Desfile de 7 de Setembro começa às 9 horas no Campo Grande


Foto Manu Dias (Gov/BA)

O Desfile Cívico-Militar do 7 de Setembro começa a partir das 9h, no Campo Grande, contando com 5.500 participantes civis e militares. O evento, alusivo ao 196º Aniversário da Independência do país, será coordenado pela Marinha do Brasil, por meio do Comando do 2º Distrito Naval, e presidido pelo governador da Bahia, Rui Costa.

Programação

8h15 – o Comandante do 2º Distrito Naval, vice-almirante Almir Garnier Santos, autoridade militar de maior precedência na Bahia, passará em revista à tropa formada para o desfile;
8h55 – em frente ao palanque montado na altura do Campo Grande, serão hasteadas as bandeiras do Brasil, da Bahia e de Salvador, respectivamente, pelo Governador da Bahia, Rui  Costa, pelo Comandante do 2° Distrito Naval e pelo prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto;
9h – início do desfile das tropas militares e instituições civis, cumprindo um percurso de aproximadamente cinco quilômetros, entre o Corredor da Vitória e a Praça Castro Alves. Após a passagem das bandeiras históricas, o primeiro elemento a desfilar será o dos ex-Combatentes, seguidos pela Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Polícia Federal, Polícia Militar da Bahia, Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, Polícia Civil, Guarda Municipal de Salvador, escolas e instituições civis, viaturas militares e cavalaria da Polícia Militar da Bahia.
Em 2018, o desfile do 7 de Setembro na capital baiana contará com um efetivo de cerca de 5.500 pessoas, sendo 3.100 militares e 2.400 civis. Como novidade, as tropas da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro desfilarão cantando canções militares.

A Independência – oficialmente, a comemoração da Independência do Brasil remonta ao dia 7 de setembro de 1822, data em que o então Príncipe Regente do Brasil, D. Pedro, bradou a célebre frase “Independência ou morte!”, às margens do riacho do Ipiranga, ao receber uma carta de Portugal que exigia sua volta imediata à metrópole. O episódio, que ficou conhecido como “O Grito do Ipiranga”, marcou o rompimento da relação colônia-metrópole entre Brasil e Portugal. Em 12 de outubro de 1822, o príncipe foi proclamado imperador com o nome de Pedro I e o então Império do Brasil iniciou a sua “Guerra de Independência”, com a criação das Forças Armadas brasileiras, que combateram as tropas fiéis ao Reino de Portugal em várias partes do país, evitando a fragmentação do seu território.

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