente de Pesquisa e Pós-Graduação (1992/1993), e da Universidade Federal da Bahia (UFBA), chegando a diretor da Escola de Agronomia.Atualmente ele é presidente do conselho estadual de educação da Bahia.

 


Live do samba rural do grupo Raízes do Sertão


O grupo Samba de Roda Raízes do Sertão pede licença para apresentar seu tradicional repertório com muito samba chula, samba corrido e umbigada. A apresentação está marcada para o dia 29 de janeiro, sábado, a partir das 19 horas, em live no canal do grupo no YouTube (youtube/sambaraizesdosertao).

Mestre Osvaldo Reis, que organiza o batuque desde a criação do grupo, que data do decorrer dos anos 2000, em apresentações na histórica banca de cordéis do Mercado Modelo, conta que é a vivência de cada um dos integrantes que segura o rojão do Raízes do Sertão.

“Sempre tive foco nessa área da cultura popular, era onde eu raiava os dias tocando e cantando e ainda hoje é o que eu amo fazer e trago no coração juntamente com estes amigos que me acompanham e que eu acompanho”, diz o artista, natural do distrito de Palame, no município de Esplanada, no agreste baiano.

Além de mestre Osvaldo, o grupo conta ainda com grandes sambadores, todos conhecedores da tradição do samba rural da Bahia: Babau Santana, Plínio de Oyó, Neto de Procópio, Nego da Viola, Lucas de Gal e Shalom Adonai.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Prêmio Cultura na Palma da Mão/PABB) via Lei Aldir Blanc, redirecionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Live Samba de Roda Raízes do Sertão

Quando: 29 de janeiro, às 19 horas

Onde: www.youtube.com/sambaraizesdosertao


MAM: turismo cultural à beira-mar atrai visitantes


Divulgação

Cenário de uma das mais belas vistas da Baía de Todos-os-Santos, o conjunto arquitetônico Solar do Unhão, do século 17, é roteiro obrigatório do turismo cultural em Salvador. Encravado na ladeira da Avenida Contorno, o patrimônio histórico abriga o Museu de Arte Moderna da Bahia ( MAM), que reúne cultura contemporânea, cinema, música e área de convivência ao ar livre.

 

Nesta temporada, está em cartaz a exposição “O Museu de Dona Lina”, uma referência à idealizadora do espaço, a arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, que tem atraído muitos visitantes. “Com a chegada do verão, temos grupos inteiros de turistas circulando pelos diversos ambientes do museu, o tempo todo”, relata o diretor-geral do MAM, Pola Ribeiro.

 

O DJ paulista Alex Toledo frequenta o circuito das artes pelo país e veio conferir a exposição na Bahia. “Para mim, o principal atrativo é esse acervo riquíssimo, mas toda a atmosfera do MAM é fascinante”.

 

A professora Janaína Cerejo, de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, disse que a visita permite uma imersão em diferentes épocas. “O passado e o presente se cruzam, em um espaço arejado, confortável e acessível”.

 

Neste sábado (15), às 12h, o equipamento vai ganhar o “Espaço Lina”, uma parceria com o Instituto Bardi-Casa de Vidro de São Paulo, para homenagear a criadora do museu. Em breve, serão entregues os novos píer, atracadouro e restaurante do MAM, que integram as ações da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA) no entorno da Baía de Todos-os-Santos.

 

“Esse atracadouro será uma porta para a baía, onde ninguém vai resistir em tirar fotos, e o local do restaurante manteve características do período colonial. Tá ficando mais atrativo”, disse a arquiteta catarinense Carolina Silveira, em passeio pelo museu.

 

Administrado pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult), por meio do Instituto do Patrimônio Artistico e Cultural ( Ipac), o MAM é aberto à visitação gratuita, de terça-feira a domingo, das 13h às 17h, com protocolos de segurança sanitária.   


Festival de jazz no Castelo Garcia D’Ávila até 4/02


Banda Geléia Solar. Foto Ligia Rizério/Divulgação

 

 

Castelo Garcia D’Ávila proporciona agora em janeiro quatro semanas com o melhor do jazz, blues e soul

Atenção: a cantora Cacá Magalhães não vai mais participar do festival e no lugar dela, dia 14, será a banda Geleia Solar

 

Em homenagem ao maestro baiano Letieres Leite, que nos deixou em outubro do ano passado, o histórico e tombado Castelo Garcia D’Ávila, um símbolo importante do início da colonização e povoamento do Brasil, em Praia do Forte (Mata de São João), lança a segunda edição do festival Jazz no Castelo.

