Luisa Proserpio e Alexandre Moreira encarnam os personagens do espetáculo “Como se Fosse um Crime”, com direção do consagrado Celso Nunes e texto de Ângela Carneiro, escritora e tele roteirista da Rede Globo, segunda montagem do projeto Trigonoteatro. Em cartaz de 19 a 29 de julho, às 20h, no Teatro Sesi Rio Vermelho, com ingressos a preços populares (R$ 10 e R$ 20).
De um jeito bem brasileiro, entre quatro paredes e quase sempre em cima de uma cama, um casal, ou melhor, um homem e uma mulher, vivem as dores e as delícias, o prazer e a culpa de não conseguirem resistir um ao outro. Em poucas palavras assim é em “Como se Fosse um Crime”
Luisa Proserpio – Soteropolitana, iniciou a carreira de atriz aos 14 anos. Com formação em instituições baianas como Universidade Federal da Bahia e Teatro Vila Velha, cursos em outros estados brasileiros e experiências em escolas internacionais como o Piccolo Teatro de Milão e o GITIS Moscou, a atriz atua profissionalmente nos segmentos de teatro, música, cinema, TV e publicidade – tendo sido dirigida por nomes como Lázaro Ramos, Sergio Machado e Luiz Fernando Carvalho. Sua performance obteve destaque em duas edições do Prêmio Braskem de Teatro e foi premiada no Festival Jericoacoara Cinema Digital. Em teatro Luisa trabalhou em cerca de 20 espetáculos teatrais baianos, no cinema atuou em longas e curtas baianos e nacionais e em TV em novelas e séries nas TVs Globo e Record e no canal HBO.
Alexandre Moreira – Bacharel em Interpretação Teatral pela Faculdade Social da Bahia, ator, iluminador e produtor cultural, trabalhou nos espetáculos “Romeu e Julieta não se amam mais”, “Álbum de Família”, “Preciosas Ridículas”, “E o Lobo, é Mau?” , “As desgraças de uma Criança”, “Noite do Pijama”, “João do Pé de Feijão”, “Na Coxia – O Musical”, entre outros. Durante quatro anos integrou o elenco da Cia Baiana de Patifaria e fez parte dos Espetáculos “A Bofetada” e “Siricotico – Uma Comédia do Balacobaco”, dois grandes sucessos do cenário Teatral Baiano. Atualmente faz parte do Coletivo4, um coletivo de artistas, além dos elencos dos espetáculos “Egotrip – Ser ou não ser? Eis a comédia!”;, do diretor João Sanches, e “De Um Tudo”, do diretor Fernando Guerreiro.
Como parte da temporada de “Como se Fosse um Crime”, será realizada a segunda edição do “Conversa a Três”, um bate-papo que terá como tema “Tendências Contemporâneas do Teatro Brasileiro”, e que trata da nova relação público/teatro, o que vem dando certo, as principais mudanças da atualidade. No Teatro Sesi Rio Vermelho, dia 24/07, às 16h, com entrada franca.
Sobre o projeto – Trigonoteatro é um projeto de teatro de repertório, concebido e dirigido por Celso Nunes, que realizou agora em 2018, com sucesso de público e crítica, a montagem de “Animal”, com Cyria Coentro, e que montará, até agosto de 2018, mais dois espetáculos : “Como se Fosse um Crime”, da brasileira Ângela Carneiro, com Luisa Proserpio e Paulo Borges, e “Vultos”, uma livre adaptação de Celso Nunes do texto “Moly Sweeney”, do irlandês Brien Friel, e que teve tradução brasileira feita por João Bithencourt.
Quinta-Feira, Sexta-Feira, Sábado, Domingo | 19/07 a 29/07
Horário: 20:00
Valor: R$20,00 inteira / R$ 10,00 meia