Durante quatro semanas, de 12 de janeiro a 04 de fevereiro, sempre às quartas, quintas e sextas, das 17h às 22h, o espaço recebe 12 atrações, entre baianos, como Adelmo Casé, e artistas de outros estados, como a brasiliense Ellen Oléria, em um palco montado num pátio bem ao lado das ruínas do castelo.

Com coordenação geral de Geisy Fiedra, presidente do Conselho Curador da Fundação Garcia d’Ávila, o festival quer ofertar aos nativos, turistas e visitantes, diferentes estilos musicais, como jazz, blues e soul, além dos ritmos populares que fazem parte da rica identidade cultural do baiano. Tudo isso em um espaço artístico e de entretenimento que tem, cada vez mais, se firmado como um dos mais pulsantes e importantes da Bahia.

“Estamos muito felizes e otimistas com a realização desse festival. Vão ser muitas atrações legais. Isso nos ajuda a consolidar a nossa fundação e o castelo como um centro cultural que, além do museu e do video mapping, oferece também um festival de jazz”, relata, entusiasmada, Fiedra.

Já a curadoria do festival ficou por conta do músico Ivan Huol e da produtora Cacilda Póvoas, que montaram uma grade de artistas baseada na mistura de linguagens musicais que passa por diversos ritmos e que vai também do jazz tradicional ao moderno.

“Construímos a curadoria com um pouco de jazz, blues, soul, funk, um clima mais de música negra e do jazz cantado, e com a música brasileira dialogando com o estilo do jazz, que é universal”, conta Póvoas.

Foto Coletivo Rumpilezzinho/Divulgação

Time de peso – Quem abre o Jazz no Castelo na quarta-feira, dia 12, é o Rumpilezzinho, um projeto social criado por Letieres Leite com o propósito de ensinar música popular brasileira para jovens entre 15 e 25 anos através de conceitos fundamentais da música de matriz afro-baiana.

Na primeira semana, além do Rumpilezzinho, o festival recebe, no dia 13, o grupo baiano Pradarrum, capitaneado pelo percussionista Gabi Guedes e que funde ritmos ancestrais das nações Ketu, Gêge e Angola, como Ilú, Ijexá, Alujá, Kabila, com o jazz. E na sexta, 14, tem a banda Geleia Solar, composta por vários músicos de peso, entre eles o baterista Ivan Huol.

Sempre com três shows por semana, o festival vai começar com a apresentação de um DJ, seguido por exibições de vídeo mappings nas ruínas do castelo e, por fim, o show do artista do dia. Uma área gourmet com comidas e bebidas da região (não incluídas no preço do ingresso) vai estar à disposição do público.

Adelmo Casé. Reprodução do Facebook

Como a pandemia, apesar de estar arrefecida na Bahia, ainda não se dissipou, a máscara e o cartão de vacinação serão obrigatórios para quem for ao evento. Mais informações no Instagram @castelogarciadavila e no fgd.org.br.

O projeto é uma realização da Fundação Garcia D’ávila com patrocínio do Hiperideal e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura.

Programação completa:

12.01 – Rumpilezzinho

13.01 – Pradarrum

14.01 – Geleia Solar e convidado

19.01 – Eric Assmar e Kika d’Matta

20.01 – Sonora Amaralina

21.01 – Geleia Solar e Carol Panesi

26.01 – Mestrinho

27.01 – Ana Karina

28.01 – Geleia solar e Josiel Konrad

02.02 – Ellen Oléria

03.02 – Adelmo Casé

04.02 – Angela Velloso

Jazz no Castelo

Quando: 12 de janeiro a 04 de fevereiro 2022

Onde: Castelo Garcia D´Ávila – Praia do Forte

Horário: 17h às 22h

Valor: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) / (vendas pelo Sympla)

 


“A Mulher Marginalizada” reestreia em versão restaurada


Curta-metragem de 1989 é recuperado e apresentado em sessão gratuita junto ao inédito “Cartas para o meu pai”, de Rosa Espinheira

No dia 26 de janeiro (quarta-feira), às 20h, o Cine Metha – Glauber Rocha recebe a estreia da versão restaurada do clássico documentário “A Mulher Marginalizada” (1989), do cineasta baiano Tuna Espinheira (1943-2015), exibido junto com o inédito “Cartas para o meu pai” (2022), dirigido por sua filha, Rosa Espinheira. A sessão conjunta será gratuita, com 100 ingressos distribuídos no local a partir das 17h, e conclui o projeto “O Cinema de Tuna”, idealizado pela própria Rosa e por Yara Espinheira – grande parceira de vida e profissão do artista.

Nascido José Antonio D’Andrea Espinheira, em Salvador, Tuna tem seu trabalho marcado por pesquisas históricas aprofundadas e elaborado recurso de roteiro. Temas da cultura da Bahia e do Brasil surgem em uma produção majoritariamente documental, que frequentemente partiu de personagens icônicos – como Cosme de Farias, Batatinha, Vivaldo Conceição, Heráclito Sobral Pinto, Bel Borba e Leonel Mattos – para revelar contextos sociais de seu tempo, ainda que seus discursos enquanto cineasta sejam substancialmente atemporais. Também são pautados acontecimentos e movimentos culturais, como o carnaval de Salvador, em “Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu” (1972), o candomblé, em “Bahia de todos os Exus” (1978), e a festa da independência da Bahia, em “Viva o 2 de julho” (1997). Seu único longa de ficção, “Cascalho” (2004), foi baseado em romance homônimo de Herberto Salles.

Outro importante disparo de seus roteiros são os estudos etnográficos, como em “Comunidade do Maciel – há uma gota de sangue em cada poema” (1973), sobre a comunidade do título, instalada no Pelourinho, e “A Mulher Marginalizada” (1989), sobre prostitutas da cidade de Juazeiro, interior da Bahia, na década de 1980. Foi esta última a obra escolhida para passar por uma meticulosa restauração digital, feita pela Cinecolor Brasil, com direção artística de Yara Espinheira, consultoria de Rosa Espinheira, pesquisa de Daniela Duarte, coordenação geral e direção de produção de Sabrina Fiuza e produção de Gabriela Rocha.

Com 30 minutos de duração, “A Mulher Marginalizada” se propõe a uma breve, porém profunda, análise dos motivos e caminhos que levam mulheres até esta antiga e estigmatizada profissão, a prostituição, além de sinalizar um conjunto de dificuldades por elas enfrentadas. Afastando-se de uma visão romantizada ou estigmatizada destas mulheres, elas são retratadas de forma desvelada, humana e pessoal, a partir de suas próprias histórias. Um recorte de tempos passados, mas rigorosamente atual, com a sensibilidade característica de Tuna, que contextualiza raízes do machismo e da misoginia, produzindo reflexões sobre o lugar da mulher na sociedade, sobre seus corpos, desejos e lutas, com abordagem das profundas condições de exclusão que ainda insistem em se reproduzir.

O filme levou dois anos para ser concluído e, inicialmente, a equipe precisou realizar um trabalho sensível de aproximação às mulheres e suas realidades. Tuna também já sabia, há mais de 30 anos, que, ao dirigir um filme cujo foco é história de mulheres, deveria garantir representatividade. Para tanto, a equipe contou com a importante participação feminina de Yara Espinheira, que assina com ele argumento e pesquisa, além de ter sido assistente de direção e produtora executiva, construindo este canal de comunicação, atuando como interlocutora das personagens, realizando as entrevistas e acolhendo os relatos de profunda intimidade, de mulher para mulher. Para a narração, a voz é também feminina, com a grande atriz baiana Nilda Spencer (1923-2008).

A espinha dorsal do curta-metragem é o trabalho realizado pela Igreja Católica, através da Pastoral da Mulher Marginalizada, em Juazeiro, sob a coordenação do Bispo Dom José Rodrigues, conhecido como o bispo dos excluídos, que faleceu em 2012. A instituição, comprometida com comunidades carentes de diversas categorias, protegia mulheres prostitutas da cidade e lhes orientava sobre os seus direitos, incluindo o direito à maternidade, já que garantia os cuidados às crianças inclusive no momento em que suas mães cumpriam suas atividades. Das mãos deste Bispo, também se celebrou o batismo dos seus filhos e filhas. Tuna entendia que a atuação da igreja de forma nenhuma buscava a conversão religiosa destas mulheres, mas se tratava de um reconhecimento de suas humanidades, fato que conheceu durante a filmagem de “Seca Verde” (1985), que aborda a condição de vida no sertão, e que decidiu então também transformar em filme.

“A Mulher Marginalizada” é uma produção original da Maria Rosa Produções Cinematográficas, com roteiro, direção e texto de Tuna Espinheira, argumento e pesquisa de Tuna e Yara Espinheira, que também faz produção executiva e assistência de direção, direção de produção de Chico Drumond, fotografia de Vitor Diniz, assistentes de fotografia Celson Campinho e Edison Santos, som direto de Timo Andrade, narração de Nilda Spencer, letreiros e cartaz de Lígia Aguiar e montagem de Márcio Curi e Tuna Espinheira. Contou com o apoio cultural da Misereor/Alemanha, da Diocese de Juazeiro e da Fundação Cultural do Estado da Bahia e foi lançado em Salvador, em 7 de dezembro de 1989, no espaço cultural FAZARTE. Foi exibido em festivais no Brasil e em outros países. Recebeu o prêmio de Melhor Direção e Melhor Filme no VI Rio Cine Festival e o Troféu do Ofício Católico Internacional de Cinema (OCIC).

O projeto “O Cinema de Tuna” é realizado pela Giro Planejamento Cultural e foi contemplado pelo Edital Setorial de Audiovisual 2019, tendo apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda, Fundação Cultural do Estado da Bahia e Secretaria de Cultura da Bahia.

CARTAS PARA O MEU PAI – Como parte do projeto “O Cinema de Tuna”, Rosa Espinheira, filha de Tuna e Yara, realiza um filme-afeto com a paixão de filha e com o reconhecimento do valor da obra da qual é herdeira. Reafirmando a importância desta memória, ela reúne em “Cartas para o meu pai” depoimentos de amigos, familiares e parceiros que conviveram, na vida e no cinema, com Tuna Espinheira, desvendando sua biografia e sua arte. Além das próprias Rosa e Yara, participam o músico Aderbal Duarte, o diretor de fotografia Antônio Luiz Mendes, o artista plástico Bel Borba, o advogado Carlos Marighella, o cineasta Henrique Dantas, o arquiteto Iesu “Biu”, o ator Índio, o ator Jorge Coutinho, o pedagogo José Eduardo, o artista plástico Leonel Mattos, o ator Lúcio Tranchesi, o jornalista Mario Espinheira, o ator e fotógrafo Olneysinho, o escritor e poeta Paulo Martins “Messiê”, a profissional da saúde Pilar São Paulo, o cineasta Roque Araújo e o poeta Ruy Espinheira.

 

SITE NO AR – Em mais de 40 anos de carreira, Tuna Espinheira deixou ao Brasil dezenas de filmes que compõem uma obra característica, patrimônio cuja história foi mapeada, resgatada e unificada pelo projeto “O Cinema de Tuna” em um site, no ar em www.cinemadetuna.com.br, democratizando o acesso a um importante acervo do audiovisual da Bahia. Seus filmes são descritos, com direito a todas as especificidades técnicas e com cinco obras disponíveis na íntegra e gratuitamente online: “Major Cosme de Farias – Último Deus da Mitologia Baiana” (1971), “Comunidade do Maciel – Há uma gota de sangue em cada poema” (1973), “Cajaíba… Lição de coisas… O fazendeiro do ar” (1976), “O Bruxo Bel Borba” (2001) e “Leonel Mattos em vinte e quatro quadros por segundo” (2009). A pesquisadora Daniela Duarte também constrói uma linha do tempo que biografa a vida pessoal e profissional de Tuna, um capricorniano carinhoso, bem-humorado, realizador e cumpridor de compromissos, que teria feito 78 anos em 26 de dezembro.

 

SERVIÇO

 

“A MULHER MARGINALIZADA”, de Tuna Espinheira

Brasil, 1989. Versão restaurada. Curta-metragem. Documentário. 30 min. Classificação: Livre.

Sinopse: O filme aborda a condição das profissionais do sexo na cidade de Juazeiro na década de 1980. Depoimentos, entrevistas, o cotidiano do naquele período chamado meretrício, além do trabalho realizado pela Pastoral da Mulher Marginalizada, desenvolvido pela ala progressista da Igreja Católica.

 

“CARTAS PARA O MEU PAI”, de Rosa Espinheira

Brasil, 2022. Curta-metragem. Documentário. 22 min. Classificação: Livre.

Sinopse: O filme-afeto reúne entrevistas com amigos, familiares e parceiros do cinema de Tuna Espinheira, que relatam a experiência de ter trabalhado, conhecido e experimentado a proximidade com o cineasta. Da sua infância ao cinema, consagra o sentimento de “Pra sempre, Tuna Espinheira”.

Exibição conjunta

Quando: 26 de janeiro de 2021 (quarta-feira), 20h

Onde: Cine Metha – Glauber Rocha (Praça Castro Alves, s/n – Salvador, Bahia)

Quanto: Gratuito (lotação de 100 lugares – ingressos distribuídos a partir das 17h no local)

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